um pesadelo..certo?(sukuita?)

aquele maldito...

Quando itadori estava perto da morte seus olhos se fecham e marcas negras começam a aparecer pessoas ficam confusas pois tinha sido confirmado pelos superiores que sukuna ryomen não iria aparecer.

Sukuna ryomen,ah mas aquela maldição desgraçada estava no controlhe total do corpo de itadori,assim assumindo sua forma real,4 braços,4 olhos,metade do rosto com algo que o tampava,altura até uns 2,30,gojo assim estralou os dedos sabendo que sukuna era mais forte e q teria uma destruição devastadora.

xx:CORRAM!

todos saem do local apenas olhando de longe.

Quando sukuna iria falar algo gojo magicamente aparece atrás de sukuna assim tentando o atingir,a maldição desvia gojo tenta denovo no instituto de desmaia-lo,mas o coitado esqueceu dos poderes de ryomen sukuna.

Sukuna fechou os olhos e disse:

"Expansão de domínio...fukuma mizushi"

Gojo assim ao mesmo tempo avia aparecido atrás do mais velho o acertando um golpe q teria matado qualquer um..

{Depois da luta}

A luta avia acabado,gojo conseguiu fugir e sukuna não estava ligando pois pelo menos conseguiu salvar "seu garoto",sukuna foi para uma construção destruída pois era a única inteira ali, após chegar a maldição senta no chão e troca com itadori

I(itadori):o-oque aconteceu?me sinto tão estranho e cansado...

Itadori começa a ficar tonto e passar mão assim vomitando um líquido preto gosmento

Itadori se afasta enquanto o líquido vai criando forma,ryomen sukuna era o "líquido"

A maldição se abaixa pra ficar na mesma altura que itadori,itadori o olhava assustado vendo a altura de ryomen sukuna.

S:está bem?

I:claro..eu acho

Sukuna faz cafuné em itadori se sentando em seu lado

Itadori o pergunta:

"Então...como se tornou uma maldicao?"

Sukuna respira

S:um tempo atrás eu morava em uma vila pequena,todos me odiavam por ser encrenqueiro e um assasino em série,um dia me lançaram um feitiço..

I:ah :(...

Itadori abraça sukuna

I:Vai ficar tudo bem sukuna :D

S:ah..obg? não presciso que me console

I:a-

Eles ouvem batidas na porta quase a arrombando