Capítulo VII: - Finalmente

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Capítulo VII
Finalmente

Os dias passavam e as coisas tendiam a melhorar, o que era bom. Ter tomado a primeira decisão me ajudou a se reerguer e ficar focado no que realmente era importante para mim.

E que por sua vez, vocês também muito bem sabem o que é. É claro! - É a Eunice.

«Kátia Narrando»

O tempo passou e a ferida sarou, tudo mudou e a vida andou.

Não foi tarefa fácil, mas com o tempo fui aprendendo a pensar mais mim. Me foquei em mim mesma e segui em frente. Com ou sem, eu fui.

«Eu Narrando»

Como eu tivera dito antes, as coisas melhoravam do meu lado.

No final da reunião da quarta-feira me aproximei dela e ela simpatizou comigo logo de primeira ou de segunda ou talvez de terceira, mas isso não vai ao caso.

Eu: - Oi, como estás?

Eunice: - Olá, estou bem e você?

Eu: - Também.

Eunice: - Que bom!

Eu: - Finalmente...

Eunice: - Finalmente o quê?

Eu: - Nós...

Eunice: - Nós o quê?

Eu: - Finalmente conseguimos ter um momento só nosso!

Eunice: - É, finalmente! - Se bem que não estamos só, ao nosso redor...

Eu: - É toda liberdade que podemos ter até agora.

Eunice: - Mas que isso só com um convite... (Sorriu)

Eu: - Eu daria dois, só para passar mais tempo com você!

Eunice: - Será verdade isso?

Eu: - E porquê não?

Eunice: - Não sei, diga-me tu!

E do nada a bendita da Amélia gritou. - Eunice, vamos!

Eu: - Só me faltava essa! (Afirmei)

Ela começou a rir e eu fiquei todo sem graça.

Eunice: - Não vai querer me acompanhar?

Eu: - Tenho essa liberdade?

Eunice: - E porquê não teria?

Eu: - Não sei, diga-me tu!

Eunice: - Usando das minhas palavras...

Eu: - E agora vou usar da sua companhia! (Lhe dei as minhas mãos)

Eunice: - Wauh! - Que cavalheiro! (Ela segurou as minhas)

Eu: - Posso ser muito mais que isso!

Ela olhou para mim e sorriu, enquanto eu a acompanhava.

Pequenas atitudes falam mais que certas palavras. E as milhas? - As minhas atitudes me elevavam a um novo patamar.

«Eunice Narrando»

Enquanto ele me acompahava,  a gente conversava. O “papo” estava tão bom que se dependese de mim não teria fim.

Tão fofo, carrinhiso, simpático e lindo ele é.

Amei tudo nele. Para mim ele era perfeito.

Enfim, já estávamos na metade do caminho. É, infelizmente ele tinha que voltar.
Então o despedi:

Eu: - Tchau foi muito bom estar contigo...

Keven: - Também estimei bastante!

Eu: - Até a próxima, tchau!

Keven: - Não vai me dar um abraço!?

Eu: - Claro que sim!

Keven: - Wauh!

Então abraçamo-nos e ele se foi.

Logo que cheguei a casa, proucurei o seu número no grupo, e claro que achei. Então mandei uma mensagem para ele, e ele rapidamente me respondeu.

Falamos, falamos e falamos.
Até que fiquei sem carga.

«Eu Narrando»

Foi bom ter estado com ela, foi incrível, foi único e foi perfeito.

E para alegrar mais o meu dia, ela mandou mensagem e eu a respondi.

Conversamos sobre nós e nos conhecemos melhor. Foi bom, pude conhecer mais um pouco dela e ela de mim.

Para não falar do abraço dela que foi totalmente marcante. Foi como um selo que houve entre ambos. Uma conexão perfeita e sincera, a conversa estava tão boa até que ela ficou sem carga.

Eunice: - Fiquei sem carga, vamos conversar amanhã. Tenha uma ótima madrugada!

Eu: - Apague as luzes, esqueça os problemas, descanse o corpo e deixe a alma livre para sonhar. Boa noite.

Um Sentimento Não ReveladoOnde histórias criam vida. Descubra agora