A Queda

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Heloisa não conseguia ficar parada, o médico tinha pedida para fala com seus pais primeiro a sos, mas ela disse que queria saber final era a saude dela que estava em jogo, não a deles.
Enquanto estavam todos sentados no quarto do hospital, onde Heloisa estava.
- Heloisa fique calma, esta começando a me deixar nervosa tambem.
Heloisa tentou para o pé que batia ferozmente no chao, cansada de tentar se controla entao se levantou e andou um pouco. Parando em frente a janela, ela notou um monte de crianças andando para la e para ca sorrindo, todas nao tinha cabelo mqis uma estava de boné, o hospital era enorme, funciona com maternidade e tinha ala para fisioterapia e para cancer.
Quando o medico fez sua suposição de cancer, Heloisa foi transferida para a ala de pessoas com o problema, na verdade ela pensava que os médicos ja sabia a resposta e estao fazendo suspense ou apenas tentando um jeito mais facil de conta a noticia, ela orava para ser seu lado paranoico falando. Ainda olhando as crianças Heloisa pensou em seus amigos e como riam juntos, pensou em Trey em seu sorriso maravilhoso e nos de seus pais quando a viram no vestido do baile, lagrimas vieram ate os olhos dela.
O medico chegou fazendo todos olhar para eles olhando serio o medico parou e olhou para Heloisa que abaixou a cabeça e disse.
- Eu to com cancer?
- O exame deu positivo para... leucemia.
Heloisa nao sabia muito sobre a doença mais sabia o que era câncer, os pais de Heloisa comecaram a chorar baixinho, Heloisa nao tinha reação sabia o basico da doença e nao o que ela era em si e o que fazia, nao que ela nunca tinha visto fala da doença. - Vamos comecar o tratamento logo. O mais rapido possivel.
O medico observou Heloisa se sentar na cama, anotando em seu caderninho perto da cama Heloisa perguntou
- O que essa doenca faz?
O medico olhou para os pais de Heloisa, sentando na cama ele disse.
- Leucemia e uma doenca que afeta suas células...
O medico olhou para Heloisa, pegou seu caderno e fez dois circulos e varios outros circulos.
- Essas sao celulas normais.. .
Ele olhou para ela para ver o que ela estava intendendo quando ela acenou com a cabeça ele continuou
- Essas sao celulas são celulas anormais.
Ele tinha riscado os circulos anormais para demostra melhor o que falava Heloisa olhava tudo.
- Quando essas celulas jovens comecam a ser forma, elas comecam a trazer problemas como impendi ou atrapalhar a produçao dos globulos ou seja a celulas boas.
Ele apontou para os circulos rabiscados.
- São globulos brancos afetados. Heloisa ficou quieta fazendo o medico ficar preocupado. - Qual e objetivo de vocês? - No tratamento? Bom é destruir essas celulas anormais e fazer com que a medula produza celulas normais. - E como fazem para conseguir isso. - Quimioterapia e um transplante de medula óssea.
-Tem cura entao?
O olhar de Heloisa mostrava que estava com medo. - Sim!
Ela respirou fundo e balancou a cabeça o medico saiu da cama e disse. - Vamos comecar com inicialmente com quimiterapia, logo vai ser preciso um transplante de medula ossea.
- Podemos doar Perguntou o pai de Heloisa.
- Muitas vezes os pais nao sao compativeis com seus filhos, ela nao tem irmaos que possam doar ou outras pessoas proxima.
- Temos um filho mas, nao sabemos ja faz anos que nao falamos com ele, foi morar na australia. Disse a mae de Heloisa o medico acenou com a cabeça. - Conversem com ele e peçam para fazer alguns exames para ver a compatibilidade, so tentem fazer rapidamente a doenca evoluir rapidamente
- Podemos fazer o exame tambem? Para chegar se somos compativeis? - Claro, vou fala com a enfermeira. O medico se virou e olhou para Heloisa que tinha lagrimas.
- Ela pode me matar?
- Nao vamos fazer de tudo para que isso nao aconteça.
Heloisa olhou para o medico que sorriu para ela
- Vou providenciar tudo agora mesmo.
O medico se virou para a mae de Heloisa e disse.
- Senhora podemos conversa um pouco a sos.
A mae de Heloisa saiu com o medico, o pai ficou em silencio minutos depois a mae voltou e deu a Heloisa um sorriso
- Meu anjinho.
