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VICTOR, point of view

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VICTOR, point of view

Aquele talvez tenha sido o final de semana em que eu mais mudei de ideia sobre um único assunto

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Aquele talvez tenha sido o final de semana em que eu mais mudei de ideia sobre um único assunto. Foi também o divisor de águas.

Logo que acordara na manhã de sábado, me dei conta de que não tinha lembrado de pegar o telefone da Bárbara, ou qualquer outro meio de entrar em contato com ela. Me chamei de burro e idiota mil vezes, chegando até ao ponto de ter a estúpida ideia de falar com Noah e Scarlett para ver se eles tinham o número dela.

Obviamente não fiz isso, mas quando me acalmei mais, vi que talvez aquilo tivesse acontecido por um bom motivo.

Eu era casado, por Deus! Nunca tinha traído minha esposa e a amava demais para pensar em magoá-la.

Ela não merecia isso. Então tudo o que eu devia fazer era esquecer essa pequena aventura e dar um jeito de acalmar aquele volume dentro da minha calça que insistia em dar o ar da graça sempre que lembrava daquela pequena tentação chamada Bárbara.

Quando saíra da dispensa na noite anterior, tive que dar um jeito de subir as escadas incógnito, porque nada do que eu pensava estava servindo para me fazer broxar.

Continuava duro, querendo sentir mais do seu corpo, da sua boca e das suas mãos, e só de pensar nisso meu membro já dava um pulo dentro das minhas calças, exigindo atenção.

Então tudo que fiz foi me trancar no quarto e abrir uma janela de um novo filme pornô no meu laptop.

Mas aquelas mulheres turbinadas e cheias de curvas não me atraíram tanto quanto eu gostaria, então busquei na internet algum vídeo com mulheres menores, que pudessem se passar por alguém de dezesseis anos.

Eu achei, obviamente, mas mesmo a mulher em questão sendo de pele levemente bronzeada e de cabelos escuros, ainda não era ela.

Irritado, praticamente bati a tela do laptop ao fechá-lo e me joguei na cama, fechando os olhos, naquele instante achando melhor usar a minha imaginação.

Tirei todas as roupas, deitando nu sobre as cobertas e imaginei Bárbara ali, ajoelhada entre minhas pernas, sua mão envolvendo meu pênis, logo sua boca assumindo o controle. Mesmo aquilo não passando de imagens da minha cabeça, foi o suficiente para me deixar mais excitado, e eu gemi enquanto visualizava aquela pequena boca rosada me chupando.

𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍 𝐌𝐈𝐍𝐔𝐓𝐄𝐒 𝐈𝐍 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐃𝐈𝐒𝐄 - 𝖻𝖺𝖻𝗂𝖼𝗍𝗈𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora