Two

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Acordo e vejo que a dor nas minhas pernas já tinha passado, eu estava num tipo de cela onde só tinha um colchão velho onde eu estava jogado e um balde do outro lado, os meus pulsos estavam amarrados a uma corrente que machucava o local.

Eu não sentia mais o cheiro que senti quando tudo aquilo aconteceu, mais agora sinto outro cheiro mais não é só um é sim, dois e não estavam longe, eu estava com medo então permaneci quieto do jeito que eu estava. Um dos cheiros estava a ficar mais forte e consegui ouvir passos, então encolhi-me mais.

- bom dia bela adormecida, já está parte e o chefe te que na sala dele agora então já vai levantando essa rabo gostosa daí - ouço a mesma voz e cheiro da noite passando, então Levanto a cabeça podendo ver completamente quem era essa pessoa - vai ficar me olhando ou vai levantar? - com medo e dor nos pulsos levanto-me daquele velho colchão podendo ver aquele desconhecido pegar uma porção de chaves do seu bolso pegando uma e abrir a cela vindo até mim, pegando um dos meus pulsos ainda acorrentados

- você não poderia-me fazer um favor de tira essas correntes dos meus pulsos? estão-me machucando - falo na ideia de ter uma oportunidade de ser liberto daquilo machucava-me que por mim sangrava

- eu só posso fazer algo com você se o chefe autorizar, então se que ser liberto faça tudo que ele pedir - fala-me dando um pequeno empurrão para que eu comece a andar

La eu estava numa sala no tamanho médio com móveis que julgo ser de caros pelo jeito, tinha uma mesa de vidro no centro com um notebook e papeis em cima dela, uma cadeira na cor preta atrás da mesa e duas do mesmo tom na frente, atrás da mesa havia um armário de madeira completa por livros de vários jeitos, tamanhos e cores, havia quadros que decoração o cômodo mais tudo de um tom neutro. Sou deixado na sala sozinho, estava cansado de ficar sentado então permaneci em pé ao lado de uma das cadeiras em frente a mesa, minutos depois ouço a porta ser aberta e a visão de um homem desconhecido forte, alto e de cabelo castanhos-claro parando assim que me vê.

- quem é você e porque está na sala do chefe? - fala-me olhando de cima para baixo podendo perceber o meu medo e ficando parado - eu não vou-te machucar, estou desarmado então pode fala

- eu sou Park jimin, príncipe do reino da Coreia do Sul e não sei o porque estou aqui, apenas fui sequestrado enquanto voltava para o reino por um homem que não sei o nome e trazido para cá ficando naquela cela horrível e fria - falo vendo o mesmo apenas me observa sem protestar no meu tom de fala que era de respeito e de raiva junto

- ontem eu não estava na caçada então não vi quem pegaram mais pelo ser jeito e corto o chefe vai gosta de você, só está meio pálido você tá sem comer desde ontem? - fala se aproximando a pegar algo no seu bolso direito

-por incrível que pareça sim, - respondo a sua pergunta dando dois passos para trás vendo que o alto desconhecido andava até mim - eu sei que você está desarmado mais não chegue perto, o meu pai pode arrancar a sua cabeça caso faça algo - falo e vejo que ele ainda andava na minha e eu somente afastava mais fui parado pela mesa ao sentir que eu estava encostado nela

- calma, como eu falei antes não vou-te machucar, eu vou-te soltar dessa corrente que parece-te machucar - chega em mim fazendo-me ficar de costa para si, assim que sinto os meus pulsos livres massa geio o local na tentativa de tenta amenizar a dor, estavam vermelhos e machucados mesmo pelo pouco tempo que ficaram em mim

- voce não me falou o seu nome, como se chama? - pergunto com um pouco de curiosidade para saber o nome do maior que me ajudou para lhe agradecer

Os caçadores de ômegas 《°pjm+jjk°》Onde histórias criam vida. Descubra agora