Uma noite sem sono fazia estragos, sua mae de quarenta e um anos que mais parecia ter trinta e dois, agora parecia ter cinquenta, ela se sentou ao lado de Heloisa na cama a abraçando, Heloisa se pegou nela e a abraçou, lagrimas brotaram nos olhos de Heloisa a mae tentava confortala.
- O dr. Willians me disse que vai tentar contato com Denis e logo tudo vai ficar bem. Heloisa nao sabia o porque mais aquelas palavras nao a confortaram era mentira, ela assistiu filmes de pessoas com leucemia e elas morreram, elas ficavam ruins, elas morriam aos poucos, e mesmo que essa doenca nao a mata-se ela sabia que ela estaria ruim que as coisas seriam bens ruins, sua vida feliz tinha sido retirada dela
Michael tinha conseguido fazer sua doce irma mais confuceira dormir, olhando as luzes do hospital ele bem se lembrava das noites que passara naquele lugar horrivel pensando porque ele tinha que esta la sofrendo daquele jeito porque nao morreu logo. Culpava sua mae por aquilo, por sua irresponsabilidade que acabou compromentendo sua vida e a de seu filho, nao que de qualquer jeito ele se lembrava dela, ela se foi muito antes dele aprender a fala, sendo que se tornou complicado em seu estado, Hoje ele via aquilo com nojo, com raiva, antes so podia sentir medo, medo de si mesmo com uma bomba relogio que a qualquer momento poderia explodir e so ele iria se ferir. Quando ele era mais jovem sempre via seu pai, com um sorriso no rosto e uma linda mulher ao seu lado, muitas olhava Michael com nojo, com medo, como se ele fosse algo toxico so em se ver, outras olhavam ele com pena o que era muito mais ruim do que o olhar toxico. mais ai chegou seus oito anos e ele foi para uma escola onde seus proprios colegas o olha diferente, era como ter uma placa na cara escrito "Diferente" ou "Toxico" ele sempre foi excluido, ficava sozinho no intervalo e nao fala com ninguem era chamando de esquesito e era como os alunos diziam um menino nojento e que nao prestava mais nao por diciplica Michael era otimo nas materias principalmente matematica o que era algo que todos estranhamente odiavam, ele sempre ficara quieto e fazia a licao, alguns professores o encaravam antes de pegar seu caderno para ver mais mesmo assim faziam, entre eles so uma professora ligava e adorava Michael era sua professora de Arte Marilene, uma jovem moça bonita que nao se importa com tais coisas, ela abracava e beijava Michael, fazia dele seu preferido passava o tempo todo sorrindo o que a fazia ser querida por todos inclusive por ele. Alem da professora Marilene, havia um menino que era amigo de Michael, seu nome era Thomas ele entendia bastante o que Michael passava, bom nao ao certo, Thomas intendi pelo Bully pois ele era negro e todos soavam dele por isso alem do fato do pai dele ser um ex- bandido e mesmo que Michael nao era zuado ou pirassado ambos intendiam um ao outro.
- As vezes queria esta em seu lugar Michael.
Dissa Thomas, Michael so balancava a cabeça e dizia
- Nao queria.
Ambos meninos conversavam sobre tudo e conforme foram crescendo na epoca de adolescencia Michael começou a namorar uma lider de torcida, Thomas sempre foi contra esse namoro, ele dizia que a menina nao prestava mais foi bem pra frente que ele descobriu isso, mais ele nao podia juga-la de certa forma ela estava certa, na visao de Thomas ela era como ele chamava de vagabunda, ou dizia que ela era susperficial demais, Michael nao podia juga-la ela so estava se protegendo, mais o sentimento da rejeiçao o afetava ate hoje e mesmo toda a sua vida sendo rejeitado a da lider de torcida doe mais, fez Michael desistir de tentar se normal de tentar amar e conviver em harmonia com os outros pois isso nao era possivel ele era diferente era ruim.
- Ah!
Michael foi tirando de seus pensamentos pelo pequeno grito de sua irma ele tocou nela e viu que estava com febre, ele rapidamente aertou botao e chamou a enfermeira uma linda mulher loira que sempre que podia paquerava Michael, ele sempre pensou que pelo fato dela ser nova no hospital ela nao tinha muita informação sobre a ficha de pacientes.
- 37.9 ela tem febre, e esta suando frio, vou chamar o medico para examinar o caso.
- Isso chame o Dr. Willians.
- Bem o Dr. Willians esta em outro caso importante agora.
Michael ficou com raiva.
- Esta dizendo que o cado de minha irmã nao e importante.
A enfermeira se encolheu.
- Não foi isso que eu quis dizer.
- Então explique.
- Uma paciente com Leucemia grave acaba de ser internada aqui.
Michael que estava de pé se acalmou e voltou a se sentar na cama, ele sabia o que essas doenças causavam e nao era susto com a paciente, mais Michele precisava de um medico.
- Chame um medico.
A enfermeira parou para respirar e chamou um medico chamado Dramis depois olhou para Michael e disse.
- O Dr. Alexandre Dramis e um excelente medico foi recomendando por pelos Drs. Andréia e Willians ele e de total confianca dos dois medicos.
Michael nao tinha confianca e nao gostava do tal medico ele tinha dificuldade de gosta ou confiar em pessoas estranha principalmente médicos, Fabio tinha sido uma exceção pois ja era amigo de seu pai a anos, ele cuidava da mae de Michael ate que um dia teve que sair pois ia trabalhar na Noruega por um tempo e deixou sua mae nos cuidados de um tal Dr. Osvaldo Lunes isso seria apenas por quatro meses, o twmpo suficiente para a mae de Michael adoecer e morrer.
Apos a morte da mae de Michael, Fabio voltou e comecou a cuidar dos tratamentos de Michael e nao o deixava desanima o Dr. Fabio Willians fazia pequenos milagres humanos.
Um homem jovem com cabelos pretos penteados para tras abriu a porta e entrou na sala.
- Sr. Anecker eu sou o dr. Dramis.
O homem entendeu a mao e apertou a mao Michael que retribuiu o aperto, o médico foi atee a camada irma de Michael fez algumas análises conversou a enfermeira e depois analisando a ficha que Fabio escreveu sobre Michele ele disse para Michael.
- Pelo o que tuso indica sua o transplante foi rejeitado e sua irma pode esta com uma pequena infecção.
Michael olhou serio para o medico e disse andando de um lado para o outro.
- Mais nao pode ser isso, era compatível o doador, ela esta se cuidando nao pode ter rejeitado o sr. esta errado.
- Sr. Anecker eu ja vi muitos casos assim o proprio corpo rejeita e muitas vezes infeccionar.
- O que quer dizer e que todo o trabalho foi invao?
- Tentamos mais parece que nao deu certo, tal sua irma deva tomar remedios ou fazer outra cirurgia .
Michael deu um grito com o medico.
- O que?
A enfermeira se aprixinou tocando o braço de Michael.
- Sr. Anecker tente se acalma.
- Me acalmar?
Ele puxou o braço levando ambas as maos ao rosto.
- Quero uma segunda opinião, quero fala com o Dr. Willians
- Intendo, quando o dr acaba com seu compromisso iremos chama-lo.
- Eu quero ve-lo agor.
Michael saiu amdando com raiva do quarto ate que parou de frente com a recepcionista.
- Onde esta o dr. Willians?
A raiva de Michael era visivel a recepcionista com medo disse.
- Sala de quimioterapia.
Atras de Michael o Dr. Dramis e a enfermeira viam corre do atras dele.
- Sr. Anecker!
Gritou o medico maisichael nao se importava era sua irma ele saiu com raiva para a sala de quimioterapia com taiva demais parase dar conta ou pensar em outros agora saindo andando com raiva ele meio que correu para a sala, o dr. Dramis e a enfermeira se aproximavam cada vez mais. Em momento de raiva Michael abriu violentamente a porta e entrou dentro da sala mais parou paralisado diante do olhar de belos olhos verdes e inchado que estava o olhando.
- Sr. Anecker que bom que nao fez nenhuma besteira.
Disse o dr. Dramis, os belos olhos verdes olhavam a cena seriamente e mesmo que todos estivesse falando Michael nao tirou os olhos dos da menina de olhos verdes trites, ela era linda mais seu olhar triste mostrava medo.
- Michael? Michael?
Disse Fabio olhando para ele que olhou lentamente para Fabio que disse.
- Em alguns minutos irei analisar Michele assim que termina com Heloisa.
- Heloisa?
A menina de olhos verdes acenou com a cabeça então ela era Heloisa., Heloisa que nome lindo.
Heloisa foi levada para um sala, sala de quimioterapia o medico dr. Willians estava supervisionado tudo era onze da manhã, a sala estaba cheia de adolescentes a maioria ja estava tinha a cabeça raspada o que fez Heloisa mais preocupado, agora sobre sua estetica o que Trey e seus amigos veriam dela? Ela ia ficar daquele jeito tao acabada? Lafrimas vieram aos seus olhos e ela começou a chorar alto a mãe a abracou forte deixando ela chora em seu abraco a tentando acalmar o medico levou ela para uma cadeira e coecou a medica-la.
