Capítulo sete

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Coringa

Acordei com uma puta dor de cabeça e não lembrava de nada que fiz ontem real, levantei e fui dar um mijão e vejo que tô com um corte na boca, tava inchado pra caralho e agora quero saber que porra foi isso. Fui pro quarto e vejo sangue no lençol e muito na verdade, desci e como Dada não ia vir hoje tomei um remédio e subi pra mandar a Nat fazer alguma coisa pra mim comer, ela não tava no quarto e bolei pq se ela saiu sem minha autorização eu vou dar umas porradas nela. Assim que desci vejo o Polegar entrando com uma cara nada boa e me dá um soco na cara.

Polegar - filho da puta - me deu mais um soco - porra o que tu fez com ela foi crueldade e contra tudo que nos somos porra - me empurrou e eu não tô entendendo nada - porra eu te considero pra caralho irmão mais a mina não fez nada de mais, foi só no banheiro e voltou correndo pro camarote e tu cheio de droga no cu, bêbado pra caralho e faz isso com ela viado!

Coringa - eu fiz o que ? - pergunto pq não tô entendendo nada - não lembro de nada de ontem Pedro .

Polegar - porra Vitor - passou a mão no rosto - vc bateu na Nat, estrupou ela caralho e não foi ela que me contou e sim pq eu vi, me chamaram no radio pq ela tava gritando e quando cheguei aqui ela tava desmaiada e vc fudendo nela sem pena - que merda que eu fiz mano - tive que te dá um soco pra tu sair de cima dela, tirei a minha camisa e coloquei nela pq vc apagou e fui levar ela no postinho e liguei pra tia ficar com ela.

Coringa - eu tô errado pra caralho irmão - admito - vou pedir desculpa pra ela, prometo maneira no pó.

Polegar - acho bom mermo pq se vc continuar assim vai acabar tem do uma overdose dessa vez e eu não vou te ajudar ok !

Ele saiu e me deixou lá pensando na merda que eu fiz com ela, porra eu não permito estrupo na minha favela e acabei fazendo isso e por um motivo idiota pra caralho, tento lembrar de tudo que aconteceu ontem e por fim eu consigo me lembrar.

Flashback on

Deixei a Nat lá no camarote e fui no quartinho comer a Pamela, loirinha até que é gostosinha mais gosta de uma putaria. Demorei lá pq comi a vadia até conseguir gozar, demorou pra caralho mais consegui e depois eu me limpo e saio de lá com ela e não acho a Nat, já tinha cheirado pra porra e a Pamela também gosta muito. Vi a Nat subindo e a Pamela fala no meu ouvido.

Pamela - a putinha esperou vc sair pra dar pra outro amor

Sai transtornado e fiz merda pra caralho.

Flashback off

Pamela sua desgraçada eu vou te matar filha da puta dos infernos, porra eu sai de lá transtornado atrás da vagabunda, rodei o morro e nada dela então fui bater na sua casa. Demorou mais ela atendeu e eu já fui dando logo um murro nela que caiu chorando, dei uma bicuda nela cheio de ódio.

Pamela - o que eu fiz pra vc fazer isso comigo Coringa ? sou sua amante mais antiga e é assim que vc me trata?

Coringa - sua vagabunda - soquei ela - nunca mais vem tontear a minha mente vagabunda.

Pamela - isso tudo por causa de uma vagabunda mirim que deve dar pra todos e ainda vive na sua casa, eu te amo e vc é só meu coringa, espero que ela morra pelo que vc fez com ela!

Coringa - vagabunda é vc - peguei ela pelos cabelos e sai arrastando ela até a boca - farinha dá um trato nessa piranha e deixa careca - e vc piranha nunca mais quero vc!

Pamela - vc me paga coringa.

Polegar - que show foi esse mano ?

Coringa - não interessa porra!

Entro no meu escritório e vou ocupar a mente pq a cena da Nat gritando pedindo pra parar não sai da minha cabeça, ela implorando pra mim parar e eu nem dava ouvido. Porra eu fui um desgraçado que nem meu pai era e não acredito que fui capaz de fazer isso com ela, caralho nem sei como pedir desculpas pra ela depois disso.

As horas passavam e eu fui pra casa, tomei banho e fui comer alguma coisa na rua mermo, voltei pra casa e cai na cama apagando.

Vendida ao dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora