Capítulo 6

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No dia que eu desapareci foi o dia que eu morri...Cinco anos no inferno fizeram de mim uma arma que eu uso para honra uma promessa que eu fiz ao meu irmão que sacrificou a viva por mim, nos seu momentos final ele confessou tudo que a riqueza dele foi custo de sofrimento de outros, que ele falhou com essa cidade...Que cabia a mim de salva-la e corrigi os seus erros, mas para fazer isso sem que os mais próximos a mim corram algum risco, eu preciso de outra pessoa...eu preciso ser outra coisa...

POV. AUTORA

Quando sn sai do carro muito fotografo e repórter ficaram no redor dela

???: senhora Cabello vc vai assumi a empresa igual os seus irmãos?

???: como vai a sua relação com heyoon depois que vc voltou? 

???: vc vai fazer em relação a sua vida agora?

any: não precisa responder só abaixa a cabeça e anda- fica do lado da sn e empurra as pessoas para dar espaço pra sn passar e entra no tribunal 

POV. SN

juíza:  conte como aconteceu? 

-estava no iate quando chegou uma tempestade, o capitão achou melhor a gente volta e o meu irmão concordou e eu voltei pra quarto e avisei a bruna- olhei pra atrás e via a heyoon- ela concordou tbm e quando eu me deito na cama o iate vira fazendo nos cai, a bruna caio na de um lado e eu do outro e tendo levanta pra ajudar a bruna eu vi ela se puxada pela a água e eu tentei pega ela, mas tbm fui puxada e quando eu cheguei na superfície eu viu o bote inflável, eu foi pra lá e quando, quando eu entrei, não vi ninguém- minto nessa parte- eu comecei a grita por eles e ninguém veio, eu fiquei naquele bote por dias ate acha aquela ilha e fiquei lá até me acharem 

juíza: senhora Cabello vc esta oficialmente viva, tiramos o seu nome do cartão de orbito- anota algo no papel e dar pra mim- vc vai ter fazer trabalho voluntario por causa da sua "morte" vc tinha um julgamento uma semana depois- eu nem me lembrava mais disso- só vai ser uma semana, pode sai- saio com a minha família 

mama: o que vc fez antes de sai de viagem- coço a nuca 

- corrida de rua- olha pra atrás da mama e vejo a heyoon- com licença- deixo a mama brava pra atrás

heyoon: como eu vou fica longe de você se você não fica longe de mim- pego um papel e entrego a ela- o que é isso?

- a bruna me deu isso quando a gente estava conversado, ela me disse que vc estava procurando um apartamento pra nós- ela abri e olha pra mim triste- ela queria que vc estivesse com ela quando ela iria conta pra pais- ela me abraça e depois se afasta 

heyoon: ela estava gravida?!- concordo- e era seu?- estava com os olhos cheio de lagrima 

- sim, mas perdeu o bebê uma semana antes da viagem, aborto espontâneo, ela me contou no iate, eu fiquei triste mas não com raiva, eu falei pra ela que não tinha problema e pra ela não se culpa por isso, ela iria te conta quando chegar em casa, mas...- ela abraça de novo e chora 

heyoon: você estava lá pra ela, eu ainda te odeio pro me trai, mas sabendo que você não ficou com raiva ou não ter sido uma vadia e deixa-la sozinha, você foi forte e corajosa em mim conta, você mudou mesmo, fico feliz- sai do abraço- que comer comigo?

- eu gostaria- dou um sorriso



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Arqueira- Joalin e sn(G!P) ReescritaOnde histórias criam vida. Descubra agora