Anny
Ando em direção a porta e ele me segue atrás de mim, vejo que é uma casa antiga sem muitos móveis, a porta do porão da para um corredor, a casa pintada de branco um pouco velho.
- Primeira porta a direita - ouço a voz dele atrás de mim
Ando até a porta abro a maçaneta e ouço-o mais uma vez.
- Se tentar já sabe - e vejo meu corpo se arrepiar
Fecha a porta só com o trinco, porque não tinha chave para tranca-la o banheiro assim como a casa é antigo, faço minhas necessidades, mas não dou descarga olhando se o banheiro não tem janela, e não tinha aff oque irei fazer, como não consigo pensar em nada por agora dou descarga e saio do banheiro.
- Satisfeito? - Olho para ele
- Boa garota, agora volta pra lá agora - diz apontando pro porão
Não faço nada, e vou em direção ao "porão" porque se pensar bem não é realmente um porão e sim uma quarto velho porque se fosse um porão ficaria embaixo da casa não é? entro me sento no colchonete e ele fica me olhando da porta.
- Ainda estou decidindo o que faço com você, então se fizer alguma gracinha, irá se ver comigo. - diz saindo e trancando a porta.
Aff ele é tão chato, porque me trancar aqui, eu tenho que pensar em uma forma de sair daqui.
Já se passaram uns minutos, e estou pensando no meu pai, no Theus, nos meus colegas e na minha vida. Onde eu fui me meter? Tudo bem isso não é real é apenas um pesadelo muito ruim.
Quando eu me beliscar eu vou acordar e nada disso será real, um...dois...três... me belisco e posso sentir a dor horrível em meu braço, e aquilo sim foi real e não isso não é um terrível pesadelo.
Penso uns minutos e nada, absolutamente nada, será esse o meu fim? Não eu tenho que achar um jeito de sair daqui. Saindo de meus devaneios vejo a porta sendo destrancada.
- Ai, está você minha querida, como vai a estadia aposto que deve estar amando - dá um sorriso macabro - Já sei o que irei fazer com você.
- O que você quer comigo, porque não me deixa ir embora prometo que não digo nada a ninguém - digo e ele vem pra cima de mim feito um louco com um mão aperta meu braço, e a outra segura as minhas bochechas as apertando.
- VOCÊ VAI FAZER O QUE EU QUISER TA OUVINDO - ele grita - E NÃO TENTE NENHUMA GRACINHA POIS EU ESTOU CHEIO - grita mais um vez e fica olhando meu rosto depois de uns segundos ele parece se recompor, tirando as mão de mim e lágrimas rolavam em meu rosto - Eu ia deixar você ser minha empregada, mas agora tenho outros planos, se prepare daqui a pouco venho buscar você.
Depois de uns minutos ele aparece, com um moletom preto, uma calça jeans preta e um all star também preto.
- Você vai comigo, mas não irá fazer nada que eu não diga, porque se fizer serei muito mau com você, quer ver isso? - ele diz sério
- Nnnão, mas onde vai me levar?
- Você vai ver, o seu serviço aqui em casa agora me siga, sem dar um piu - ele diz e sai andando
Mesmo que minhas pernas digam que não, eu o sigo pois preciso né.
Ele sai da casa, e eu saio lago atrás e vejo que estamos em uma floresta, ele tranca a casa e diz.
- Entra no banco do passageiro na parte de trás - ele está com uma faca na mão então nem ouso contestar
Entro no carro, coloco o cinto dã porque eu não vou morrer em um acidente de carro né.
Ele entra no banco do motorista, e começa a dirigir, para onde será que ele vai me levar?
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Jeff The Killer
HorrorNinguém avisou que uma simples brincadeira de adolescente iria dar nisso. Não avisaram que estaria condenando minha vida depois de uma maldita brincadeira mas infelizmente foi isso que aconteceu.