A nora dos anos setenta

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Originalmente, Xie Tingyu era apenas um ridículo casual, mas ele não esperava que Ye Qingshui fosse realmente dar por certo.

Ye Qingshui estava escolhendo e escolhendo os livros que ela precisava como um pequeno esquilo ocupado, folheando os livros um por um com cuidado. Ela franzia a testa de vez em quando, pensando, segurando um papel em branco na mão, e continuou escrevendo e desenhando. Há uma sensação de tenacidade em seu corpo, e o tempo parece estar congelado em seu corpo, e ela está tão imersa em sua energia que, se ninguém a interromper, temo que ela possa ver amanhã de manhã.

Xie Tingyu pensou casualmente: Seria bom se ela fosse tão séria quando estava estudando.

Ele ligou para Ye Qingshui várias vezes, e Ye Qingshui hesitou alguns sons superficiais.

Então Ye Qingshui perdeu a hora de preparar o jantar.

Quando Ye Qingshui escreveu seriamente um meio livro de pensamentos e depois ergueu a cabeça, o céu estava completamente escuro. Ao cair da noite, a mãe Ye estava segurando uma tigela de mingau de batata-doce e bateu na porta com um sorriso:

"Shuiya, coma."

A mãe Ye entrou na sala apenas para pegar seu genro olhando para o olhar de sua filha, me sentindo um pouco surpresa. Afinal, para ela, a filha sempre correu atrás do genro e tem o coração realmente duro. Não olhe como a mãe Ye costuma se parecer, ela está se esforçando para comer os doces da nora para se convencer a ter paz de espírito.

Ye Ma disse a Ye Qingshui: "Hoje todos vocês se esconderam em casa. Liguei para vocês várias vezes e não respondi. Aniang fez o jantar."

"Vocês comam rápido."

Ye Qingshui estava com muita fome e comeu. O arroz de batata logo foi comido. Ela ergueu a cabeça e olhou para o arroz de batata-doce na frente de Xie Tingyu, pensando: Ele não deve menosprezar um arroz tão pobre no campo.

Além disso, ele precisa comer coisas mais nutritivas durante este período, de modo Ye Qingshui disse: "Vai comprar algum extrato de leite maltado outro dia. Não é bom para um paciente como você para comer com a gente."

Ela disse e agarrou a tigela de arroz de batata-doce e disse violentamente: "Espere um pouco, vou lhe dar uma tigela de macarrão."

Ye Qingshui saiu pela porta carregando o arroz e hesitou, então ela comeu a tigela de arroz de batata-doce sozinha, ela comeu duas tigelas de arroz em uma fileira e seu estômago estava inchado.

Ye Qingshui é uma pessoa sincera. Embora ela tenha saído do campo e vivenciado os altos e baixos lá fora, ela era essencialmente uma pessoa simples e econômica. Xie Tingyu é um paciente, e Ye Qingshui assumiu seus honorários e não deve prejudicá-lo com comida. No coração de economizar comida, Ye Qingshui não estava disposta a pegar esta tigela de arroz de batata-doce para alimentar o frango.

Xie Tingyu a viu arrebatando o arroz de batata-doce e se escondeu do lado de fora da porta e comeu secretamente. Embora ela pensasse que estava se escondendo sob o beiral, as sombras caindo no chão a traíram.

A pequena luz fluorescente que vazava da janela era como ouro fluindo, espalhado no chão, e a pequena sombra negra no chão terminava a refeição aos poucos com os pauzinhos. Xie Tingyu a observou terminar uma tigela inteira de arroz, o que fez as pessoas se sentirem inexplicavelmente complicadas.

Xie Tingyu nunca conheceu uma mulher estúpida como Ye Qingshui em sua vida.

......

Ye Qingshui veio até o chaifang e fez uma sopa de osso quando estava fazendo pãezinhos no vapor pela manhã. A lenha nunca se apagou. Ela deliberadamente guardou o caldo velho e o usou para fazer bolinhos de sopa no dia seguinte, para que a base de sopa estava boa. Ela planeja vender bolinhos de sopa por dez centavos, o mesmo preço de um restaurante estatal.