Cinco - Você, por completo, da cabeça aos pés

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Desculpa os erros!

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Ainda no sofá, trocando o primeiro beijo que compartilhavam em anos de amizade, suas bocas se reconheciam como se já fossem amantes a muito tempo.

Completamente perdida na sensação de ser dele, mesmo que não tivessem feito nada além de um beijo, de olhos fechados, Marinette suspirava arfando dentre os lábios perfumados e saborosos que mordiscavam os seus em troca de lhe prestar mais prazer. Pois a maneira que o correspondia, só fazia com que Adrien quisesse mais. Ele a envolvia gentilmente em sua nuca, quanto sua cintura, acariciava com o polegar.

Durante o beijo, os dedos de Marinette foram deslizando por seus ombros, até chegar a camisa que já se encontrava parcialmente desabotoada. Sendo fácil para retirá-la, ambos se afastaram nesse instante, para trocarem um olhar cheio de confiança e ternura, desejo mútuo do que estavam prestes a fazer.

Sendo ele próprio a retirar a peça de roupa que faltava em seus braços, deu nela mais um beijo antes de pegá-la no colo e leva-la consigo até o quarto. Chegando então no cômodo, a colocou na cama, subindo logo em seguida para voltar a beijá-la.

Os dois se amavam devagar, sem pressa alguma, não havia necessidade disso. A chuva que caía no lado de fora só os embalava com sua música, com seu perfume que invadia o quarto junto à brisa fresca tornando o momento a dois muito mais delicioso.

E sobre a cama, o jovem casal se encontrava igualmente necessitado. Adrien havia posto a cabeça de Marinette no travesseiro, e ficando deitado de lado ao seu lado, ele a beijava de forma vagarosa, enquanto se davam as mãos, trocavam carícia em seus corpos. Carícias estas que começaram a ficar um tanto mais ousadas, uma vez que uma das mãos do loiro foi descendo até o seio esquerdo de Marinette a fazendo gemer quando o agarrou e o apalpou como se fosse uma pequena almofada.  Vendo a reação sensual e excitante da mestiça, colocou a boca em seu ouvido, sussurrando.

-...a tua pele... é tão suave mon petit... o teu sabor, a tua textura...

- Adrien...as suas mãos que são quentes... parece que eu vou derreteer...!

- Eu quero que derreta comigo Marinette. – a fazendo virar para si, acariciou com o encosto de seus dedos a sua bela face. -...quero que se desmanche de prazer... que se entregue, e que nós, nos tornemos um só.

Pegando a mão que a tocava, ela lhe deu um beijo terno que aos olhos de Adrien, se provou muito sensual. - ...me ame então, da sua melhor maneira... e unicamente, a mim.

Tornando a beijá-la na boca, ele retornou desejoso às carícias em seus seios, barriga, seguindo para intimidade pela qual já despida, o recebeu fácil por estar muito molhada. Franziu o cenho quando pode sentir como seus dedos se esfregavam fácil naquela região que parecia pegar fogo de tão quente. A carne apertada de Marinette era tão deliciosa, que seu pau pulsava na calça, querendo experimentar também daquele sabor, daquele envolvimento que seus dedos estavam tendo a medida que a penetrava bem devagar.

- Ahn que gostoso cherie... continue assim!

Os dedos de Adrien intensificaram suas estocadas, conforme ele os movia para dentro e para fora, e para facilitar o toque intimo que sua paixão lhe  dava, Marinette abriu bem as pernas, olhando-o em seu semblante.  O rosto do homem lindo que lhe prestava todo aquele prazer.

- É bom? – ele perguntou com a voz rouca, puxando seu lábio inferior em uma mordida.

- Muito... ai muito...

- Eu não consigo parar de te tocar, te desejo demais minha pequena...

- Eu também...ahn...! – murmurou ela dentre seus gemidos, procurando desabotoar a calça que ele vestia, junto com o zíper para que assim, pudesse colocar a mão por dentro da cueca e buscar o falo rígido que ali se encontrava louco para ser liberto.

Ao tocá-lo, teve que fechar os olhos e lamber os lábios sentindo o tamanho e textura grossa em sua pequena mão. Que delícia, Adrien era grande e estava muito duro. Ficou em dúvida mediante a essa situação: o que seria melhor fazer primeiro? Chupá-lo, sentar nele ou deixar ser comida de quatro por aquele pau delicioso?

