0.01 | 𝗽𝗿𝗼𝗹𝗼𝗴𝘂𝗲

1K 130 78
                                    

' o vazio
parece
um bom
começo.

' o vazio parece um bom começo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝗶. 𝗽𝗿𝗼𝗹𝗼𝗴𝘂𝗲

' o vazio parece um
bom começo.'

ERA UMA TARDE COMO QUALQUER OUTRA

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

ERA UMA TARDE COMO QUALQUER OUTRA. O sol se pondo do lado de fora, o som do desenho ecoando pela sala de estar, as crianças se preparando para o jantar, os adultos trabalhando e conversando. Tudo estava bem. Até não estar mais.

Ninguém sabe de onde aquela forma sombria surgiu ou como chegou naquela porta. Não havia carro, nem táxi por perto, talvez tivesse ido andando, mas ninguém o viu passando pela rua. Aquela figura misteriosa e grande, apenas apareceu, simples e misteriosamente.

A televisão na sala de estar iluminava o rosto das quatro crianças que assistiam atentamente ao gato que corria atrás do rato, com seus planos de captura falhando e tornando tudo engraçado.

Havia uma garotinha, perto da janela, o pirulito em sua mão estava melado, o açúcar estava em toda a sua boca e mãos, mas ela não ligava, estava atenta demais ao desenho para ligar.

Ela não podia negar que tinha uma grande dó do gato, por mais que ele tentasse, sempre acabava sem o que queria. Certamente, seria triste se ele devorasse o pobre rato, mas ela pensava que os nomes de suas espécies eram quase idênticos, mudando apenas a primeira letra. Era sabido que os ratos eram as presas, e a pequena garotinha decidiu que se algum dia fosse a presa, seria como aquele pequeno ratinho do desenho, ao mesmo passo que se fosse o predador, seria mais cautelosa que o gato.

Sua cabeça virou rapidamente quando alguém bateu na porta da frente.

Ela desceu do lugar onde estava sentada e caminhou até o corredor com suas pequenas pernas.

Talvez fosse Diana, a chamando para brincar em sua casa.

A garota de olhos curiosos ficou na ponta dos pés e girou a maçaneta. A porta rangeu, quase como se gritasse para a menina dar o fora dali, quase como se a avisasse do que aconteceria.

⟶ 𝗧𝗛𝗘 𝗣𝗥𝗜𝗡𝗖𝗘𝗦𝗦 𝗢𝗙 𝗔𝗦𝗛𝗘𝗦, 𝖢𝖺𝗋𝖽𝖺𝗇 𝖦𝗋𝖾𝖾𝗇𝖻𝗋𝗂𝖺𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora