MEUS AMIGOS - PARTE 2

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Yuri continuava a me encarar, um olhar predatório que fazia me sentir indefeso, um nada diante do volume que se formava no calção dele. Eu me senti diminuído diante da forma que ele agia, e cheguei a tapar o meu próprio pau, como se fosse o meu instinto de não o ofender, ao mostrar que também era homem.
– Você quer fazer algo? – Gaguejei enquanto procurava uma toalha pra tampar o resto de meu corpo, já que seu olhar continuava fixo em minha bunda, redondinha.
– Ah mano, tu sabe! – Disse Yuri enquanto mexia no próprio pau por cima do calção que usava, dava pra ver a mancha de pré-gozo que havia se formado – essa semana de seminário foi estressante, to galudão querendo extravasar.
– Quer que eu coloque um vídeo pra nós? – Enquanto me enxugava, Yuri acompanhava os meus movimentos com seu olhar, ainda mexendo no próprio pau.
– Só se for agora – seu olhar sério se transformou em um sorriso sacana, e ele se espremeu contra o arco da porta, me convidando a sair do banheiro e sarrar em seu corpo, e assim o fiz.
Já no quarto, eu me liberei daquela toalha e, exibindo a minha bunda da melhor maneira possível, procurei uma roupa para vestir, mas fui interrompido no ato por um aperto no pulso de Yuri.
– Tá procurando o que, doido? – Ele disse enquanto se ajeitava na minha cama – bota o vídeo que a gente vai assistir e fica soltão assim mesmo.
Assim que seu calou, Yuri abaixou o calção que usava, fazendo sua rola reta, média, com uma cabeça rosinha e babona pular para o meu campo de visão, me deixando hipnotizado.
– Ajeita aí e vem deitar comigo – o tom de Yuri era o de um macho ordenando, de meu amigo guardião decidindo o que era o melhor pra mim, e ao mesmo tempo de um amigo chamando o outro para brincar.
E logo acatei sua ordem, colocando o primeiro vídeo que achei, correndo para deitar ao seu lado.
– Boa! - Ele afirmou com a boca no meu ouvido, enquanto se aconchegava na lateral do meu corpo, passando um de seus braços por trás de meu pescoço, acariciando meu corpo, enquanto sua outra mão agarrou o próprio pau em uma punheta lenta, mantendo seus olhos estáticos na TV.
Na posição em que estava não conseguia acompanhar Yuri na punheta, estava imobilizado pelo corpo musculoso de meu amigo, não queria me desvencilhar do aperto do corpo dele, mas meu pau pulsava implorando para ser tocado.
– Acho que seu amiguinho ta precisando de uma ajuda – Yuri se ajeitou na cama rapidamente, amassando o seu corpo contra o meu, tirou a sua mão babada com o próprio pré-gozo e agarrou o meu pau, me masturbando com intensidade – gosta assim? - Sussurrou no meu ouvido, e então olhou nos meus olhos, com nossos rostos praticamente colados.
– Eu também quero! – Gaguejei, com minha voz falhando, desvencilhei um de meus braços o mais rápido que pude dar daquele aperto e agarrei o pau de Yuri, começando a masturbá-lo afoito para dar prazer.
E assim ficamos, com a TV iluminando nossos corpos, e o som de nossas punhetas ecoando pelo meu quarto, por incontáveis minutos, Yuri começou a gemer até se apertar no meu corpo e começar a jorrar seu leite entre nossas barrigas.
E, como se meu corpo precisasse de permissão, gozei em seguida na mão do meu melhor amigo, que incentivou o meu orgasmo enquanto dizia no meu ouvido como aquilo era bom.
Ainda ficamos grudados em nossas gozadas por um tempo, e meu medo do que aconteceria em seguida aumentava, mas a forma como Yuri agiu em seguida me tranquilizou.

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