Capítulo 8

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Any Gabrielly

Já passou 5 dias, desdo dia que o Beauchamp e eu nos falamos, não vi mais ele, e ele nem me procurou, ainda bem, acho até melhor, só vi ontem os amigos dele, que vieram aqui em casa, para ver as garotas.

Agora estou no escritório, trabalhando como sempre e logo a porta é aberta e o Alex entra desesperado.

—Alex: estão tentando pegar as nossas mercadorias -fala ofegante.

— quem é o desgraçado? -me levanto já irritada.

—Alex: os serpentes

— aquele velho quer morrer mesmo, chama as garotas, e mande elas colocar as suas roupas e máscaras, vamos pra lá agora -ele sai.

Coloco minha roupa, pego minhas armas, saio do escritório, e já chamo alguns seguranças também.

Depois que todos estamos prontos, saímos pro nossos carros, em direção ao lugar da nossa mercadoria.

Assim que chegamos no local, já damos de cara com o Manoel, o líder dos serpentes e ele nos olha.

—Manoel: olha só, meus inimigos chegaram -fala rindo.

— oque você está fazendo Manoel? Achei que tínhamos entrado num acordo -falo com raiva.

—Manoel: fiquei sabendo que você matou um homem meu, e agora quero vingança -nós começamos a rir- estão rindo por que? -fala com raiva.

— ninguém mandou aquele idiota, tentar invadir o meu galpão, você sabe muito bem as consequências, quem entra lá, nunca sai vivo

—Manoel: porra Gabrielly, mas ele era novo, você sabia disso, e mesmo assim matou ele

— eu não tenho pena de ninguém -falo com raiva.

—Manoel: é claro, vadia não tem sentimento né!? -fala debochando.

—Alex: tu cala a boca, fala direito com a minha irmã, seu velho nojento -fala alto.

—Manoel: não se mete Rey, fica na sua

— quer saber, eu já cansei disso tudo -vou pra cima dele e começamos uma luta.

Vejo que a minha máfia e da máfia dele, começam a lutar também.

—Manoel: hoje você morre Gabrielly -tenta me bater, mas desvio.

— quem vai morrer é você -dou um soco na sua cara, e ele cai no chão- vem cá vem -falo debochando, o chamando com a mão.

Ele levanta com ódio, e vem pra cima de mim. Continuamos a briga, recebo uns socos, mas também dou vários socos e chutes.

Como sempre, estou de "fone", um próprio que fica ligado ao meu celular, e pra me comunicar com todos do meu grupo. Sinto meu fone tocar, o aperto atendendo e continuo a briga.

— tá precisando de ajuda? -falo tentando não me distrair do Manoel.

—Josh: por que eu estaria precisando de ajuda? -falo confuso.

Que porra, eu achei que fosse as garotas ou algum segurança.

— Josh? Desculpa, eu achei que fosse outra pessoa -chuto forte o Manoel.

—Josh: é quem você pensou que fosse?

— olha, não me leve a mal, mas posso te ligar depois? -corro do Manoel- estou um pouco ocupada -falo ofegante. Me viro e chuto as bolas do Manoel, o fazendo cair na hora.

Dangerous Desire - BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora