Bai Fumei nos anos 70

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No inverno frio, o vento frio pairava do lado de fora do chalé, mas a casa estava quente e pacífica.

Zhao Lanxiang suava enquanto comia e não pôde deixar de tirar o casaco. Ela bebeu a comida vermelha que Daqu trouxe por Tang Qing superficialmente, e o vinho branco perfumado foi servido com uma panela quente de óleo vermelho quente, e logo ela ficou sobrecarregada.

Ela tomou um gole de leite e desligou, dizendo com um sorriso: "Espero que os dias sejam mais prósperos no próximo ano!"

Tang Qing disse: "Espero que possamos comer carne e beber juntos no próximo ano!"

Zhou Jiazhen disse: "Espero que a brigada faça a colheita no próximo ano!"

He Songbai hesitou por um tempo antes de levantar a tigela de porcelana áspera e tocá-los por sua vez, "Esperança... com sucesso no próximo ano."

Irmã He sorriu e disse: "No próximo ano... a família está bem de saúde."

Todos não podiam deixar de criar expectativas para o próximo ano. Zhao Lanxiang também fez um desejo silencioso em seu coração: Espero que He Songbai, tudo corra bem.

A concentração da grande garrafa de vinho trazida por Tang Qing também foi alta. Algumas mulheres apenas mergulharam um pouco, e o resto ele não escondeu, enfiou-se e He Songbai em linha reta.

Mostrou os dentes brancos e o convenceu a beber: "Beba mais!"

No final deste caldeirão de carnes diversas de porco, todos comeram muito óleo, e seus estômagos estavam cheios e felizes. Havia pilhas de ossos empilhados no alto da mesa, e eles até arrancaram os ossos da base da sopa para comer a medula óssea.

Tang Qing tinha uma pequena quantidade de vinho. Ele só bebeu meia garrafa e bebeu na mesa. Seu rosto branco pressionado contra a mesa, e havia um traço raso.

Depois que Zhou Jiazhen e a irmã He arrumaram a bagunça, depois de ver esse Tang Zhiqing bebendo, eles não puderam deixar de balançar a cabeça.

Zhou Jiazhen disse: "Jiang Li voltou, provavelmente ele não estava muito feliz em seu coração."

Irmã He sorriu e não falou.

Depois de entregar Zhou Jiazhen, ela voltou para casa com uma pilha de panos. Li Dali havia terminado seu jantar. Ele estava comendo macarrão de barriga de porco estufado com sopa de caldo velho. O macarrão foi pingado com algumas gotas de óleo.

Seu estômago estava cheio, e a água era muito rica.

Ele disse: "Terminou de comer?"

He Songye assentiu e pegou a linha da agulha sob o lampião de querosene para costurar as roupas silenciosa e meticulosamente. Li Dali encostou-se na cama e suas mãos costuravam zíperes e pregos.

Suas mãos estavam acostumadas à agricultura pesada, e ele cresceu uma camada de casulos duros e grossos. Mas ao fazer essas tarefas meticulosas, também é inequívoco. Durante o período de reabilitação, ele podia afundar o coração ao sentar e passar um dia inteiro costurando roupas na esperança de que pudesse ter algum efeito, não um fardo.

Ele rapidamente costurou o zíper e pregou o botão novamente.

"Venha aqui e descanse cedo."

Ele pediu.

He Songye agarrou o trabalho em sua mão com força, desligou a lamparina e foi para a cabeceira. A lateral do corpo caiu nos braços quentes e fortes de seu marido.

Li Dali a beijou vagamente e tocou seu rosto, dizendo: "Não fique tão cansada, vou costurar roupas agora".

He Songye abraçou seu pescoço e esfregou um pouco o queixo com uma barba por fazer.