Sequestrada por um Dominador

Capítulo 12

Daniel apareceu novamente usando apenas uma calça moletom, veio em minha direção  rápido e violento.

Pegou por meus cabelos e jogou-me em cima da cama e rasgou o vestido vermelho.

- Linda.... - disse enquanto tentava me beijar, eu já desviara várias vezes e essa seria outra.

Bravo se levantou e foi até uma prateleira, tentei fugir e corri até a porta em que ele saira o que não deu muito certo.

Daniele me agarrou e me jogou novamente na cama só que dessa vez prendeu minhas mãos uma em cada ponta da cama. Tentei me debater, mas era tudo em vão.

Pegou um chicote preto com várias tiras soltas.

- Agora vou te ensinar boas maneiras, a cada mal criação sua... você leva uma chicotada. - seus olhos brilham ao passar o chicote por sua mão o examinando. - vamos começar.

Abriu um gaveta pequena do outro lado da sala e tirou ama venda preta a trazendo até mim.

Quando vendou meus olhos senti tudo a minha volta ficar em silêncio, meu corpo entrou em alerta e tudo ficou apurado.

- Ha minha querida Nina... - disse com uma voz rouca.

Me assustei quando sua mão passou por cima da minha calcinha e subiu lentamente por minha barriga causando arrepios, até pousar em um de meus seios.

Meu corpo reagia a tudo, estava mais sensível, casa parte que ele tocava parecia arder em fogo.

- Não irá mais me desobedecer - falou baixo - repita.

Fiquei quieta, não quero o obedecer, quero minha liberdade, minha casa, meu trabalho, tudo de volta.

- Daniel... - senti o chicote atingir minhas pernas e a ardência se expandir por ela.

Depois algo mudou, a dor se dissipou e se distribuiu por todo meu corpo em uma necessidade que nunca senti antes.

- Responda, Nina - diz escorregando o chicote por meu corpo.

- Eu... não irei mais.... lhe desobedecer - minha respiração se torna ofegante e meu peito sobe e desce.

- Boa garota .

Outra chicotada, minha barriga arde e o ardor desce entre minhas pernas fazendo-me contrair.

- Está sentindo não?! Isso que está sentido é a dor se tornando o prazer Nina - diz passando os lábios em meu pescoço e dando pequenos beijos até o meio de meus seios.

- Não... - teto negar, não quero sentir prazer nisso, não quero sentir desejo por ele.

Me assusto quando ele rasga minha calcinha deixando-me nua.

- Tão linda - passa a mão por meu corpo pousando e minha bochecha - tão macia .

Escutei o som de algo até Daniel pousar um tipo de coisa diferente em mim.

- Esse chicote tem menos fios para açoitar, ele é reto e menor, a ponta é de couro o que faz ser mais duro. - diz passeando o material em meu corpo. - abra as pernas.

Fico meia tensa, tenho medo, não quero que algo mais ruim que isso aconteça.

Daniel abre minha pernas e passa o couro por minha vagina, faz movimentos circulares em meu clitóris e desce até minha entrada.

Aquilo fez meu corpo ascender, parecia que estava tudo mais sensível, o medo se tornou desejo.

- Está tão molhada - a voz de Daniel transbordava em desejo.