CAPÍTULO VII

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Seguimos os rastos de sangue e destruição pela floresta, até achamos uma casa, melhor dizendo uma mansão, uma mansão feita de ossos e pele pintada de sangue decorada com corpos das mais variadas espécies, na frente do portão havia duas caveiras de leões as grades que cercavam a casa era feita de colunas vertebrais a dos portões também, o chão dentro dos portões eram feitos de pelos de urso branco havia duas fontes que jorravam sangue, o sangue saia de 4 cabeças humanas, havia muitos lêmures, eles eram espectros perversos e temíveis dos mortos que aparecem em formas grotescas e aterrorizantes, a maioria deles existiam nesse mundo graças ao seu desejo de vingança contra os lordes e o rei demônio, porém os lêmures desse jardim estavam presos por correntes espirituais, e todos tentava, mesmo presos e sem poder sair do lugar, ir até a mansão porém não eram capazes

Nicolas - isso tá bem macabro, acho que quem desenhou essa mansão tinha um gosto meio exótico, será que é o mesmo arquiteto dos lordes? se sim será que ele tem o numero dele?

aquele comentário foi tão aleatório, foram de hora e sem sentido que eu rir, simplesmente rir, p nicolas acabou rindo também o que tirou um pouco da tensão que eu estava sentido seguindo em direção da mansão, ela era feita de crânios e ossos o chão era revestido por pele de trigger e as paredes internas de pele humana, ou observava tudo aquilo abismada com toda essa crueldade nesse momento uma voz no fim da sala de recepção falou   

necromante - então esse são os novos jogadores, mas será que serão capazes de me derrotar?

ele disse enquanto bebia uma taça com um liquido vermelho, liquido que escorreu pela sua boca eles estava sentado num trono feito com corpos de cavaleiros mortos e ao lado do trono havia duas mulheres certamente muito maltratadas e sendo tratadas pior do que o pior dos animais, seus olhos sobre provavam que elas já havia desistido de suas vidas porém não podia morrer 

necromante - o que acharam da minha mansão? linda nao e? 

ele disse se levantando e demonstrado um grande prazer ao falar essa palavras, eu via a insanidade no seu olhar, via a cara de felicidade e satisfação, aquilo não era humano, nem mesmo demoníaco, que tipo de monstro ele era, quer tipo de monstro eu estava preste a enfrenta

Nicolas - uau, uma linda casa de fato, porém sinto informar que ela não passou nas normas da vigilância civil então sinto informar mas esse barraco vai para o chão

ele disse pegado sua espada e partido para cima dele, nicolas era um espadachim mágico, seu elemento base era o fogo, ele usou a chamas nos pés para se lança no necromante, ir envolveu a espada em chamas, porém o necromante invocou vários esqueletos de 5 nível e usou magia de espelho neles o que tornou quase impossível de identificar quem era o necromante real

Rinu - eu invoco o espirito da justiça, ouça o sentimento dos espíritos e clama por ti DICE

nesse momento fios espirituais muito finos apareceram na minha mão e começaram a formar um corpo na minha frente, era uma mulher alta de 2,5 metros, vestida num vestido de luxo da grécia antiga, portando uma espada e uma espada e uma balança além de uma coroa dourada o símbolo de que a justiça se aplicava a todos. eu comecei a mexer meus dedos fazendo Dice coloca a balança no chão o que fez toda a sala brilha e o terreno da mansão estremece, então a casa começou a cair, as duas mulheres que estava presas foram soltas, porém agora parecia mais vivas, seus corpos eram belos, cintilava a melhor das sensações e parecia contes 6 níveis. as almas presas havia sido soltas, os mortos invocados desapareceram. todo terreno da mansão se desfez e a justiça havia sido feita.

depois que eu desfiz o meu fantoche, deixamos a mulheres saírem e procuramos pelo corpo do necromante, achamos ele caído morto debaixo de alguns escombros,

Nicolas - isso não acabou, foi fácil demais.

Rinu - bom só por garantia.

eu comecei os ritos fúnebres, fiz um caixão de pedra e queimei o corpo do necromante, depois queimei oferendas em ouro e essências para a deusa perséfone pedido pelas almas dos lêmures que havia sofrido na mão do necromante por anos, depois plantamos um pequeno jardim em homenagem a deusa, com isso os lêmures se dissiparam a procura de sua redenção e de um lugar no elísio

Rinu - bom, já está anoitecendo, tudo que podemos fazer e espera na vila 

ao finalizar tudo seguimos em direção da vila.

                                 Estava fácil demais. 
                                                                                 será que esse é o fim?

O ROUXINOL  (ROTEIRO)Onde histórias criam vida. Descubra agora