10 - Mas que diabos! Preciso correção isso com urgência.

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- Certo. Se me der licença eu preciso achar Laurent.

- Claro, a propósito como está a linda Any.

- Está muito bem, obrigado. - ele assentiu e cosmético a sair quando ele falou novamente.

- Joshua, quem é Jonah?

Diabos!

Por que ele quer saber disso? E por que algo me dizia que ele descobrir sobre Any não seria bom ?!

-Jonah? - me fingi de bobo e o vi estreitar os olhos pra mim.

- Sim, sua noiva o chamou de Jonah, por quê?

- Eu ... - comércioi, mas ele continuou me ignorando.

- Pensei que era um ex-namorado, mas você não ficou irritado por ela ter confundido os nomes. Então me pergunto quem é Jonah?

Mas que diabos!

- Escute James, Jonah é alguém do passado de Any, ele morreu, e ela sofreu muito por isso. Então, não vou me incomodar com alguém que nem está mais aqui. - sim essa era uma explicação muito boa.

Ele arqueou uma sobrancelha.

- Certo ...

- Se me der licença ... - comai a sair e ele agarrou meu braço me parando.

- Tem algo mais. - murmurou me olhando curiosamente, não perguntando, mas afirmando. Tentei sorrir e puxei meu braço do seu aperto.

- Impressão sua James. Não há nada mais. Agora com licença. - fui mais firme e sai de lá antes que ele quisesse fazer mais perguntas.

Assim que estava longe das vistas de James, respirei aliviado. Eu conhecia muito bem meu tio, e com certeza ele saber sobre o passado de Any não seria bom.

- Milorde? - trombei com Laurent ao virar no corredor, ele fez uma rápida reverência, e ergui a mão o parando.

- Está tudo bem homem. Você poderia trazer o almoço para Any e para mim?

- Imediatamente milorde. Já ia subir para ver se precisavam de algo. Senhorita Any está bem?

- Sim, ela só teve um pequeno mal estar.

- Ah que bom. Precisa de mais alguma coisa milorde?

- Não, não, só isso.

Ele assentiu e se apressou em fazer o que pedi, me apressei em voltar para o quarto, com James na mansão evitaria deixar Any sozinha o possível.

[...]

Mais tarde naquela noite, encontrei papai em meu escritório, entrei sorrindo ao vê-lo sentado em minha cadeira atrás da escrivaninha.

- Pai, mandou-me chamar? - ele assentiu.

- Sim, eu me esqueci de lhe dar isso. - o vi empurrando a pequena caixa que estava sobre a mesa em minha direção, sorri agradecendo e a peguei.

SEMPRE ESPERAREI POR TI - ADAPTAÇÃO BEAUANYOnde histórias criam vida. Descubra agora