Um grito desesperado por ajuda

O Julgamento e Sentença de Ginevra Weasley Part IV

"Advogado Jones, você tem a palavra." Lúcio Malfoy zombou do dais. Jones ficou, alisou a frente de seus roupões baratos e mudou-se para a frente da sala.

"Senhoras e Senhores, Estimados Bruxos e Bruxos... Estou diante de você para informá-lo que a jovem que se senta diante de você é inocente. Inocente de todas as acusações apresentadas antes deste corpo de agosto. A acusação gostaria que pensasse que o réu planejou e planejou... Que ela usou práticas nefastas para obter poções ilegais. Que ela subornou sua própria família para ajudá-la no único objetivo de casamento e cama um Harry Potter." Jones sorriu enquanto caminhava. "Eu digo que isso tudo é conjectura. A promotoria não tem fatos concretos. Eles têm palavras, mas ninguém veio e forneceu evidências que mostram meu cliente comprando Amortentia. Ninguém tem provas de que ela colocou na comida do Sr. Potter. Weasley é uma ótima estudante com uma paixão de colegial. A queixosa salvou sua vida quando ela tinha apenas onze anos. Ginevra sempre olhou para o Sr. Potter depois daquele incidente. Pode-se dizer que ela o idolatrava. Ele era melhor amigo do irmão mais velho e ao redor da Toca por semanas de cada vez. Ela é uma garota doce e incompreendida. A única filha de uma família que é um modelo da Luz.Seu pai, Arthur trabalha para o Ministério e é um mago respeitável. Você deve encontrar meu cliente inocente de todas as acusações. Obrigada." Jones gesticulado para o banco das testemunhas e limpou sua garganta. "A Defesa afirma que, neste momento, queremos alterar nossa lista de testemunhas."

Harry cerdas de seu assento e Blishwick levantou uma mão para detê-lo. "Temos informações sobre qualquer um que ele chama para depor. Não se preocupe. Ele não pode começar o salto sobre nós, Harrison.

Harry acenou com a cabeça e se acalmou um pouco.

Dumbledore levantou-se e limpou a garganta. "A Promotoria se opõe?"

"Nós não", Blishwick ficou graciosamente, um sorriso em seu rosto estoico de outra forma. "no entanto, queremos ouvir a lista alterada antes que a Defesa prossiga."

Blishwick sentou-se de volta como Advogado Jones acenou com a cabeça. "Somos amigáveis ao pedido do Ministério Público. A Defesa pretende chamar Ronald Weasley, Molly Weasley nee Prewett, vice-diretora Minerva McGonagall, Lavanda Brown, e o Réu para depor. Queríamos chamar o diretor Alvo Dumbledore para depor, no entanto, entendemos que isso causaria um conflito de interesses com o Wizengamot."

"Sangrento direito que seria." Harry sussurrou sob sua respiração. Blishwick sorriu e balançou a cabeça.

"A Defesa chama sua primeira testemunha para depor, Ronald Weasley."

Harry observava enquanto Ron caminhava em direção ao banco das testemunhas. A baça inferior de seu roupão esfarrapada de ser usado por tantas crianças. Harry assistiu enquanto Ron tropeçava em seus pés excessivamente grandes quando ele caiu na cadeira. Ele suprimiu um snicker. Harry olhou para Draco na galeria enquanto eles estavam administrando Veritaserum para seu ex-melhor amigo.

"Por favor, diga seu nome para o registro." O advogado Jones pisou atrás do pódio.

"Ronald Bilius Weasley. Filho mais novo de Arthur e Molly Weasley. Ron entoou.

"Obrigado, eu não sei o que fazer. Qual é a sua relação com o réu?

"Ela é minha única irmã e a mais nova da nossa família." Ron declarou.

"E sua relação com o Queixoso?" Jones levantou uma sobrancelha.

"Harry é- era meu melhor amigo. Eu, no entanto, não posso continuar em uma amizade com alguém que namora o inimigo. Ele está com Malfoy,e isso não combina comigo. Ele largou os amigos, largou a escola e tenta jogar a carta da piedade a cada cinco minutos. Ele está sempre tentando estar sob os holofotes, ele nunca apreciou nada que eu fiz por ele. Harry começou a se levantar e o advogado Blishwick o forçou a voltar para seu lugar. "Aposto que ele exagerou demais no abuso nas mãos de sua família."