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Eu estava no quarto tentando dormir. Ouvia o fabuloso Ed Sheeran. Eu estava de roupa intima e coberta pelo meu edredom preto que amava. A musica estava alta. No ultimo volume.

Sou Demi Lovato, na verdade meu nome é Demétria Devonne Lovato, eu tenho meus bests friends: Zayn Malik, Perrie Edwards, Harry Styles, Louis Tomlinson, Josh Devine, Anne Oliver e o Niall Horan. Eu tenho uma vida normal, tenho meus dezenove anos, assim como os meus amigos, sou muito pálida e meu cabelo rosa pink não ajuda muito, o Niall é da minha cor e eu e ele achamos isso muito estranho. Corrigindo uma coisa, eu não tenho uma vida normal.

Anne meio que sabe o que penso, acho que ela me conhece muito nem, mas me estranha.
Josh é peludo e é louco por carne fresca, acho isso hilário e estranho pela grande quantidade de pelos em seu corpo.
Zayn é tipo aquele que em um instante esta em um canto e do nada desaparece.
Perrie é a mesma coisa do Zayn e se amam.
Harry é meio que parece um bruxo pelo estilo das roupas e pelas palavras estranhas que as vezes acontece o que fala atoa.
Louis consegue fazer uns remédios muito loucos usando mato ou areia e consegui curar ou sarar algo.
Niall é como eu, tem a pele pálida e seus movimentos são ágeis e conseguimos ser rápidos quando queremos e cheiro de sangue nos atrai.
Todos com essas características e todos nos sem entender absolutamente nada.

Eu tinha acabado de receber o Sr.Jallen e seu olhar para minha mãe era muito rude. Ela me mandou subir e fiz o dito.

Eles estavam em silencio quando tirei a música. Ele já deveria a ter ido embora. Guiei-me ao guarda-roupa e procurei a entrada para o meu closet, assim que achei me enfiei pela pequena entrada. Era um corredor subterrâneo onde guarda todas as minhas roupas mais caras.
Encontrei uma blusa da Ramones preta e a vesti, passei a parte do meio do closet e peguei um short que vi pela frente vestindo-o. Corri a porta onde tinha Exit e sai subindo umas escadas onde davam no meu banheiro.
Olhei-me no espelho e fiz um coque fresquinho e mal feito e sai as presas do meu quarto. Tinha um lance de escada e as odiava, mãe diz que pela casa ser atinga não vai mudar nada e nem por um elevador. Desci pulando alguns degraus aleatóriamente. Assim que desci vi uma poça de sangue que o que fez minha fome surgir do nada e minhas narinas começarem a focar naquele cheiro delicioso. A poça foi aumentado e quando desci mais alguns degraus vi o corpo da mãe jogado ao lado da poça. O sangue jorrava de dois burraquinhos em seu pescoço e seu olhar veio ao meu como se pedisse perdão. O Sr.Jallen lambia os dedos enquanto seus dentes caninos estavam grandes e fora da boca e saia um pouco de sangue da mesma. O senhor me olhou e seus dentes voltaram ao normal, assim como seus olhos cintilantes voltaram voltavam ao marrom que era antes. Me lançou um sorriso vitorioso e saiu dando passos largos e rápidos em direção a porta e batendo-a.
Corri a minha mãe e minhas narinas ainda focavam no sangue jorrado no chão.

- Minha filha, fuja! - ela tentava falar mais muito se seu sangue estava derramado no chão da sala - Vá a casa do seu amigo, Niall - ela sussurrou forcando para ouvir minha resposta

- Mãe, como assim? O que esta acontecendo? Quem era ele? - meu desespero não era tanto por causa do cheiro que me aliviavara e me aclamara no momento

- Ela ira te explicar - levou a mão fraca e pálida ao meu rosto e limpou a lagrima que nem tinha notado cair

Seu olhar falava ao meu 'perdão'. Eu não conseguia entender nada. Seu olha pedia perdão e seu sorriso dizia outra coisa.

- Se alimente do meu sangue. Eu te amo filha! - essas foram suas ultima palavras antes de deixar a mão que estava no meu cair e os olhos fecharem devagar

Minhas narinas estavam inquietas e o que ela me disse foi completamente sem noção 'Alimente-se de meu sangue.' eu sem entender nada levei o dedo indicador ao seu sangue que ainda fresco jorrava devagar dos dois burraquinhos e os levei a boca. O gosto era saboroso e meus Quênia pelos arrepiaram-se quando levei mais a boca. O gosto era muito bom e vicioso. Era dos Deuses.
Continuei a levar o dedo do sangue a boca ate meio que sasiar minha cede.

Don't ForgetOnde histórias criam vida. Descubra agora