Capítulo 22

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Depois dessa cena extremamente fofa de ver ele dormindo, eu voltei a treinar. Eu deixei ele dormir mesmo, acho que não tem problema.

Enfim, eu continuei treinando durante mais umas 3 horas.

- CARALHO! FINALMENTE EU TERMINEI ESSA BUDEGA! -juntei minhas forças do cú pra berrar desse jeito. Ouvi passos apressados minha porta foi arrombada.

Pastor- Misericórdia! Uma cabrita com dor no pâncreas invadiu o esconderijo! -ele parou durante alguns segundos e olhou em volta do meu quarto.

Pastor- ALARME FALSO! ERA SÓ A SAYURI MESMO. -agora quem berrou foi ele...

- Meu jashinista do quinto dos infernos... Quer beber comigo hoje.

Pastor- Hm?... Ahh, e você ainda me pergunta? Óbvio que eu vou. Tá mó seca aqui. Nenhuma missão, nenhuma matança... Só quando eu saio pra fazer oferendas pro Deus Jabiróca.

- Macumba saravá. Aliás, a janta tá pronta?

Pastor- Minha cereja favorita... Não ainda não. Simplesmente porque o Itachi ficou a tarde inteira mimando a irmã dele, e esqueceu de começar a janta. Sorte nossa que agente também tem o Kisame de cozinheiro. -disse balançando a lâmina da foice dele.

- Sinceramente, sorte minha que eu não tenho nenhum irmão mais velho... Aqui pelo menos.

Eu me despedi dele com um meio abraço e fui a procura de certo loiro, pra alegrar mais meu dia. Claro, eu tbm tenho o Izuku, mas, como ele é tipo um executivo da Akatsuki, ele está meio que ajudando o Pain no escritório dele.

Eu encontrei o boombaya deitado no sofá preguiçosamente, então eu fiz ele se sentar direito e me deitei nas pernas dele.

Explosivo- Cerejinha incendiária, se o Deku me pega assim com você ele vai pensar outra coisa. Hm.

- Você está pensando outra coisa? -perguntei erguendo uma sobrancelha.

Explosivo- Não.

- Então não tem porque ele ficar com ciúmes. Qualquer coisa eu explico pra ele, ele sempre acredita em mim. -disse puxando a bochecha dele.

Eu estava entediada, então descido cantar alguma coisa aleatória.

- Da vila da areia.

Explosivo- Da vila da areiaaaaa.

Nós dois- Manipulando marioneteeees. Psicopata, sem emoção, igual meus fantoches não tenho coração.

- Um assassino solitárioooo sofri uma transformação. Me sinto preso em solidão curar ninguém pode. Me transformei na escuridão me tornei um fantoche.

Explosivo- Inimigos que me encontraram seis tão sem sorte.

Nós dois- Após sua morte vira meu fantoche, vai ficar eternamente em minha posse. -a esse ponto agente já tinha se levantado e estava dançando que nem lagartixa teno piripaque.

Nós dois- Meu bonde só renegados, bujuus serão capturados, e o plano principal, dominação mundial. Não te avisaram que só tem cara mal aquiii? Não meche com a Akatsuki.

Pastor- É que eu sou imortal, sobrenatural. Se preparem que vai começar o ritual. Mato todos no meu caminho em nome do Deus Jashin. Eu sou mal, não tem ninguém igual. Uma ferida da foice é uma ferida letal.

-Tá com medo assuma...

Pastor- EU QUE MATEI O ASUMAAA.

- Nukenin com a gang, me enterre, ok. Eu não não morri trolei. Igual zumbi voltei.

Pastor- Eles falam, falam, falam. Corto e estraçalho. Shikamaru Nara tem mó cara de otário. Falam, falam, falam mas nunca são páreo. Todos vão pra casa do caralh... -foi interrompido pelo Deidara.

𝕴 𝖂𝖆𝖘𝖓'𝖙 𝕬𝖑𝖜𝖆𝖞𝖘 𝕬 𝖁𝖎𝖑𝖑𝖆𝖎𝖓~Onde histórias criam vida. Descubra agora