Jovem Feiticeiro! - Livro 3 - Ano Escolar! (Romance adolescente)

Capítulo 6 - Primeiro Dia de Aula! Parte - 3 😁

Pov: Finn

Que merda tinha acontecido agora.

Por que aquela bacia explodiu.

Eu não posso ter um dia de paz. Eu sempre tenho que ser o esquisito.

Apenas saio pelo corredor do colégio.

Vejo uma escada que parece levar para baixo. Desço as escadas.

Vejo uma porta estranha.

Estava trancanda com um cadeado.

Pego uma barra de ferro que estava no chão perto da porta e bato com força no cadeado.

Depois de umas cinco tentativas, o cadeado quebrou.

Abri a porta.

Parecia um quarto abandonado.

Tinha uma cama, uns quadros.

Parecia ficar no subsolo. As paredes estavam cheias de teia de aranha.

Todos os móveis estavam forrados com panos brancos.

Vou até a cama e tiro o lençol branco de cima.

Uma onda de poeira vem na minha cara.

Acabo tossindo.

Sento na cama e encosto na parede.

Vejo uns livros largados no quarto.

Vou até eles e pego um.

Pareciam bem antigos.

Abro um e começo a ler.

Eram livros de magia.

Tinha coisas ali que nunca vi antes.

Acabo caindo no sono.

×××

Sinto alguém cariciar meu rosto.

Estava de olhos fechados.

Eu tava gostando, eram um toque gostoso.

Abro os olhos para ver quem é.

Levo um susto.

Pensei que fosse alguém que conhecia.

Eu nunca vi esse menino antes.

Ele se afasta e gira olhando ao redor.

Pov: Jake

Hoje é o primeiro dia de aula desse lugar.

Vi vários alunos entrando.

Uma pena que eles não podem me ver.

Sou apenas um fantasma solitário.

Vou pra cozinha.

Tem várias pessoas fazendo comida para aqueles humanos.

Eu só posso comer comida espiritual.

Vou em uma vasinha cheio de bolinhos e transformo em comida espiritual.

A comida verdadeira continua lá. Mas eu pelo menos posso comer e carregar comigo.

Fiquei andando pelo lugares olhando os novos alunos.

Eu ficava no porão, tinha meio que um quarto para mim lá.

Há muito tempo, fizeram um feitiço em mim, esse feitiço aprisionou minha alma nesse terreno.

Eu não sei quem fez isso, não lembro de nada de quando estava vivo.

Mas pelo menos eu posso andar por aí, mesmo que ninguém possa me ver ou falar comigo.