capitulo dezesseis

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Draco Malfoy:

>ligação ativa

_Harry?

_Cadê a Luh?

_Ta aqui do meu lado...oque foi?

_Eu posso ir pra ai?

_agora? pode...mas vem com cuidado, ta tarde!

_Ja chego.

<Ligação encerrada

Ta isso foi estranho, olhei no relógio eram 04h30 da manhã, oque Harry queria essa hora? boa pergunta, espero que esteja tudo bem.

Levantei devagar para não acordar a menina que dormia como um anjo, fui no banheiro, escovei os dentes, peguei uma blusa de frio e desci para preparar um café.

Depois de uns minutos escutei a campanhia.

_Bom dia_ Abri a porta segurando uma caneca.

Harry me abraçou de um jeito que parecia que não me via a anos, depois afundou a cabeça no meu peito e murmurou uma coisa que não entendi.

_Olha não que eu esteja reclamando, mas você pode me explicar oque ta acontecendo?_ perguntei com Harry ainda nos braços.

Ele indicou com a cabeça para que eu fechasse a porta e foi até o sofá da sala, se sentou e fez um gesto com a mão para que eu fizesse o mesmo.

_Então..._comecei

_Eu tive um pesadelo horrivel aonde você e Luh sofriam um acidente!_ ele disse e os olhos dele encheram de lágrimas, eu tive que me segurar para não rir.

Coloquei o café na mesinha de centro e puxei o moreno para o meu colo, que aconchegou a cabeça no meu peito.

_Estamos bem Harry, está tudo bem!_ eu acariciava seus cabelos tentando acalmar o mesmo.

_Eu não ia ligar, parecia muito idiota, mas eu precisava checar_ ele se explicou e eu o abracei ainda mais forte.

_Ta tudo bem_ continuei o carinho_ você quer ver a Luh?

Ele me olhou com o olhar de gratidão e se levantou indicando que sim, ele queria vê-la.

Subi na frente para indicar o caminho e rumei para o meu quarto, abrindo a porta devagar para que ele entrasse.

Luna estava aconchegada no meu travesseiro, com a coberta até os ombros, ela dormia tranquila e serena com os cabelos loiros bagunçados.

_Viu só? ta tudo bem!_ eu sussurrei perto de Harry que só sorriu em resposta.

Depois ele me olhou satisfeito e fomos até a porta, ele deu uma ultima olhada e nós descemos.

_Você quer café?_ perguntei recuperando minha xicará.

_Não, obrigada_ ele respondeu com um sorriso.

_É sério que você veio até aqui para ter certeza de que estavamos vivos?_ perguntei com a sobrancelha erguida.

_Para ver se Luh estava viva, você é brinde_ ele respondeu sárcastico.

Treinando o papaiOnde histórias criam vida. Descubra agora