Um Grande Mal-Entendido

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Olá Pessoas!

Vamos ver no que deu toda a confusão que o Tae estava fazendo?

Espero que vocês se divirtam muito! A mídia do capítulo é a tão desejada tatuagem que o Taehyung vai fazer. 

E pausa para eu agradecer a@mulletdoteteco pela força que ela me deu nesse capítulo.  

Lembrem de deixar a estrelinha no capítulo e nos anteriores também, ok? E deem muitas risadas nos comentários!

Tirem print também e comentem lá #TattoosTK no twitter a cena que mais gostou ou o que acharam do capítulo. O feedback de vocês é imprescindível para mim. Espero vocês lá. 

Boa leitura!📖

A porta do dormitório foi escancarada e o furacão Taehyung passou tempestuoso por ela

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A porta do dormitório foi escancarada e o furacão Taehyung passou tempestuoso por ela.

Jimin só teve tempo de empurrar Hoseok pelos ombros e se recompor tão rápido que chegou a sentir um friozinho na espinha quando o zíper da sua calça apertada passou raspando pelos pelinhos da sua virilha.

O amante das borboletas nem ao menos se importou em estar atrapalhando algo, àquela altura do campeonato já tinha ideia de quem era o carinha de joelhos no meio do quarto arrumando os cabelos platinados e limpando o canto da boca rapidamente.

— Park Jimin!!

O olhar fulminante acompanhado por um tom grave que Jimin sabia exatamente que significava que ele já tinha ultrapassado o nível do chateado e se encontrava no pico do puto da vida, fez com que recuasse dois passos e se escondesse atrás de Hoseok.

— Eita porra! Eu não fiz nada! Juro!

— Não fez nada?! Você ainda tem a cara de pau de dizer que não fez nada? Seu...

Taehyung abriu e fechou a boca cerca de três vezes, quase mordendo a ponta da língua para que não despejasse uma enxurrada de palavrões nele.

Graças a Jimin e seus "esquemas", conheceu um cara super gato, com chances reais de ser a metade do seu morango, tinha flertado, investido a tarde inteirinha no príncipe tatuado, com direito ao sorvetinho derretido, quase beijou na boca, para no fim de tudo passar a maior vergonha de toda a sua vida e sair do estúdio com metade de uma tatuagem feita, um óculos quebrado e o pior de tudo, sem o telefone dele para que pudesse ao menos se desculpar depois.

Só não tinha voado no pescoço do amigo ainda, porque se considerava um homem justo e só decidiria como o mataria depois de dar a oportunidade dele tentar se defender.

— Vou te dar só uma chance, Jimin... só uma! — Prendeu o nariz entre o indicador e polegar direito, enquanto a mão esquerda ia parar na cintura nua, em uma tentativa falha de se acalmar ao menos um pouco.

Só então Jimin se tocou de que o amigo estava sem camisa; deu uma checada de cima a baixo, perguntando que porra tinha acontecido para ele chegar naquele estado. A única peça que estava intacta no seu corpo eram suas sapatilhas afiveladas, porque de resto...

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