𝙿𝙸𝙻𝙾𝚃𝙾
𝑪𝒂𝒓𝒐𝒍𝒊𝒏𝒆 𝑴𝒊𝒍𝒍𝒆𝒓⚖
A vida não é fácil pra aqueles que tentam fazer o mínimo, só pra ganhar o básico. Eu desde cedo tive que aceitar isso graças a certas coincidências da vida, uma delas foi mudar minha vida de cabeça pra baixo, graças um caso que ia mudar a minha vida.
Tudo começou em 2009 na maior tragédia dentro da minha família, a perda repentina da minha mãe, entre uma negociação com um cliente do morro da penha, que tinha acabado de invadir nossa casa. A minha família tinha uma classe distinta, ja que ambos eram advogados de área de direito, minha mãe era criminalista e meu pai trabalhista, a nossa família sempre certa preocupação com área escolhida pela minha mãe, mas infelizmente o pior aconteceu.
- caroline vá pro quarto já, e nao sai de lá até eu e seu pai mandar. Minha mãe disse calmante apesar dos tiros serem cessado por toda a nossa moradia.
- mamãe não por favor deix.... eu estavam aos prantos mais não queria sair do local, mas minha mãe não expressou nenhuma reação, só me empurrou pros braço da empregada após ver que a porta foi arrombada e ter entrado várias criminosos a tirando sem parar.
Eu comecei correr aos pratos com a empregada me levando as pressas pro quarto aquilo estavam me deixando com medo, tirou sendo cessados em todo lugar, assim que calmo a situação a empregada me retirou do local aos braços.
- vamos caroline já acabou. Disse a empregada estendendo seus braços pra mim, que foi animada pros braços da mesma.
Assim que descemos as escadarias em direção a sala, o local do ocorrido a empregada deu um grito estrondoso me fazendo olhar aquela cena, apenas com 9 anos presenciei a imagem dos corpos dos meus estirados pelo chão da sala.
Após essa tragédia a minha vida é tudo que fazia parte dela teve que se erguer do zero, por isso foi obrigada a ficar aos cuidados da minha tia Gina, que não era uma das melhores pessoas se conviver de fato não passavam de drogada, que usavam seu próprio corpo pra se drogar.
Com início da minha adolescência eu não conseguia suporta essa deplorável situação dentro da minha moradia, resolvi arruma de alguma forma uma maneira pra sair de casa. Pois já estavam farta do cheiro de cigarro pela casa e dos barulhos no quarto que os homens faziam com a minha tia.
Estavam há conversar com a nossa nova empregada sobre toda essa situação, a mesma se chamavam Marta e vinha de família humilde, toda vez ela me contavam como era difícil a sua situação de ver seu único filho de apenas 16 anos já ter entrado pra vida do crime, em meio nossas conversas perguntei a Marta, eu perguntei aonde era morro aonde ela vivia e como fazia pra chegar até sua casa, a mesma não entendeu porque de tantas perguntas minhas, mas resolvi dizer que era nada demais e sai da mesa e lhe disse obrigada pelo café, foi pra escola.
Havia tido um dia normal na escola, já estavam na hora do meu motorista, o mesmo parou em frente a minha escola e acenou pra mim.
- está na hora caroline, vamos se não sua tia vai se irrita. O motorista comentou me vendo chegar em sua direção e entrando no carro.
- Alberto hoje vamos fazer diferente, tenho um trabalho de escola pra fazer com uma amiga preciso pegar umas coisas em casa, você me deixar na casa da menina. Eu disse ao mesmo que ele só concordou entrei em casa, vie minha tia bêbada no sofá e nem importei, subi em direção ao meu quarto e peguei algumas roupas e coloquei dentro da minha mochila, eu estavam completamente decidida em sair do meu lar, e tentar viver bem longe da minha tia, não sabia aonde ou como mas achavam que a Marta podia me ajudar nisso. Assim fiz peguei a minha mochila e me retirei de lá, entrando dentro do carro, dizendo o endereço ao Alberto.
Assim que chegamos na penha me deu um certo arrepio, eu nunca havia visto uma favela na vida ainda mais a noite e chovendo, chegar me dá um nó na garganta quando o Alberto tentou subir a ladeira do local.
- tem certeza que é aqui caroline? Estavam Alberto a me questionar.
- si... eu estavam preste a responder o mesmo até que nosso foi parado bruscamente sobre o fim da ladeira, pois Alberto viu um menino portanto uma arma bem no meio do local. O mesmo bateu no vidro do carro com certa agressividade, pra Alberto abri o vidro.
- quem são vocês é que porra tão fazendo aqui? Escultei o menino alterado colocando arma sobre o peito do Alberto, quando o mesmo abaixo o vidro do carro, eu não sabia oque fazer vie Alberto bastante nervoso com aquela situação então falei no lugar do mesmo.
- eu me chamou caroline e esse é meu motorista Alberto, a gente tá procurando a Dona Marta. Assim que eu falei isso o mesmo fez sinal pra Alberto destrava a porta do carro da parte de trás aonde eu estava, o mesmo abriu com certa rapidez.
- oque ce disse guria? Falou o mesmo vindo até a minha direção abrindo porta aonde eu estavam com agressividade e apontando a arma pra mim.
- falei que estou procurando a Marta ela é empregada lá de casa, so vim fazer uma visita. Após que disse isso o mesmo ele só concordou com a cabeça e disse.
- você subi mas é sozinha comigo mas a porra do teu motorista fica. O mesmo quando disse aquilo eu concordei foi seguindo o mesmo em meio das vielas escuras, até que mês empurrou em direção em uma viela bem pequena e apertada, e veio pra parte de mim e pra tentar algo ouvimos um tiro e mesmo saiu correndo entre as vielas me deixou sozinha, eu estavam me tremendo por conta do frio e também pelo barulho estrondoso do trio, até que escultei uma voz a me chamar.
- eii psiu vem cá.... fiquei a me questionar se iria realmente lá, mais foi apesar do medo que me percorriam.
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𝐃𝐎𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀|| 𝘍𝘪𝘭𝘪𝘱𝘦 𝘙𝘦𝘵
Fanfiction𝐃𝐎𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀|| 𝐴 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑠𝑎́𝑑𝑖𝑐𝑎. 𝑂𝑛𝑑𝑒 𝑒́ 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜 𝑡𝑒𝑟 𝑚𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑡𝑒́ 𝑝𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑟 𝑎 𝑏𝑜𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑎́𝑡𝑖𝑐𝑎. 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐈𝐍𝐔𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎: 𝑁𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑅𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑜. 𝑓𝑎𝑛𝑓𝑖𝑐𝑡𝑜𝑛:...