Capítulo 2 - Liberdade

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Pov. Suoh:

Quase 6 meses se passaram desde que eu virei vampiro. Apesar de ter sido um choque no início, passei a aceitar e curtir. Sou forte, belo, tenho poderes especiais, e sou imortal. A culpa de matar humanos diminuía a cada dia. Com meu último pouco de moralidade que ainda me restava, me designei a comer apenas bandidos.

Agora tinha memoria fotográfica, e pensamento acelerado, super força, super velocidade, e meus poderes telecinéticos que tinham parado de crescer, voltaram a aumentar. Podia sentir no céu que algo me atraia. Em uma noite de tempestade, senti minha telecinese capturar um relâmpago e o absorver na minha mente. Na mesma hora percorreu meu corpo inteiro, e sentir meu corpo ficar mais forte e duro de quebrar.

Agora podia usar o raio como um mago se quisesse. Durante o tempo que passei aqui com esse bando de arruaceiros que se chamam de exército, li a mente de todos, incluindo a vagabunda da Victória e seu amante e general do exército, Riley Biers. Outro pobre coitado capturado, transformado e dado lavagem cerebral.

Da mente desses dois, descobri o motivo e não pude de xingar internamente. Essa guerra é uma vingança contra o clã cullen que governa a área de Olympic. Tudo por causa do assassinato do seu parceiro de vida idiota. De longe, enquanto chupava um bandido aleatório até a morte me enchendo a barriga, silenciosamente e friamente estendi uma linha invisível e etéreo de telecinese, e olhei para os caras em sobretudo preto em suas mentes. Então, esses caras sombrios de preto faziam parte da realeza vampira e faziam todos obedecer a lei de não exposição aos humanos.

Eu teria que fugir mais cedo ou mais tarde. Eu observei em minha mente, quando Riley esquartejou seu amigo vampiro de longa data e o pôs na fogueira para queimar em cinzas.

Comecei a trabalhar numa habilidade especifica de furtividade tão poderosa, que poderia me esconder de qualquer um, inclusive das habilidades de ver o futuro. Na mente de todos, fiz que esquecessem que um dia eu sequer respirei o mesmo ar que eles.

O dia da batalha estava próximo e minhas duas sedes aumentavam a cada dia. Sim. 2. Sede de sangue que me acostumei e a sede de sexo que cresce a cada dia. Eu estava quase 6 meses vivendo como um monge, pois estava treinando para controlar o poder e a força.

Estava na frente do meu quarto no esconderijo quando vejo uma cena meio engraçada, mas excitante. Um par de vampiros musculosos mas idiotas estavam brigando par mostrar quem é o mais forte.

Terminou com eles nus de suas roupas rasgadas, com o vencedor tendo cortado a cabeça do pescoço do outro. Não importa o quanto nos corte, enquanto não formos jogados no fogo, não morremos.

Fui por trás daquele homem sarado campeão, e o trouxe para o meu quarto e tranquei a porta. Os jovens do lado de fora começaram a sussurrar, até que gemidos profundo de prazer eram ouvidos.

Ao entrar no meu quarto, comecei a brincar com o pau do homem no meu abraço, e encostando minha tora dura em sua bunda, o homem ficou com medo.

- Cara, me solta. Eu não gosto de homem não. E pa-a-re de tocar meu p-a-a-au ... Ahh, porra. Como você faz isso? Täo bom. Humm. Ah, meu cu... Não... Ah, eu vou ficar louco... Ah... Ah...ahhhh, pare por favor. [Disse o vampiro gemendo em fraco protesto enquanto seu corpo se rendia a divindade erótica em qual estava encostado. Ele nunca teve relação com homens, mas esse diabo vermelho atrás dele é sedutor demais. E essas malditas mãos dele estão me levando a loucura. Vou gozar.]

- Não se preocupe com nada. Lhe darei um tratamento vip, em nome do rei vermelho. [Eu disse lambendo seu ouvido, enquanto ordenhava aquele pau grosso e senti a porra dele em minha mão. Levei ele para cama ainda na nuvem nove, peguei minha mão cheia do esperma dele, e comecei a alargar seu buraco, e depois passei no meu pau, e sem piedade com dor, comecei a bombear. Como ambos somos vampiros, não cansamos, dormimos, e qualquer fome pega um bandido aleatório para lanche.

Rei vermelho imortal despreocupadoOnde histórias criam vida. Descubra agora