alguém come o meu c u

PROPOSTA

O tempo passava tão devagar  no meu cativeiro, tentei novamente convencer o meu pai que a menina que jurou a minha morte não faria nada contra mim mas ele me disse que aquela puta tinha sumido e que os detetives particulares dele estavam procurando ela.
Eu vou ter que me acostumar com este lugar se não vou ficar maluca.
Eu estava andando envolta da piscina quando Mateo apareceu correndo e rindo, veio em minha direção todo ofegante falando:
-Bertha você tem que ver uma coisa.
Ele me pegou pelo braço e me puxou até a gente parar na porta do quarto de Lorenzo.
Mateo abriu a porta bem devagarinho.
O quarto de Lorenzo era extremamente limpo e muito organizado fiquei até com vergonha comparando com o meu quarto.
Quando Mateo fez um gesto silencioso para eu olhar para o Lorenzo eu percebi do que tanto Mateo gargalhava, o ronco do Lorenzo parecia um gemido de mulher.
Eu não aguentei segurar o riso diante daquela situação, Lorenzo era tão machão e ficava tão vulnerável quando dormia.
Comecei a rir tão alto que sem querer caí encima dele na cama e ele acordou assustado.

-PORRA!! O QUE É ISSO?
Ele gritou e eu ri mais ainda.

Mateo conseguindo recuperar o fôlego disse:
-O sonho estava bom em Lorenzo.

Lorenzo de repente levantou da cama e foi pra cima de Mateo com raiva.
Ainda rindo me coloquei no meio deles dois antes que virasse uma briga física.

-Vocês dois parecem duas crianças.
Eu disse encarando os dois.

-Vocês invadem o meu quarto e eu que sou criança?

-Porra, ninguém aqui é criança.
Eu disse e sem ninguém nem eu mesma esperar dei um selinho em Mateo que logo se transformou em um beijo quando ele apertou a minha cintura e colocou a sua lingua em ação logo senti o olhar de Lorenzo queimando as minhas costas e interrompi o beijo de Mateo e avancei na boca de Lorenzo enquanto as mãos de Mateo ainda estavam na minha cintura.
Lorenzo diferente de Mateo tinha um beijo mais intenso.

Parei olhei para os dois e eles estavam confusos e ofegantes.

-Os dois podem me comer.
Eu disse sem nenhuma vergonha.