Sem contar que em um conjunto que só poderia ser criação de Deus, ele a observava com seus olhos verdes densos, cabelos loiros soltos, bagunçados, a pele começando a criar um tom misturado ao leve suor que a quentura da masturbação arrebatava a tez morena... incrível, simplesmente, uma obra de arte.

- Oh céus Adrien, eu não aguento mais, eu preciso te sentir... esse seu pau, ahn!

- Eu também preciso petit!

Retirando finalmente a calça junto com a cueca, e ficando nu tal como Marinette, Adrien se sentou na cama com ela logo em seguida.

Os dois puderam dessa forma se contemplar no seu estado mais bruto, mais natural, mais perfeito. Sem máscaras sociais, sem medo, sem distancias. Eles eram duas pessoas, dois seres vivos, um homem e uma mulher fazendo uma das melhores coisas da vida, que era transar, se amar.

Ela, pegando a camisinha que havia dentro de uma gaveta da cabeceira, abriu o pacote e a colocou sobre o pênis do loiro que fechou os olhos relaxando, até ser completamente protegido. Desse jeito, ele a trouxe por cima do seu colo, e depois de um beijo, a penetrou bem lentamente, bem suave, a ajudando se sentar aos poucos depois que a própria mestiça ajeitou o sexo duro em sua entrada.

Ambos gemeram de prazer, fechando os olhos quando Marinette deu uma sentada até o seu limite. Foi instintivo que ela voltasse a subir o quadril, e o descesse uma, duas, três vezes, várias vezes que foram criando intensidade a medida que ambos trocavam beijos apaixonados e quentes sobre os lençóis da cama remexida.

Com as duas mãos bem abertas em suas nádegas, Adrien a induzia a se mover, a subindo e descendo, a fazendo rebolar sobre seu pau que estava sendo esmagado por tamanha excitação existente na vagina que o envolvia.

Ritmados pela exigência da libido que corria em suas veias, o casal se tomava agora em beijos que violentavam suas bocas, a pele de seus ombros, a nuca, até os seios de Marinette que já se encontravam cheios de chupões e marcas.

Ele a jogou na cama, colocando as mãos sobre o colchão para que pudesse se mover com mais precisão e exímio. Nessa posição Marinette o envolveu com as pernas, e a nuca com os braços, ficando com o rosto um pouco distante onde pode ver o dele repleto de paixão e prazer, tendo seus cabelos longos caídos pelos ombros fortes de homem.

Era muito excitante a maneira intensa que era observada. Adrien tinha o cenho franzido, a boca entreaberta, ele rebolava o pau para dentro, para fora, movendo somente o quadril... indo e vindo, cravando seu falo rígido até o fundo para retirá-lo e fodê-la de novo. Movimento que fazia seu coração pular no peito, e a buceta pegar fogo, louca de vontade de gozar.

Podia sentir, cada pedaço do seu corpo desejando a mesma coisa, e cada vez mais que Adrien a comia gostoso, ela se desmanchava em gemidos na cama, o arranhando nos braços esticados, o segurando em seu rosto suado, na cama puxando os lençóis, até que não deu mais para aguentar.

- Adrien ah ah eu vou gozar, eu vou eu vou gozaaar!

- Vai amor, continua assim, goza pra mim vai! Ah eu também to gozando!

O orgasmo explodiu em sua intimidade, junto como o dele, que também já estava no limite, pois vê-la se contorcer de prazer debaixo de si por sua causa, foi o suficiente para que chegasse ao limite. Os dois se satisfizeram quase juntos e exaustos, respirando forte, se olharam onde Adrien deu mais uma estocada funda e lenta aproximando a boca de Marinette para um beijo. Depois disso, afastaram-se, sorrindo.

-... eu preciso te dizer...

- .. o que, minha linda...?

- A tua melhor arte... – ela riu de si mesma, antes de terminar a frase, encostando a testa suada na dele. - ... é fazer amor.

Adrien por sua vez, teve quer rir também, dando mais um beijo nela. 

 - ... eu só sou bom, porque tenho do meu lado... a melhor. 

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Não sei se ficou bom x.x
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⏰ Última atualização: Oct 19, 2021 ⏰

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