CAPITULO TRINTA E TRÊS

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Se eu pudesse matar a Maitê agora eu mataria, como ela faz isso comigo? Eu juro que essa filha de uma égua irá me escutar. Duas horas depois de vê-lo na porta da casa daquela alcoviteira, cá estou eu nos braços dele depois de termos feito amor umas duzentas vezes. Eu tava morrendo de saudade desse cachorro, porra, por que ele tem que ser tão gostoso? A gente se viu e logo percebemos ser uma armação daqueles dois pilantras chamados Amigos, ficamos uns 5 minutos batendo boca, até que ele me puxou e me beijou, eu já falei que não consigo resistir se esse cretino me beija? Foi um beijo tão quente, ele entrou e me joguei em seus braços, fomos tirando as roupas pelo caminho, logo estávamos no sofá de Maitê.

-Eu tava con tanta saudade.

-Cala a boca Herrera!

-Eu te amo, você é tudo pra mim.

O puxo querendo fazer esse infeliz calar a boca- cala a boca e me come!

-Não precisa pedir duas vezes!- ele chupa meus seios me fazendo gemer e segurar seus cabelos meio que os puxando.

-Vamos pra cama, aqui no sofá eu tô meio desajeitada.

Ele me carrega e vai andando até os quartos, entramos no primeiro.

-esse acho que é o quarto da Mai.

-Problema dela Herrera, pra me vingar irei transar contigo aqui na cama dela.

Ele gargalha e não desobedece, me coloca na cama e tira minha calcinha que era a única peça que eu ainda vestia. -Depiladinha e deixou só com um coração, como eu gosto. Tava preparada pra mim, a dimite que tá morrendo de saudade.

-Deixa de se achar, eu tenho que ficar parecendo um macaco cheio de pelos porque não vou dar pra você? E eu já mandei você calar a boca e me comer.

Graças a Deus ele me escutou e começou a tirar cueca que ainda vestia se posicionou no meio das minhas pernas e penetrou de uma só vez, eu fui muito feliz aquele momento, eu posso estar puta como for com esse homem, mas nada se compara a ele dentro de mim, me sinto completa, a cada estocada nos olhávamos e dizíamos muito com nossos olhares, como eu amo esse homem, é a minha metade, sem ele eu não sou nada. Gemíamos descompasados enquanto nossos corpos se fundiam em um só. Eu o beijei e foi muito intenso, nossas línguas dançando uma com a outra, enquanto nossos corpos se fundiam de maneira desesperada. Eu gozo pela primeira vez e ele percebe, e diminui o ritmo pra me dar um respiro. Quando percebo ele sai de mim e sinto um vazio imenso, mas logo ele me posiciona de quatro e eu já sabia o que viria em seguida, quase gozo de novo por antecipação. Adoro quando ele me come em todas as posições, mas de 4? Porra eu amo demais, me sinto a gostosa e devassa, ainda mais quando ele dá uns leves tapinhas no meu bumbum. Sim, eu amo isso, e ele sabe bem, tanto ele lá estava ele, deu o primeiro e em seguida meteu forte e de uma vez como eu adoro, eu arquei o corpo pra frente e gemi, ele trouxe meu corpo de volta e voltou a meter, depois outro tapa, eu gemi mais alto. E cada vez mais ele intensificava as estocadas, até que gozo de novo e ele percebendo aumenta o ritmo dessa vez, buscando sua própria libertação. Ele goza jogando todo seu jato quente dentro de mim e eu adoro sentir deslizando dentro de mim. Logo deita e me traz pra seu peito. Bom agora chegou a hora da verdade!

Eu mal posso acreditar que estou aqui com ela nos meus braços após fazermos amor, ela aconchegada a meu peito. -Eu amo tanto você- foi o que consegui dizer, e me deu um arrepio na espinha não escutar o mesmo, ao invés disso escutei um silêncio e um suspiro, depois senti uma gota quente em meu peito e então meu coração partiu em mil pedaços. Anahí estava chorando, como diria Miguel "por favor no llores, aguanto todo, pero no llores..." a abracei forte. - Meu amor, porque tá chorando? - encarei aqueles belos olhos azuis que agora estavam marejados e ela começou a falar meio sussurrando.

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