Preto sempre me cai bem

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Já era tarde da noite, estava estudando na sala até que resolvi ir deitar.

Enquanto caminhava para o quarto, parei por um instante diante ao espelho que fica no caminho e gostei do que vi. Estava usando uma camisola preta bem soltinha, com alças finas e um decote bem generoso que faziam meus peitos quase saírem para fora. A cintura bem marcada e modesta parte, minha bunda ficava um espetáculo naquela roupa! Preto sempre me cai muito bem. Estava cheirosa, tinha saído do banho a pouco tempo, e até então ele não tinha me visto... e se tivesse, com certeza já teria me agarrado.

Soltei os cabelos e ao entrar no quarto me deparo com ele deitado na cama, sem camisa, assistindo tv. Quando me viu olhou de cima a baixo e deu um sorrisinho safado de quem sabia o que estava por vir.
Me fiz de desentendida, fui me aproximando e de pé ao lado dele perguntei:
- O é que tanto me olha?
- Deita aqui que eu te digo.
Safado! Sempre sabe como me provocar. 

Eu que não sou boba deitei mesmo, mas queria provocá-lo de volta e nada melhor do que brincar um pouco com sua mente.

Assim que entrei de baixo do cobertor, me virei de costas fingindido não estar interessada. Ele foi se aproximando, beijou minha nuca, foi passando sua mão levemente em minha coxa até chegar na parte interna dela. No mesmo instante meu corpo se arrepiou por inteiro, fui para trás na tentativa de deixar nossos corpos bem juntinhos, fazendo minha bunda roçar em seu pau. Fui rebolando conforme os seus beijos iam se transformando em mordidas e chupadas no meu pescoço, sua mão cada vez mais perto da minha buceta, que a esse ponto já estava começando a molhar.

Gemi baixinho quando ele tocou meu clitóris, aquela posição estava um delícia! E ele sabia que era uma das minhas preferidas.
Ia sussurrando umas coisas em meu ouvido enquanto dedilhava, me fazendo delirar de prazer.
- Minha delícia, você hoje vai gozar a noite inteira para mim.

Foi quando em uma único movimento ele me vira ficando por cima de mim. Olhos nos olhos, nossos corpos juntos, as mãos dele suspendendo meu vestido, ao mesmo tempo em que sua boca encontravam os meus peitos e os abocanhava com vontade. Os biquinhos ficavam mais duros e sensíveis conforme o aumentar das chupadas e mordidas.
Até que ele para e me diz para esperar quieta, naquela mesma posição, que precisava buscar algo para mim.

Era tanta vontade que não consegui aguardar parada, chupei meus dedos e os coloquei para trabalhar enquanto meu amor não chegava. De olhos fechados e pernas abertas, só conseguia imaginá-lo me fudendo forte e fundo. Estava quase no auge, quando ouço a porta se abrir e aquela voz grave ressoar:
- Eu mandei você ficar quieta, não mandei? Mas não seja por isso, agora você só vai se mexer quando eu deixar.
Falava e segurava uma corda, que serviria para me amarrar em seguida.
Fiquei com um pouco de medo e até tentei retrucar:
- Mas eu...
- Você ainda não entendeu? ajoelha aqui e já vai abrindo a boquinha. Quem manda sou eu!
Bastou ouvir aquilo, para que eu molhasse ainda mais. Praticamente piscava de tanto desejo, eu queria dá até cansar para ele! Mesmo sem saber o que faria comigo amarrada.

Com os punhos atados, ajoelhei e ele foi colocando aquele pau grosso e delicioso inteiro na minha boca, me fazendo engolir todinho até engasgar. Enquanto controlava a chupada puxando meu cabelo, dava uns tapinhas no meu rosto e xingava... naquele momento já não era mais eu quem estava ali, mas sim a cachorra dele, a putinha safada que o mesmo tinha criado e estava disposto a encher de hematomas e muito prazer.

Ainda de mãos amarradas, mandou que eu parasse e me deitasse de bruços em seu colo. Primeiro ele só deu uns tapas mais leves, depois começaram a ficar mais fortes.
- A cada tapa você conta um número e eu vou aumentando a intensidade. Só paro quando disser que não aguenta mais.
E assim começaram, do 1 ao 10. Do mais fraco ao meu limite. Do meu gemido mais contido, ao mais alto. Tudo isso enquanto me tocava e ia colocando os dedos dentro de mim, sentindo o quão melada e quente minha buceta estava.
Mas o que ele queria, era me ouvir implorar:
- Você quer mais, não quer?
- Sim - respondi, gemendo de prazer;
- Sim o que?
- Sim, Senhor.
Nesse momento ele me jogou na cama e amarrou meus punhos na cabeceira da cama. Realmente estava disposto a me torturar e não hesitou em descer e me chupar com gosto. Não duraram três minutos para que eu gozasse, derramando meu mel na boca dele, lambuzando toda sua boca, queixo e até um pouco da barba.

Novamente ele volta por cima, me olha como um animal selvagem diante da sua presa, prestes a comê-la... e de fato, era isso que ele estava prestes a fazer.

Meteu tudo de uma vez, sem dó! Me fez revirar os olhos e gritar de tanto tesão. Ele socava cada vez mais fundo, minhas pernas já estavam tremendo. Mas antes que acabasse, ele soltou minhas mãos e me fez sentar e cavalgar. Subi com tanto desejo, que não sabia mais me controlar... arranhava seu peito o fazendo arrepiar, os beijos eram quentes e só paravam para dar espaço para os gemidos. Pedia mais baixinho em seu ouvido, ele me ordenava para não parar. Entre reboladas, tapas na minha bunda, apertos pelo meu corpo e uns palavrões, anunciei que ia gozar novamente e aquilo foi o auge até mesmo para ele.

Gozamos e agora, juntos.

A cara de satisfação dele era a melhor. Eu estava meio dolorida, mas profundamente satisfeita também. E naquele momento, percebi que eu deveria usar aquela camisola preta mais vezes, afinal meu homem adorava me vê nela.




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⏰ Última atualização: Nov 07, 2021 ⏰

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