CAPITULO TRINTA E DOIS

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Conhece aquela expressão desgraça pouca é bobagem? Foi criada pra mim só pode!

Tudo na minha vida quando parece que está dando certo, dá um giro de 180 graus e o tombo é forte. Eu só queria matar o Alfonso Herrera obrigada de nada. Tem um mês que não falo com ele, hoje gravar a segunda parte da entrevista do Daniel foi difícil porque o nome dele foi tocado e chega me deu uma coceira. Aí você se pergunta, mas Anahí não tava tudo bem? Não ouviu eu dizer que desgraça pouca pra mim é bobagem? No dia da 1 entrevista com Dani estava radiante queria de alguma maneira citar o nome dele então fiz o famoso "ódio a Poncho me quiero salir del grupo" sair naturalmente. E agora tudo que sinto é ódio a Poncho mesmo. Daniel me conhece bem e inclusive é um dos amigos que sabe de nós dois, assim que terminou a entrevista fofocamos e etc. Tava tudo bem, voltei de viagem e a primeira coisa que fiz foi agarra-lo assim que ele chegou na minha casa. Pulei nos braços dele sem nem dar tempo dele falar nada...

Um mês antes...

Assim que Poncho chega na casa eu o agarro, nos beijamos cheios de saudade.

-Como eu senti sua falta- ele fala e me beija de novo, meu corpo queima.

-Amor, eu preciso de você agora!!!

-Cadê as crianças? O Manu foi pra casa da Mac e o Emi tá dormindo. Estamos a sós, ele dormiu agora e quando dorme essa hora da noite leva agora até a mama da madrugada.

Não falamos mais nada e vamos até o quarto, largamos a roupa pelo caminho, logo estávamos nus explorando o corpo um do outro, Poncho me penetrava com tamanha urgência e desespero, eu estava perdida em meio aos gemidos e só achando que era saudade, mas minha cabeça e meu corpo não pensam em mais nada quando estou em seus braços, sentindo aqueles braços segurando meu corpo, aquelas mãos explorando meus seios, sexo, aquela boca devorando a minha, nossas línguas brincando. Tudo tão gostoso, eu só sabia gemer. Quando estávamos exaustos e saciados após nos amarmos na cama, no chão, no chuveiro, e depois dele me comer pela milésima vez e estas moída. Fazia carinho no peito dele enquanto minha cabeça estava encostada, ele fazia carinho nos meus cabelos e beijava minha cabeça.

-Eu amo tanto você.

-Eu também gatito- faço voz de bebê e o encaro, ele me beija e então noto um gosto salgado em meio ao beijo e então sinto suas lágrimas no meu rosto, o olho assustada me desvencilhando de seus braços.

-O que há contigo?

Poncho abaixa a cabeça e sussurra - Diana tá grávida!

-Quê? Eu devo tá surda.

-Não está.

Me levanto atordoada e ele vem até mim eu me afasto. - Não toca em mim!

-Meu amor, eu juro que tentei criar coragem pra te falar isso. Eu juro que nada mudou e vamos por favor não deixar que isso acabe com nosso amor.

Eu começo a gritar nervosa. - Você é um imbecíl eu te perdoei ter dormido com ela, estava bebado e com raiva, daí ser burro suficiente pra engravidar ela de novo ?

-Amor, me perdoa.

-Cresce Alfonso Herrera!

-Anahí pelo amor de Deus.

-Eu não quero saber, eu não vou ser culpada daquela maluca sei lá Deus livre e guarde ter problemas, ela tá grávida, você na mesma casa que ela. Ao contrário da minha situação você já foi marido dela de verdade e tiveram um relacionamento de verdade. Resolve a sua vida e não me mete nessa confusão de verdade.

-Está terminando comigo?

-Estou dando um tempo. Não vou ficar indo pra cama contigo enquanto tem uma grávida em sua casa.

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