Capítulo 47.

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oi vidinhas, pras meninas que lê o livro aqui, e não segue o perfil, vou pedir por favor pra seguir!
por que eu solto alguns avisos e na maioria das vezes vocês que não seguem perdem.
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beijos.

Gerson.

Greice liberou a Gi tranquilo, estranhei mas nem rendi assunto naquilo, só passei pra pegar as coisinhas da pequena quando estava indo pra Paraty. Chegamos bem tranquilo por ser meio de semana e não ter trânsito. Fomos muito bem recebidos, o tanto de mimo que as crianças tinha ganhado ia deixar eles doidos quando acordassem, eu carregava a Gi, e a Lay o Bernardo.

— Amor, que bom que você não conseguiu alugar na pousada. — Layla fala animada olhando a casa toda. — Essa casa é demais.

— Tem mal que vem pro bem né? — ela dá risada e assente. — Vamos colocar eles lá no quarto.

Chegamos no quarto e o bagulho era a coisa mais linda do mundo, parada lindona mesmo, a vista do quarto era pra praia, e a casa também era maneirona. Colocamos eles na cama, e a Layla me chamou pra descer porque estava com fome.

— Vida, tem muita comida. — ela fala toda alegre me fazendo gargalhar. — Vou fazer alguma coisa pra gente e pras crianças.

Assenti e fiquei observando ela, toda cuidadosa com as crianças, e até comigo, até nós mínimos detalhes ela sempre fazia questão de cuidar da gente. Isso era uma das milhares de coisas que sempre me encantou na Layla. O que ela puder fazer pelo bem das pessoas que ela ama, ela vai fazer. Sem medo das consequências que pode causar.

— Eu sou apaixonado por você cara, sem brincadeira. — falo e ela se vira dando maior sorrisão.

Ela solta as coisas no balcão e vem até mim.

— Você é o amor da minha vida. Sério, não tem como. — ela leva a mão até minha nuca e puxa pra ela me puxando pra um beijo calmo, mas preciso.

Passei meus braços pela cintura dela e a apertei mais em mim, deslizei minhas mãos até a bunda dela e ela sorriu já entendendo.

— Não, eu tenho que fazer comida pras crianças. — ela tenta sair mas eu não deixo.

— Eu peço algo. — volto a beijar ela, e deixo alguns beijos molhados pelo seu pescoço, pelo colo de seus seios e abaixo a alça de sua blusa fazendo, seus seios ficar expostos.

Dei um leve mordida no bico já enrijecido, fazendo ela soltar um breve gemido, chupei um enquanto massageava o outro, fiz menção para sair mas ela não aceitou forçando a mão que estava em minha nuca como se pedisse para eu continuar. Não demorou muito ela puxou meu rosto pra ela e me beijou, nada calmo como o primeiro, agora ela tinha pressa, desejo e isso fazia ela me olhar com luxúria.

— Vamos subir. — assenti e agarrei ela em meu colo subindo com ela as escadas de pressa enquanto ela deixava beijos e alguns chupões em meu pescoço exposto.

Entramos no outro quarto da casa, já fui levando ela até a cama, e distribuí beijos pelo corpo dela enquanto tirava cada peça de roupa dela.

— Tu tá muito vestido amor. — ela fala baixinho e eu sorri, tirando minhas peças.

Acabei de tirar e voltei a beijar ela, sentir as unhas dela arranhando minhas costas,   me posicionei, pincelando na entrada dela arrancando um gemido dela que me fez entrar de vez.

— Isso amor... isso...

Ela gemeu próximo ao meu ouvido me levando a loucura, as mãos dela percorriam pelo meu corpo, me puxando pra ela.

— Caralho....

— Mais forte Gerson... — ela geme.

Aumento o ritmo, com força e mais rápido escutando seus gemidos, trocamos de posições diversas vezes, e pelos gemidos percebi que ela estava chegando ao limite dela assim como eu, massageei o clitóris sem parar os movimentos e sentir seu corpo entrar numa onda de espasmo fazendo eu perder o controle junto com ela, chegando ao nosso limite.

— Amor... — ela chama ofegante.

— Fala vida. — me jogo do lado dela.

— Eu quero mais. — ela fala risonha e vem pra cima de mim me beijando de novo.

📍oi vidinhas!!!!!!
encerro a maratona.

MARATONINHA 5/5.

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beijinhos!!!!!

O tempo | GERSON SANTOS. Onde histórias criam vida. Descubra agora