Rei vermelho imortal despreocupado

Capítulo 1- Uma noite louca

Seattle, 2010.

Dentro de um motel bem arrumado, no quarto número 15 do terceiro andar, uma cena quente estava acontecendo. Um homem e uma mulher estavam batalhando na cama. Gemidos sedutores e gritos cheios de prazer eram ouvidos da mulher que estava sendo penetrada sem dó por um belo homem ruivo de aparência asiática.

O corpo do homem era escultural. Belos peitorais lapidados a faca, um abdômen trincado de 8 pacotes, belas pernas torneadas, um rosto viril esculpido a perfeição. O membro que penetrava a mulher com ritmo e habilidade media 26cm. Grande, grosso e com alguns pelos ruivos vermelhos ao redor.

Esse homem era o melhor e mais procurado garoto de programa de Seattle, Mikoto Suoh. Com pai americano e mãe japonesa, ele herdou sua beleza de seu pai e mãe. Mas sua vida não foi boa. Nascido de um estupro quando a mãe veio estudar nos E.U.A, o pai era um bandido e assassino que procurava alguém para descarregar, e a pobre mulher foi vítima de abuso.

Depois que descobriu que estava grávida daquele monstro, inúmeras vezes pensou em tirar sua vida e acabar com a monstruosidade em sua barriga. Quando sua vontade estava quase à beira da quebra, ela sentiu um chute no estomago quando pôs a mão sobre a barriga. Um instinto maternal desconhecido tomou conta dela, e ela resolveu deixar o menino inocente vir a vida.

9 meses depois, nasceu uma criança linda de cabelos vermelhos como o fogo e olhos castanhos claros como os dela. Para alegria e horror, seu menino era lindo e de longe poderia notar semelhança entre mãe e filho, mas esse tinha sido o limite dela. O garoto parecia demais com o bandido do pai e ela o abandonou num orfanato depois de registrar em cartório o menino como Mikoto Suoh. Talvez porque se sentia culpada, mas a mulher lhe deu seu sobrenome inconscientemente deixando um meio de contatá-la no futuro. E assim, Mikoto Ayumi deixou seu filho numa cesta com sua certidão de nascimento, e um medalhão com um símbolo de trovão gravado na prata.

O tempo passou, e o garoto desde sempre foi muito forte e encrenqueiro. Sempre foi bom em lutar, tornando-se o líder de todos os garotos do orfanato. Conforme o tempo passava, a beleza e a masculinidade de Suoh aflorava. 17 anos se passaram, e Suoh estava no último ano do ensino médio, e se formou com honras por ser muito inteligente.

Mas o problema aconteceu quando idiotas cheios de dinheiro levaram uma surra quando ele protegeu uma garota traiçoeira que ele pensava ser sua amiga. Seu passado sem mãe, pai, casa ou dinheiro veio à tona, e essa foi a última gota que o fez explodir e surrar os idiotas ao ponto de serem enviados para o hospital.

Foi mandado para a delegacia, e recebeu uma ficha criminal por agressão, mas como era de menor deveria pagar com trabalhos comunitários. Mas os problemas ainda não tinham acabado.

A escoria surrada mexeu os pauzinhos, e em menos de um dia Suoh foi expulso do orfanato em que vivia por ter sido ameaçado. Ele tinha algum dinheiro na conta pelos trabalhos que vinha fazendo desde os 15 anos, mas aquilo não ia durar muito. Ele tentou arrumar emprego, mas sempre depois de uma semana ele seria despedido.

Depois de tantas vezes, ele descobriu que era culpa da escória que o perseguia. A raiva de Suoh foi interminável, mas ele manteve a cabeça fria. Ele desapareceu do radar das câmeras, e depois de dois meses a escória pareceu achar que ele tinha aprendido a lição. Sem poder trabalhar, e apenas com uma mochila nas costas, ele apareceu na rua dos bordeis de Seattle, onde aproveitou para relaxar com algumas mulheres bonitas.

Depois de uma noite prazerosa, ele foi até a madame da casa e se ofereceu como um garoto de programa. Depois de observar o jovem a frente dela, e inspecionar em seu estado nu, ela apreciou o deus grego a sua frente, e lhe deu o teste de cama para conferir suas habilidades.