Capítulo 1

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Atenção: nessa plataforma o livro ficará apenas para degustação como foi avisado. Assinei contrato com a Stary e não posso deixá-lo aqui, mas caso queiram ler( em nome de Jesús queiraaaam kkkk) deixarei o link do livro tá bem? É free, vamos lá me dá essa forcinha 🥺🥺🥺❤️ beijos amo vocês e até mais 🙏🏻
RETIRADA DIA 11/11/2021

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O sol aponta no céu com todo o seu brilho fazendo-me abrir os olhos. Sim, abrir pois se torna impossível dormir aqui. O sol brilha tanto que sinto inveja, queria ter ao menos 1% do seu brilho.

Chega disso, tenho que procurar comida.

Hmmmm...comida!

— Por que? — indago com a voz fraca a pergunta que faço todas as manhãs ao acordar e como sempre não obtenho resposta, no entanto, também, não deixo de perguntar e muito menos de acreditar que os planos de Deus para mim são grandes.— Ao menos me dê uma luz senhor.

Enxugo as lagrimas que ao menos percebi e levanto tremendo de frio. O que constato não ser normal, pois o sol finalmente resolveu dá as caras depois de dias nublados. Passo as mãos em minhas madeixas douradas e olho para o local— onde passei a noite— a procura de algo de valor para levar comigo, mas só tem uns papelões que o meu vizinho da noite deu. Resolvo não pegar, afinal nem forças tenho e muito provavelmente conseguirei um local melhor para passar a noite.

Talvez um abrigo. Faz um bom tempo que não procuro um.

Sim, resolvido. Abrigo! Não vai ter problema, sairei antes do amanhecer e vou para um lugar bem longe do mesmo. É isso.

Sorrio com meu plano e começo a caminhar pela região de Upton sempre de cabeça baixa, cabisbaixa, não suporto ver a cara de nojo que me jogam e ate mesmo pena. Apesar que eu sou mesmo merecedora de pena.

Você não é merecedora de pena e sim de respeito, não ligue para o que os outras pensam de ti. Somente você sabe o fardo que carrega.

Repreendo-me mentalmente e sigo o meu caminho pela rua movimentada. Estou andando lentamente quando sou atropelada por um ogro de terno e caiu como uma jaca podre.

E caramba o engraçado, para não se dizer uma outra palavra, é que o ogro nem ao menos para pra me ajudar. Ele continua seu caminho como se nada tivesse acontecido, como se estivesse em uma passarela.

Por que mesmo eu vim para a área das grandes empresas, ou melhor, de gente esnobe? Onde foi parar a educação? Gentileza?

Movida por uma coragem— que não sei de onde surge— levanto rapidamente e nem ao menos ligo para a tontura que sinto, pois tenho um foco e meu foco é chegar até o ogro que se acha um top model. Infelizmente, minhas pernas curtas não ajudam muito, mas consigo o alcançar.

— Ei— tento, a voz sai arranhada. No entanto, dá de ouvir já que algumas pessoas me olham, mas logo ignoram quando veem de "quem' se trata.

Apresso mais os passos e meu subconsciente fala que ainda da tempo de voltar atrás quando ver o tamanho do ogro. E o que eu faço?

Ignoro essa voz, óbvio.

— Ei, senhor.— o outro engravatado que até então— eu não tinha percebido— que está com com o ogro olha para trás e fala algo com o pedra de tropeço, que o ignora, claro.

Mas que ogro tão educado, ein!

— Senhor?— dessa vez o toco, mas tiro a mão rapidamente da sua costas ao levar um leve choque e seus músculos se contrair.

 Cuidará de mim?-Tsavd danemOnde histórias criam vida. Descubra agora