- Parece que alguém tem medo de injeção!
A mae riu mais Heloisa nao conseguia um grito alto do corredor fez Heloisa vira a cabeca para a porta, medico continuou seu trabalho.
- O que e isso?
Perguntou Heloisa o medico disse.
- Alguns pacientes causam algum trabalho.
Minutos ao talvez segundos depois a porta da sala se abriu ferozmente um homem alto, meio moreno de cabelos pretos longos que ia ao redor de seu rosto apareceu com raiva, seus olhos azuis turquesa suavizam a olhar para algo a sua frente Heloisa podia jura que ela para ela, era olhos com tantos sentimentos que ela nao podia organiza-los para disse quais era, um dele era admiração, um homem chegou por tras dele uma homem nao muito alto de cabelos penteados para tras.
- Sr. Anecker...
Ele continuava a fala maos o homeem parexia esta em outro mundo talvez fosse louco ela tinha lido algo sobre esquizofrenia que sabe o que o homem estava vendo.
- Dr. Dramis o que está acontecendo? Michael?.. Michael?
O Dr. Willians. Olhava para o rapaz que esta imovel.
- A paciente do quarto 311, Michele Anecker teve um rejeiçao ao transplante de coração e o sr. Anecker que estava um pouco fora do controle queria a sua opinião sobre o caso.
- O que Michele tem?
- Febre, dores e parece esta em confusa mental.
- Compriendo.
O medico olhou para sua prancheta e disse .
- No momento estou tento que supervisionar o tratamento da srta. Melvins mais logo poderia ir ver a srta. Anecker, enquanto ao sr. Anecker saiba que ele normalmente age dessa forma, nao e Michael?
O dr. Willians disse olhando para o homem o sr... Anecker, Michael Anecker pensou Heloisa em como seu nome Anecker era estranho.
- Michael?
O dr. Willians disse olhando para o rapaz que ainda nao se movera, Heloisa comecou a analisar Michael ele era bonito deveria ser bem mais velho que ela talvez uns vinte pena que ja era meio maluquinho.
- Michael?
O dr. Wilson falou mais alto.
- Michael?
O rapaz olhou para o dr. Wilson
- Em alguns minutos irei analisar Michele assim que termina com Heloisa.
O rapaz olhou confuso.
- Heloisa?
Ela acenou com cabeca balancou para vi mesma o rapaz sorriu para ela e ela notou o sorriso bonito que ele tinha, um homem tao lindo a sua frente e ela tao mal vestida e suja de lágrimas talvez foi por isso que o homem estava a olhando sentiu pena o olhar de Heloisa deveria desmontra fraqueza mais ela não queria ninguém com pena dela.
- Prazer Heloisa.
- Michael.
Ele estendeu a mao para aperta a dela um choque ou talvrz uma descangar eletrica deveria ter passado por Heloisa, Michael tambem sentiu.
- Prazer.
- Michael pode me esperar no quarto de Michele daqui a pouco vou ve-la.
- Posso esperar aqui se nao for demorar muito.
A pergunta foi simples mais Fabio sabia pelo olhar de Michael que ele queria ficar e ver Heloisa talvez ele tivesse gostado dela mais do que Fabio pensava.
- Acho melhor você ir.
Michael observou o chao por um tempo e disse
- Ok, foi um prazer te conhecer Heloisa.
- O mesmo Michael.
Ele se virou e saiu, estranhamente ele sentia uma conexão emocional com ela. Algo estranho aconteceu la ele se sentia diferente.
- Quantos anos ele tem?
- 22 porque?
- Ele e bem bonito.
Fabio olhou para Heloisa quando ela continuou.
- Pena que pareça ser louco.
Fabio riu.
- Ele nao e, so um pouco estressado nunca foi bom em lidar com problemas.
- Conhece ele a muito tempo?
- A 17 anos.
Quem era aquele rapaz bonito ela tinha curiosidade sobre ele.
- Prontinho e capaz de sentor sono ou náusea mais e comum
-Ta bom.
O medico olhou para ela e disse com um sorriso.
- Agora vou cuidar do caso do sr. Estressadinho.
Heloisa acenou com a cabeça, perdidas em seus pensamentos que mal reparou a hora passar, depoiz no quarto do hospital ainda destraida ela mal percebeu seus paizs sairem e Trey chegar.
- Toc, toc.
Quando Heloisa olhou para ele. Ele eesta serio.
- Podemos conversa?


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