𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 𝐂𝐢𝐧𝐜𝐨

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Meu pai deu a louca de me levar na empresa para saber mais sobre o robô, já que a madame foi convocada pra ajudar ele nesse projeto maluco

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Meu pai deu a louca de me levar na empresa para saber mais sobre o robô, já que a madame foi convocada pra ajudar ele nesse projeto maluco. No início eu não queria nem me envolver, achei até loucura, mas sabia que devia muito a ele.

— Aí filha, espero que você goste de participar desse processo todo. — Meu pai fala todo empolgado.

— Bom, vamos ver a onde isso vai da. — Tiro o meu óculos escuro e coloco na cabeça.

— Tá toda metida, nem parece que comia areia quando era criança. — Minha mãe fala rindo.

— Uepa, pera aí, olha o exposed. — Dou risada.

Entramos naquele galpão enorme, dessa vez ele optou por entrar pelos fundos da empresa na área reservada, nem sei o que dizer pra esse homem misterioso. Antes de entrar, na porta passamos por dois seguranças que revistaram a gente pra evitar que saia qualquer furo do projeto.

Aquele lugar estava agitado, imagino como deve está sendo pra cada funcionário está fazendo o melhor possível para esse projeto maluco que meu pai inventou.

— Vamos comigo até a sala do Bittencourt.  — Meu pai falou e eu o segui.

— Bom dia presidente Michael, separei tudo que você me pediu nessa pasta aqui. — Bárbara a secretaria do meu pai fala se aproximando.

— Bom dia e obrigado Babi, temos alguma reunião hoje?. — Ele pergunta indo em direção ao elevador.

— O pessoal chato da Apple está enchendo o nosso saco querendo uma parceria. — Ela fala enquanto mexia no celular mostrando as mensagens. — O desespero deles de está perdendo tantos clientes da até medo.

— Não tenho culpa se os nossos aparelhos são melhores. — Meu pai da um risinho baixo. — Por gentileza querida, aperte o botão do pavimento.

— A gente tá indo pro subsolo?. — Perguntei.

— Exatamente querida, pra termos essa estrutura toda sem mexer em nada no térreo ou acima daqui, optamos em deixar o laboratório do Bruno no subsolo. — Ele fala na maior tranquilidade.

Apenas confirmo com a cabeça enquanto respondo Gabriel que já me perguntava a onde eu estava indo, como sempre, meu melhor amigo era um poço de curiosidade.

Ao chegarmos ao subsolo, Bárbara terminou de falar sobre a rotina de meu pai e logo começou a me acompanhar, a gente tinha uma boa amizade fora do serviço, mas aqui dentro era totalmente diferente, era isso que eu gostava na garota.

Ela nunca misturou o trabalho com a vida pessoal.

— Olha só quem deu o ar da graça. — Bruno Bittencourt fala enquanto arruma seu jaleco. — Não sabia que ia vim tão cedo hoje.

— Hoje trouxe a minha filha, não poderia deixar ela longe do nosso maior projeto.

— Me permita que eu me apresente. — O rapaz fala. — Olá Eduarda, me chamo Bruno Bittencourt, aqui todo mundo me chama de PH, sou engenheiro de robôs, tenho outras faculdades, mas não vem o caso. — Ele faz uma pausa. — Represento a Cyber Life aqui no Brasil e estou responsável por esse projeto da construções dos androids.

𝐑𝐨𝐛𝐨𝐭 𝐇𝐞𝐚𝐫𝐭 | 𝐋𝐳𝐢𝐧𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora