i'm full of chilhood traumas ✔
ISABELLA M. past
EU ESTAVA DENTRO do carro, assustada com a situação que acontecia fora do veículo. A única coisa que sabia era que a gente estava tentando ir para Ohio, não entendia o porquê.
- eles não deixam a gente passar - meu pai fala para a minha avó que estava no carro do meu tio.
Até que um homem todo de preto e máscara vem até o carro do meu pai e fala alguma coisa para ele. O meu pai fala com o meu tio e eles começam a voltar para trás.
- papai, o que se passa? - pergunto um pouco assustada.
- nada princesa, a gente agora vai para casa junto do Martin e os pais dele - meu pai responde.
- ta bom - falo mais animada por ir para perto do meu amigo.
A gente já tinha chegado em casa e eu e Martin estavamos ouvindo a conversa dos nossos pais e dos meus avós.
- eles mentiram, eles não vão vir buscar a gente - ouço minha avó.
2 Years Later
ACORDEI ASSUSTADA PELOS gritos que ouvia, fui junto de Martin rapidamente até o quarto dos pais dele que eram de onde o som vinha. Ao abrir a porta me deparo com a cena da mãe de Martin transformada e o pai dele a chorar antes de enfiar a faca na nuca da sua esposa.
Olho pro lado vendo meu melhor amigo paralisado com as lágrimas nos olhos. Rapidamente passo meus braços pelo corpo dele que retribui começando a chorar horrores, não tenho reação a não ser ficar ali com ele.
- ei, está tudo bem, vai ficar tudo bem - falo baixinho para o garoto.
- ela... ela...
- eu sei, eu sei, eu estou aqui loirinho, eu sempre vou estar aqui contigo.
Após um tempo consigo o levar para a cama e fico lá fazendo cafuné nos cabelos loiros do garoto.
- vai ficar tudo bem.
atualmente
FICO OLHANDO PELA janela da minha casa e sinto uma presença do meu lado.
- tudo bem? - Martin pergunta e apenas concordo.
O loiro apenas me olha e depois me puxa para o primeiro andar onde minha avó estava com um homem que eu não conhecia, possivelmente um dos membros do grupo que o Aaron andava a seguir.
- desculpe, a gente não queria interromper - Martin fala.
- tudo bem, Rick esta é a minha neta e o amigo dela.
- prazer, Rick Grimes.
- Martin Cooper.
- Isabella Monroe, acho melhor a gente ir - falo para o meu amigo.
- é - ele fala e saímos de minha casa vendo várias pessoas sentadas e outras em pé.
- oi - Aaron fala assim que nos vê - Isabella, a sua avó está a falar com o Rick - ele pergunta e afirmo.
- cadê o Eric? - Martin pergunta.
- ele acabou por se machucar no pé, está na enfermaria - Aaron falou e começou uma conversa com Martin.
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𝗗𝗢𝗡'𝗧 𝗕𝗥𝗘𝗔𝗧𝗛, carl grimes (SENDO REESCRITA)
AksiAdaptar se neste mundo era uma tarefa difícil, principalmente para Isabella Monroe que era apenas uma criança na época que tudo se iniciou. Com esta situação, a loira teve de aprender a crescer rápido, ainda mais agora que na adolescência, caso algo...