Eu Odeio Você.

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estou um pouco desanimada ultimamente, principalmente por causa do Enem, então, como uma lembrancinha, fiz esse capítulo único de one-shot, dar um gostinho da minha escrita para àqueles que gosta dela. :)

espero que gostem, fiquei inspirada em escrever isso e foi bem satisfatório.


—  Eu odeio você.

A mulher de cabelos avermelhados se afastou, franzindo o cenho com as palavras da morena. Sentindo a garganta queimar, a vontade de contra dizer as palavras da mais nova.

—  Eu odeio amar você, Hope Mikaelson!

Como um soco no estômago, um tiro contra seu peito, a fazendo dar mais dois passos para trás e ver a garota mais alta se distanciar, caminhando diretamente para fora dos aposentos.

Os olhos azuis fitando o chão, focando sua audição nos batimentos da sifão que batiam de forma acelerada. Ergueu seu rosto e focou-se na figura feminina que levava as mãos até a maçaneta da porta de seu quarto.

A tribrida usando de sua velocidade vampirica, empurrou a porta, fechando-a e mantendo a sifão contra a porta e o seu corpo. Observando o peito da maior subir e descer em surpresa.

—  Por que você odeia me amar? –  Sua voz soando rouca, fitando as orbes – âmbar escuras brilhantes – moveu seu corpo próximo da morena, ouvindo os batimentos da morena, eram como música para seus ouvidos e bem mais atraente do que o próprio Jazz de sua cidade natal, Nova Orleans. —  Responda-me!

Exigiu em um rosnado, os olhos brilhando, destacando seu lobo, queria ouvia-la, precisava, necessitava de suas palavras —  Necessitava dela —  Sentia sua pele se arrepiar ao estar tão perto dela, sentir o aroma de lavanda que emanava da garota, que a acalmava e fazia seu coração disparar, como se uma descarga de energia a filtrasse.

—  Porque eu me amo mais. – As palavras da garota despertaram um sentimento diferente no peito da garota de madeixas avermelhadas. —  E estarei me colocando em primeiro lugar, depois de muito tempo.

A Mikaelson pôde escutar os batimentos cardíacos da morena, o brilho determinado — mas também as palavras não ditas. —  Josette tentou abrir novamente a porta do dormitório de Hope, mas a tribrida voltou a forçar o punho, fechando-a e selando com um feitiço, fazendo a sifão bufar irritada e lançar-lhe um olhar irritado.

—  Você fala tanto, mas pouco diz. – Indagou, fitando os olhos da morena, as bochechas da maior roborizando e tentando empurrar o peito da tribrida completa. —  Pare com isso.

—  Parar com o que Hope? – Arfou irritada, seu corpo reagindo ao está tão próximo do corpo da mais velha.

Hope percebeu e esbanjou um sorriso presunçoso, levando sua destra até a cintura da morena de madeixas castanhas e apertando-a, usando moderadamente de sua força para puxar o corpo da garota contra o dela e fitar os olhos âmbar brilhantes.

—  De fingir. – Respondeu firme. —  Está no hora de demonstrar e colocar as cartas na mesa e mostrar o que você realmente quer.

A Mikaelson percebeu o corpo da garota estremecer, desviando os olhos e corar fortemente, até para o seu toque nada gentil. —  O ato causando certo desconforto entre as pernas de Josie. — As bochechas da morena ficaram um tom rubro, fazendo Hope sorrir mais ainda e aproximar seu rosto próximo do face da sifão, sentindo mais da fragrância de lavanda que emanava e a acalmava.

—  Não sei do que está falando, Hope. – Josie forçou a voz, tentando manter-se séria, mesmo sem olhar para a ruiva.

—  Olhe pra mim – Pediu olhando firmemente para o rosto fino de Josie, clamando que a garota a olhasse de volta. —  Jo!

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