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S/n: ME SOLTA!! - Eu grito correndo em um corredor escuro, eu não conseguia ver nada, a única coisa que eu sabia que tinha que fazer era correr...
Entro em um quarto cheio de brinquedos e então ele aparece.

Brahms: Você não está seguindo as regras... -O boneco estava de pé me olhando.

Ele parecia ter vida, seus olhos profundos pareciam enxergar a minha alma, e então o verdadeiro Brahms aparece, ele estava com a maldita máscara e estava coberto de sangue...

Brahms: Minha s/n, vamos ficar juntos para todo o senpre... - Ele dizia com a voz imfantil, se aproximando com um machado em suas mãos.

Brahms: Você não pode fugir de mim... -Então o boneco abriu sua boca e dela saiu um fumaça preta que começou a me sufocar.

Acordo suando frio, minhas mãos tremiam e meu coração parecia querer sair de meu peito a qualquer momento

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Acordo suando frio, minhas mãos tremiam e meu coração parecia querer sair de meu peito a qualquer momento. Se isso não bastasse Brahms entra no quarto.

Brahms (ON)

Eu estava dormindo quando acordo escutando gritos de S/n.

_ME SOLTA!

Eu me desespero e corro para o seu quarto, quando consigo abrir a porta e entrar, a encontro em um estado perturbador, ela parecia ter tido um pesadelo, quando percebe minha presença ela começa a ficar pálida e a gritar novamente.

S/n: Sai daqui, não me mata, não me mata... -Ela repitia isso diversas vezes, eu tentei chegar perto dela mas daí ela começou a chorar.
Com raiva de mim mesmo eu saio para fora do quarto batendo a porta com força.
*A culpa é minha, ela não queria ficar lá dentro e eu não dei ouvidos, estava cego de ciúmes e raiva que a tranquei com o boneco, IDIOTA... *
Eu andava de um lado para o outro com as mãos na cabeça, eu só fazia mal a ela, mas não podia deixar ela ir, ela é tudo que eu tenho, ela é minha.
Com raiva de meus próprios pensamentos decido sair de casa para esfriar a cabeça, mas antes desço para o meu quarto subterrâneo e pego meu taco de beisebol que estava enrolado com arame farpado.
Ando alguns quilômetros e percebo um carro vindo, antes que ele passasse bato meu taco no vidro fazendo o motorista perder o controle e parar um pouco a frente.

Vou andando devagar até o carro, o motorista desce furioso mas quando me vê ele para e tenta correr, eu o alcanço e então começo a distribuir pauladas nele, seus gritos eram música para meus ouvidos,  mas então ele para

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Vou andando devagar até o carro, o motorista desce furioso mas quando me vê ele para e tenta correr, eu o alcanço e então começo a distribuir pauladas nele, seus gritos eram música para meus ouvidos, mas então ele para.

Brahms: Sem graça. -Deixo o corpo para trás e vou até a mulher, ela tinha fugido para o meio da floresta, percebo que o caminho que ela está indo vai direto para minha casa, e solto um sorriso largo.

S/n (ON)

Depois que Brahms saiu do meu quarto eu consegui me acalmar, depois de um certo tempo começo a ouvir os gritos de a mulher, percebo a porta aberta e saio para ver oque está acontecendo.

XXX: Por favor me ajuda! -Ela estava em frente o portão, seu rosto mostrava pânico e medo.

Como o portão era longe tive que correr para chegar a tempo, mas antes que eu pudesse fazer alguma coisa Brahms aparece atrás dela e desferi vários golpes, a cena era horripilante, ele deixou o corpo da mulher totalmente desfigurado, mesmo ela já estando morta ele continuava batendo nela, os órgãos já estavam saindo para fora e isso me deu vontade de vomitar, quando ele percebe minha presença seu rosto muda de expressão, de feliz e satisfeito, vai para arrependido.

Brahms: E-eu não, eu não, oque está fazendo aqui? - Ele se enbolava com as palavras.

Brahms: Por que está chorando? - Só percebo as lágrimas quando ele diz.

S/n: Porque fez isso? - Falo baixo e com a voz embargada.

Brahms: Porquê é isso que eu fasso, eu sou um monstro e mato as pessoas, ninguém pode mudar isso, nem você...

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Boneco Do Mal - "Amor Impossível"Onde histórias criam vida. Descubra agora