❝𝗘𝘂 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗲𝘂 𝗯𝗲𝗯𝗲̂ 𝘁𝗲𝗻𝗵𝗮 𝘀𝗲𝘂𝘀 𝗼𝗹𝗵𝗼𝘀❞

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- Vou lá, ok? - Pergunto e ela aceita.

-Nem perguntei seu nome, qual é? - Pergunto.

-Heyoon, enfermeira Yoon.

-Que nome belo, Yoon, posso lhe chamar assim?

-É claro! - Saio e vou até esse tal quarto. Não é tão longe, pois logo vejo o número do quarto que ela falou.

Bato na porta, ninguém abre, então não há ninguém aí, médicos ou enfermeiros. Abro a porta e vejo Any deita, tomando soro.

Chego mais perto, ela está com alguns pontos na bochecha, então, sento na cadeira, seguro sua mão, passei minha mão na sua, e ela não acordou, deve estar com um sono pesado.

Ela está diferente, está mais mulher, como posso dizer?

Ela está diferente desde da última vez que a olhei, seu corpo não é mais o mesmo, até mesmo o rosto. Mas isto é bom... Ou ruim?

Não consigo dizer...

Ela deve ter sofrido bastante, porque levaram ela? Porque não a mim?

Eu amo tanto ela.

O tempo pode passar, as estações podem mudar, mas o meu amor por ela continua o mesmo.

O seu cabelo perdeu o brilho, ela deve ter sofrido tanto. Eu quero que nunca mais isso aconteça na nossa vida.

-Meu amor, nunca mais você vai passar por isto, eu irei a proteger com todo o meu amor. Saiba que ninguém irá atrapalhar a nossa vida. - E Savannah? Quando acabo de pensar nisto, batem na porta e logo abrem.

-Josh - Era Savannah.

-Oi, Sav. - Respondo.

-Preciso te contar uma coisa. - Ela está grávida?!

-Eu vou para a Austrália, Any voltou, você não precisa mais de mim. -

-Antes de ir, deixa eu te falar uma coisa.

-Fala. - Ela responde triste.

-Olha dentro dos meus olhos, Escute bem o que eu vou lhe dizer, Primeiramente me perdoa, É que eu não sinto o mesmo que você
Não dá mais pra te enganar, porque, Te usei pra esquecer dos beijos dela, O amor forçado fracassou, Não te passei verdade, Até salvei o seu contato com amor, Mais o meu coração ele não vai te amar, Foi covardia minha
Me perdoa por te machucar. - Abaixo a cabeça.

-Tudo bem. - Ela sai.

Deve ter sido difícil para ela, eu não estou no meu lugar de fala, mas ela largou tudo na Austrália, até mesmo a sua empresa, pois ela veio passar apenas um tempo aqui, e me conheceu, e foi assim que tudo aconteceu.

-Any, eu não te contar sobre a Savannah. - Ela não está me ouvindo, então posso falar. - Será melhor, você era muito possessiva.-Rio.

-Sabe, Any, tem uma bebê, que achei no beco que você estava naquela sala escondida. Ela parece um pouco você, ela até tem os cachos iguais ao seu. - Rio.

-Lembra daquela vez...

-Vida, a notícia é boa,deu negativo. - eu estava na sala, e Any sai do banheiro com o teste na mão.

-Que bom, Baby Caramelo. Deixa eu fazer uma ligação. - Ligo para Noah.

Ligação on:

-é menino ou menina? É para comprar o berço também? Posso ser o padrinho? Será que são gêmeos, seria um sonho! Imagina aí! Dois diabinhos - Noah fala como uma metralhadora de palavras.

-Tira tudo do carrinho, Noah. Deu negativo...

-Que merda! Eu já tinha comprado a camisa com a foto sua, pro seu filho usar,aff.

-Eu já tava vendo um monte de roupinhas, já estava vendo nomes para bebês. - Falo

-Que ódio! AHHH - Noah grita.

-Eu achando que teria um, ou uma mini eu, em casa...

-Porra, Mano, eu também queria um afilhado ou afilhada.

-Eu queria um filho ou filha, já estava até vendo uma roupa para o time de basquete. - Olho para porta do quarto, e vejo Any sorrindo.

Ligação off

-Você ouviu oque? - pergunto preocupado.

-Toda a conversa, vida - ela fala entre risos. - Não estou pronta para ter filhos, vida - Ela chega perto de mim, e passa seus braços entre meu pescoço.

-Imagina um mini você, Baby. - Ela sorri.

-Eu quero que meu bebê tenha seus olhos. - Ela beija meu nariz.

-Mas o mais divertido, é fazer eles. - Falo beijando sua boca, e tirando a sua roupa, e a jogando na cama.

-Meu safado favorito. - Ela fala tirando minha roupa.

Notas:

O tempo pode passar, as estações podem mudar, mas o meu amor por ela continua o mesmo.

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