{S/N narrando}
Arthur: pera então você tá dizendo que não somos primos e que tudo isso era mentira
-sim o motivo eu não sei, talvez meu pai preferiu aparecer aos poucos e pra me acostumar fingiu que vocês eram da minha família
Arthur: deu errado né mas enfim
- era de se esperar né
Ficamos conversando mais um tempo e o Arthur tem sido muito bom pra mim desde mais cedo e me aconcelhou conversar com meus pais.
Arthur: eu vou tá lá com você e qualquer coisa você vem morar com a gente, sem teto você não fica - disse me fazendo rir de novo
- pode ser, vamo
Arthur: quer ir agora?
- sim vai que perco a coragem depois
E fomos avisar pra mãe dele e ela perguntou se eu tinha certeza e se esse era o momento certo, ótimo agora eu não sei se vou ou não.
Fui, e fui na esperança de dar certo como diz o Arthur se der errado pelo menos eu vou ter um teto pra morar.
Chegamos na minha casa e tocamos a campainha e minha mãe veio logo abrir ela estava com uma cara de desesperada e cheia de lágrimas.
Quando nos viu não falou nada só deu espaço pra a gente passar, e eu pude ver meu pai em pé ao lado do sofá com a feição igual a da minha mãe.
- eu vim conversar e escutar o que vocês tem a dizer mas já adianto que não me arrependo de nada que eu falei mais cedo
S/M: olha filha a gente te entende mas tenta entender nosso lado também por favor, somos seus pais e só queremos o seu bem
S/P: você leu as cartas não foi?
- sim eu li
S/P: então eu me expliquei lá, sua mãe entendeu não é difícil de vc entender também
- é diferente não compare a dor da minha mãe com a minha
S/M: você tem razão mais deixa ele explicar ao menos
S/P: eu sinto muito por ter sido tão idiota e irresponsável ao ponto de deixar vocês duas, eu estava muito confuso e não sabia o que fazer e achei que isso era o melhor a ser feito e quando persebi o que tinha feito achei era tarde demais, até que eu me mudei pra mesma cidade que a Valéria e o Carlos que por ironia do destino era melhor amiga da sua mãe na época que ela engravidou e ela me disse onde sua mãe estava e falou que as duas conversava ainda foi aí que eu tive a idéia de fingir que eles eram seus parentes pra me poder reaproximar e a chance de você me aceitar como pai seria maior, só que você descobriu de uma forma não muito legal e agora eu me arrependo de tudo e quero muito que você nos perdoe e se não quiserme perdoar pelo menos perdoe sua mãe, eu que tive a idéia e... - ele ia dizer mais eu o interrompe eu senti que era verdade e que tinha que perdoar os dois afinal são meus pais né? e como eles disseram só querem o meu bem
- eu perdoou vocês dois - digo limpando as lágrimas que cairam enquanto ele falava
S/M: obrigada - disse e veio me abraçar junto de meu pai
- mas eu ainda tenho uma dúvida
S/M: pode falar
- o meu...pai vai morar aqui?
S/P: eu ainda não sei mas devo alugar aquela casa da frente pra mim morar
- entendi, eu vou subir pra tomar um banho tchau
Eu subi com o Arthur e olha foi mais fácil do que eu imaginei achei que minha mãe ia surtar.
Arthur: viu? deu tudo certo
- é, quer ir jogando enquanto eu tomo banho?
Arthur: pode ser
- você sabe onde fica tudo, vou lá
Arthur: ta bom
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°ooi como estão?
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Por um momento- Loud Thurzin e S/N
Ficção Adolescente● SINÓPSE ● Arthur um garoto bom, carinhoso mas que nunca se envolveu com uma garota ao ponto de se apaixonar se muda para São Paulo com seus pais por conta de uma proposta q haviam resebido. S/N que um pouco diferente de Arthur odiava socializar co...