3 - Mas que diabos! Justo Noah tinha que nos ver?

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- Estou perfeitamente bem. - ela abriu os braços, e sorri me deitando sobre ela, seus braços envolveram meu pescoço, assim como suas pernas.

Beijei seu rosto, bochechas, nariz, lábios, até chegar ao pescoço, onde mordisquei a pele dali, Any riu baixinho.

- Eu te amo. - sussurrou e a encarei em choque.

Mais que Diabos!

- Any eu ... - gaguejei sem saber o que dizer.

Diabos eu não era o tal Jonah, mas Any não percebia isso, e agora me dizendo que me amava.

Ela não me amava. Ela amava Jonah.

Senti sua mão em meu rosto chamando minha atenção ela sorriu.

- Não se preocupe.

- Mas eu ... - ela negou me abraçou pelo pescoço me puxando até seus lábios estarem quase nos meus.

- Eu sei que você me ama.

- Não sou Jonah, Any.

- Voce e.

- Bella sou Josh. - suspirei e ela sorriu.

- Eu sei, mas você é Jonah também. Meu Jonah. Agora me ame.

Pensei em protestar, mas só pense, pois ela arqueou seu corpo contra o meu esfregando seu corpo nu contra o meu.

Meu pau encaixado entre suas coxas e me fez gemer alto, suas mãos escorregaram para minhas costas arranhando minha pele, só me fazendo mais duro pra ela.

- Eu ame, eu preciso de você.

- Any ...

- Só você, por favor ... - ela sussurrou e me rendi.

Eu estava sendo um cafajeste, mas Diabos, eu estaria sendo um hipócrita se eu me afastasse, desejei essa mulher assim que a vi, e não me importava se o tal Jonah aparecesse agora, eu lutaria para ter Any para mim.

Agarrei sua coxa a abrindo mais para mim, e deslizei meu pau dentro dela. Por todos os céus, a mulher é apertada, foi com um pouco de dificuldade que consegui entrar nela, era necessário um grande esforço para não vir, assim que meu pau se instalou em seu calor apertado.

Mas Diabos, eu não viria como um adolescente excitado, eu era um homem, e iria mostrar a Any que eu podia ser muito melhor que Jonah ou qualquer outro.

Quando meu membro entrou todo dentro dela, ambos ofegamos, quase podia acreditar que ela era uma virgem, mas fosse uma falta de sexo, se ela realmente fosse à moça da lenda, ela estava décadas sem relações sexuais.

Não ela não é uma lenda, isso era crendice dos aldeões, Any é uma mulher real. Eu via ela, podia tocá-la, senti-la, ela era real e me pertence.

- Josh. - ela chamou meu nome e a encarei, havia ficado muito tempo parado, esperando que ela se acostumasse comigo e que eu gozasse. Sorri para ela.

- Sim pequena.

- Não me deixe agora. - sussurrou e assenti.

SEMPRE ESPERAREI POR TI - ADAPTAÇÃO BEAUANYOnde histórias criam vida. Descubra agora