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📍Praia grande / 16:16 da tarde

Pov's juliano

Assim que escudo um estranho não chamando, me viro rapidamente e abraço a ingrid e a S/n

— estou ficando com medo, agora é pra valer... – sussurro e vejo elas darem uma risada baixa

Ingrid: moço, você sabe onde estão o resto das pessoas? Não tem ninguém aqui a não ser nós e você...por acaso sabe o que acontece?

XXXXX: sei sim...prazer, meu nome é Caio! Sou filho de um dos pescadores, geralmente costumo surfar por aqui...

Caio se senta na areia e fazemos o mesmo

S/n: legal, eu também surfo – diz sorridente

Coutinho: Caio, perdão te interromper, mas é que eu sou curioso, tem como nos contar logo o que rolou aqui, por favor?

Caio: sim, claro...bom, a umas horas atrás, bem aqui nessa praia, aconteceu três ataques de tubarões, essa praia é considerada segura, mas depois dessa, as pessoas ficaram com muito medo

Peixe: caramba, mano....

— que doideira

S/n: que medo, ainda bem que ninguém foi pra água, obrigada por ter nos avisado, caio! – ela sorri simpática e caramba, que sorriso

Acabou que depois dessa ficamos na praia por mais uns minutos e depois voltamos pra mansão

GUSTAVOOO – grita s/n após chegarmos na casa

OI, O QUE FOI? – foganoli grita de volta

VOCÊ NÃO ACREDITA, NA PRAIA TEVE TRÊS ATAQUES DE TUBARÃO, MENINO QUE MEDO – ela senta no banquinho

Foganoli: estão todos inteiros pelo menos? todos vivos?

Isa: graças a deus né, porque só Jesus mesmo

— acho que vou ir tomar um banho, mó sono que deu, na hora que vocês forem comer, me chamem! – me retiro do local e vou pro meu quarto

[ Quebra de tempo, 📍 mansão de natal / 00:35 da madrugada

Pov's S/n

E sobrou foi pra mim ter que ir acordar e a criança, coisa chata

Abro a porta do quarto lentamente e pulo em cima do juliano

— bom dia neném – o abraço forte

Juliano: que horas são? – diz com a voz rouca de sono

— acho que meia noite e trinta e sete...a produção mandou todo mundo ir pra sala, acho que é algum desafio, sei lá

juliano: ah não, eu vou ficar é aqui, tchau, pode descer lá – ele coloca o travesseiro na cara

E eu, s/n fiquei lá, por mais uns 10 minutos tentando convencer ele de levantar, meu deus, pensei que seria mais fácil, juro

— olha juliano, se não quiser ir, não vai, mas se perdermos pontos e por sua causa – me levanto da cama já irritada e sinto alguém me puxando e me abraçando

juliano: não fica bravinha comigo não... – ele fala manhoso – Se não eu fico triste, muito triste

Puta merda, ele sabe como me convencer, que ódio

— tá bom...mas vamos lá descer, por favor – faço cafuné nele

Até que escuto uma voz vindo da porta

Foganoli: Ei, tá tudo bem aí? Vocês estão demorando demais...

— tudo sim, gu! O juliano que não quer levantar, esse preguiçoso – dou risada e um beijinho na bochecha do ju e vou até a porta

Juliano: eu não sou preguiçoso! – ele cruza os braços como uma criança e nós seguramos a risada

Foganoli: vamos logo gente, a produção não aguenta mais esperar, não quero perder pontos pela demora de vocês – diz e segura minha mão
– Bora Juliano, se arruma é desce

Dito e feito, queria que ele me  respeitasse igual respeita meu irmão, se fosse assim, nós não teríamos demorado tanto

Então isso é amor? - Juliano FlossOnde histórias criam vida. Descubra agora