Nove meses para amar (Parte 01) - SwanQueen

Capítulo 01: Expectativas

A TRADUÇÃO FOI FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.

"Oh, querida, ouvi de seu pai que Hook zarpou hoje."

Emma se virou ao som das primeiras palavras de sua mãe quando a outra mulher entrou no posto do xerife. Ela só queria café da manhã. A panela, colocada no balcão próximo às celas, vinha chamando seu nome desde que ela soltou Leroy. "Bem, bom dia para você", disse ela em vez disso.

Snow alegremente foi até o assento ao lado da mesa e estendeu a mão para pegar o braço de Emma. Ela cerrou os dentes, mas não se afastou. "Ele voltará."

"Não, ele não vai."

- Oh, Emma, ​​você apenas tem que acreditar. Tenha esperança. Ele provavelmente está apenas lidando com algo que surgiu. Ele vai voltar.

"Mar-mãe," Emma exalou. "Hook não vai voltar porque eu disse a ele para ir."

"Por que diabos você faria isso? Ele é seu -"

Agora Emma puxou o braço de volta. "Se você disser amor verdadeiro, nunca mais falarei com você."

A boca de Snow, que estava aberta para dizer outra coisa, fechou-se. Mas seus olhos, seus olhos se encheram de todas as palavras que ela queria dizer. Emma começou a tomar o café, suas costas enrijecendo a cada passo enquanto esperava a explosão atrás dela quando a mulher não conseguia mais segurá-la.

"Você tem que ir atrás dele, diga a ele que você não quis dizer isso. Ele é ..."

"Hook NÃO é minha felicidade. Ele não é meu verdadeiro amor. Ele foi um ... erro." Emma fez uma careta. Conscientemente, ela esfregou o estômago.

"Mas você está sofrendo", observou Snow.

"Eu não preciso dele. Ele não é nada para mim," Emma rosnou. Ela pegou a jarra de café e observou suas mãos tremerem enquanto servia uma caneca. Deus, sua mente estava gritando com memórias. Ela só precisava calar a boca por um minuto. "Ele foi embora, e estou feliz."

"O que aconteceu? O que você fez?"

"Eu não fiz nada. E deveria ter feito. Eu deveria ter me protegido. Agora, eu fiz. Killian Jones pode simplesmente se foder."

"Proteja-se? O que aconteceu?" O tom confuso de Snow ajustou o temperamento de Emma. Ela jogou a xícara meio cheia de café contra a parede, observando seu líquido marrom escuro espirrar enquanto a cerâmica se espatifava, fazendo seus dentes rangerem, pequenos fragmentos caindo no chão.

Snow engasgou. Emma suspirou. Ela se abaixou no chão, pegando uma caixa de lenços de papel da mesa, e usou os lenços para pegar os pedaços de cerâmica e enxugar o líquido.

"Emma, ​​o que aconteceu?"

Ela parou, abaixou a cabeça. "Eu fui estúpido. Descuidado. Eu disse a Hook. Estou ... grávida."

Snow se jogou no chão e seus braços envolveram os ombros trêmulos de Emma. Não parou de tremer, mas foi alguma estabilidade no tumulto da tempestade de suas emoções enquanto Emma chorava.

A voz de Snow quando finalmente voltou era tímida, "Querida". Mais parecido com a versão da Disney que Emma lembrava de assistir quando era criança. "Vocês-"

"Eu não irei atrás daquele pirata sem mãos", Emma retrucou. "Eu já fiz isso uma vez sozinho, vou foder bem fazer de novo." Ela ficou de pé, longe de sua mãe. Tropeçando para se firmar, suas mãos bateram com força na mesa próxima. A picada trouxe novamente lágrimas aos seus olhos, que ela furiosamente sacudiu. Algo saltou em sua visão periférica. Sua cabeça girou. "Regina?"

Os olhos castanhos do ex-prefeito estavam arregalados e assustados. Lábios perfeitamente vermelhos se fecharam e ela girou sobre os calcanhares, caminhando rapidamente em direção à saída do edifício.

Oh merda, é dia de entrega . "Regina!" Ela tinha esquecido. Regina deve ter vindo procurá-la quando Emma não a conheceu e Henry na casa da vovó no horário combinado.

Snow estava lutando para se levantar enquanto Emma disparava em sua perseguição.

"Regina! Pare!"

A mulher parou com a mão na barra de pressão da porta de saída. "Xerife." A voz de Regina estava fria, sem flexão, e ela não se virou.

"Regina, sinto muito por ter perdido nosso encontro. Algo ... aconteceu."

"Parece que você estava perdendo algumas outras coisas também," Regina disse bruscamente.

"O que?"

"Por onde devo começar?" Ela perguntou: "Você contou a Henry?"

- Vou contar a ele sobre a partida de Hook quando for apropriado - retrucou Emma.

"Isto é não sobre Hook. Henry vai sobreviver à partida daquele homem facilmente. Você está grávida," Regina assobiou.

"Você ouviu isso?"

"Sim, eu ouvi isso."

"Regina, você tem que ... por favor, por favor ..."

"O que, Senhorita Swan? Ficar satisfeito por você?"

"Por favor, não diga a Henry?"

"Você pretende ficar com este?"

Emma olhou para trás, para o escritório interno, onde sabia que sua mãe esperava. Foda-se . Ela encolheu os ombros; Ela balançou a cabeça; ela acenou com a cabeça.

"Eu acho que sim."

Regina se virou. "É hora de ver nosso filho", disse ela, sem olhar para trás, embora sua voz soasse curiosamente dolorida. Emma se perguntou com o que Regina deveria se preocupar; Emma era quem estava grávida. Mas havia uma atração quase magnética a seguir no rastro da morena, então Emma foi atrás dela, suas mãos tremendo de novo e se escondendo desajeitadamente nos bolsos da frente de sua jaqueta vermelha.

Regina quase marchou para a casa da vovó, seu olhar encontrando Henry ainda sentado. Ele tomou um gole de seu milkshake com a sempre vigilante Ruby à sua frente. A garçonete riu de alguma coisa enquanto Henry sorria com a ponta do canudo. Seu olhar se desviou do cabelo com mechas vermelhas da morena. Ele saltou de pé quando seu olhar caiu sobre Regina, sem dúvida vendo Emma atrás dela. "Mães!"

Virando-se para ver a reação no rosto de Emma, ​​Regina observou a loira tirar as mãos dos bolsos e passar os dedos pelo cabelo. "Ei, garoto. Desculpe a espera. Eu, uh, estava lidando com algo na delegacia."

"Mas você está pronto para ir agora?"

Regina encontrou os olhos de Emma e ergueu significativamente a sobrancelha. Diga a ele, ela comunicou com uma queda significativa de seus olhos para a cabeça de Henry quando o filho deles se levantou e se aproximou para ficar ao lado dela.

"Sim, eu ... Você quer ficar aqui para jantar ou voltar para o apartamento?"

Henry olhou para Regina, que imediatamente controlou suas feições, sentindo que Emma se sentia encurralada. Surpresa, Regina não sentiu vontade de pressionar ou envergonhar Emma no momento.

"Podemos comer com sua mãe, se ela quiser?" Emma perguntou. Seu olhar se ergueu para Regina, sua língua surpreendentemente deslizando para lamber seus lábios. Regina percebeu que Emma estava nervosa. Ou ela não queria ficar sozinha com Henry, para que pudesse usar a presença de outro adulto como desculpa para não falar sobre o assunto profundamente pessoal, ou ela não sabia como explicar a situação para Henry.

Regina não ia deixar Emma escapar com a tática de retardamento. "Na verdade, tenho um compromisso. Eu deveria ir em frente."

Emma franziu a testa. Regina balançou a cabeça enquanto saía da lanchonete, deixando Henry e Emma sozinhos. Ela não pôde resistir a olhar para trás por cima do ombro, no entanto, antes de passar pela porta para a rua.