Toxic And Roses 🥀 Duologia Roses - 2/2 ( Concluida)

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Boa leitura!

Obs:Sem revisão.

❤️💙❤️💙❤️💙❤️💙❤️💙❤️💙❤️💙❤️💙

                       ❤️ Sukuna Ryomen ❤️

Encaro o Megumi ando de um lado ao outro igual barata doida. Isso estava me deixando tonto já, ele deixa de anda e depois começa novamente. Levanto rápido segurando ele no lugar e o mesmo olha irritado.

- Solta!

- Deixa de anda assim...- falo - Tô ficando tonto.

- Você não viu a mensagem?

- Qual?

- Da mãe do Yuuji? Ela tá voltando.

- E?

- Quando ela descobri sobre a gente....- ele fala - Talvez não goste.

Revirou os olhos beijando ele.

- Só pra você saber, ela já sabia.

- Que?

- Eu disse a ela que gostava de você...- falo - Na verdade, ela disse que nós dois deveriamos namora.

- Sério?

- Sim, agora vai se arruma pra ir beber.

- Não gosto de bebida.

- Então só vai pra fica comigo.

Ele segui até o banheiro e vou trás tirado a roupa.

                       ⚜️ QUEBRA DE TEMPO ⚜️

Assim que entrei já tinha muita gente lá, sigo até uma mesa meio afastada e sento. Procuro os outros e os vejo seguindo até onde estávamos, faço um pedido de algumas bebidas. O Megumi estava tomando um coquetel de fruta, passo um braço por cima do seu ombro o puxando. Ele vira e dou um sorriso baixando beijando seus lábios, sabia que as pessoas estavam olhando e era isso que eu queria. Afasto um pouco dele e o mesmo estava revirando os olhos, dou um sorrisinho cínico.

- Você não tem jeito.

- Eu sei.

A noite não foi tão ruim até eu ver um cara querendo morrer. Ele estava dando em cima do Toge na cara de pau. O Yuuta só encarava eles e sei que hoje tem cadáver aqui. O Satoru levantou rápido saindo com o Yuji, já sabendo o que ia vim, levanto também segurando o Megumi. Ele ergui uma sobrancelha confuso e dou um sorriso, quando já estávamos longe da mesa abraço ele por trás.

- Porque saímos da mesa?

- Não viu que o Yuuta tava querendo mata o cara?

- Sim.

- Não quero ser testemunha.

Ele começa a rir e encosto na parede no canto escuro. Começo a beija ele, o mesmo enrola meu pescoço com os braços e retribui o beijo. Sua língua vai descendo até meu pescoço, seguro sua cintura com força.

- Megumi.

- Sim?

- Estamos em público.

- E?

Afasto ele um pouco e o mesmo estava ofegante e corado. Seguro seu pulso seguido até a saída, vou na direção do meu carro, ele não deixo eu nem abri a porta direito. O mesmo entra no carro no banco de trás, puxando meu corpo subo em com dele o beijando. Com sorte fechei a porta, sua mão passava pelo meu corpo retirando minha camisa, afasto do corpo retirando a camisa direto, jogo de lado e começo a tira a dele.  Abro a calça dele retirando junto com a cueca, ele abre as pernas, baixo já sabendo o que ele quer. Levo ele a minha boca, sinto seus dedos enrolando em meus cabelos puxando por força. Círculo a língua nele e escuto ele gemer baixinho, afasto a boca e subo pelo seu corpo beijando e mordendo, até chega na sua boca enfio a língua fazendo ele abri. Sinto ele abrindo minha calça rapidamente, suas mãos envolvem meu membro fazendo um movimento de vai e vem, engulou em seco quando ele toca a ponta com o polegar. Mordo seu lábio inferior com força, ficamos nos encarando enquanto levo dois dedos a sua boca e dois a sua entrada. Vou o preparado sem tira os olhos do dele, vejo ele morde os lábios e revira os olhos quando atingi seu ponto. Suas unhas gravam nas minhas costas com força e dou um sorriso.

- Por favor!

- Por favor?

- Entra logo.

- Como quiser.

Retiro meus dedos os lambendo e abro ainda mais suas pernas, encaixo no meio e vou entrando devagar. Tiro um pouco e escuto ele xingando, volto a entra com tudo e ele segura no banco. Passo a língua nos lábios começando a mover meu quadril com força e rapidez. Começo um vai e vem sincronizando com os quadris dele que se mexiam também, seguro sua cintura com as duas mãos e vou ainda mais fundo, fazendo nós dois gemer alto. Talvez o carro estivesse balanço, só que não estava ligando.

- Megumi....

- Bem aí, vai mais rápido.

Viro ele com rapidez fazendo o mesmo fica de quatro e entro com tudo. Vejo ele segura na porta e no banco, aumento as estocadas fazendo ele solta um gemido alto. Sinto o suor escorrendo pelas minhas costas, puxo o ar pesadamente, levo a mão aos cabelos o bagunçando. A visão na minha frente era perfeita, passo a mão no bolsão pegando um celular, tiro uma foto rápido e  depois jogando o celular de lado. 

- Eu acho que vou .....- ele fala.

- Pode gozar.

Não precisou de outro comando ele gozou e o segui. Deixo meu corpo tomba um pouco pra frente e seguro no banco pra não cair em cima dele. Puxo o ar pesadamente tento regular minha respiração, ele fazia o mesmo. Saiu de dentro e sento no banco acendendo um cigarro, trago e solto a fumaça. Ele senta olhando na minha direção irritado.

- Já disse pra não fumar.

Dou uma tragada e puxo ele pelo pescoço e solto a fumaça na sua boca. Ele começa a tossir e começo a rir baixinho, ele olha inda mais irritado.

- Idiota.

- Um pouquinho.

Abro um pouco a janela e ele começa a se limpa com a camisa dele e depois  começa a vesti a roupa, só que coloca minha camisa. Ergui uma sobrancelha olhando.

- Essa é minha.

- A minha está suja.

- Vou fica sem camisa?

- Já estamos indo pra casa.

- Eu queria beber.

- Em casa.

- Que esposa mandona.

Ele chuta minha perna pegando a chave no meu bolso, pulando no banco da frente no lado do motorista. Fico olhando quando ele ligando o carro e só fecho os olhos.

- Só não bate o carro.

- Não sou você.

- Eu nunca bati o carro.

- Que sorte sua.

Encosto a cabeça no banco com os olhos fechados quando o carro começa a se mover.

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