Perfeito

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Como o prometido, aqui está mais um capítulo da minha bebê. Dêem muito amor à ela, por favor <333

Quando Jeongguk chegou, dois dias depois, Taehyung tinha se lançado aos preparativos do batismo da pequena Soohyun e sua conversa com a mãe estava, se não esquecida, pelo menos não em primeiro plano em sua mente

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Quando Jeongguk chegou, dois dias depois, Taehyung tinha se lançado aos preparativos do batismo da pequena Soohyun e sua conversa com a mãe estava, se não esquecida, pelo menos não em primeiro plano em sua mente.

Afinal, nada daquilo era novidade.

Taehyung era tão infértil quanto tinha sido todas as vezes que fora para a Coréia ver a família. A única diferença daquela vez era que ele realmente falara com alguém sobre isso.

Um pouco.

O máximo que conseguia.

E, ainda assim, de alguma forma, um peso tinha sido tirado de seus ombros. Quando estava no corredor, os braços da mãe em volta dele, alguma coisa tinha extravasado junto com as lágrimas.

E, embora ainda lamentasse pelos bebês que nunca teria, pela primeira vez em muito tempo sentia-se absolutamente feliz. Era estranho e maravilhoso, e o ex Kim se recusava a questionar isso.

— Tio Taehyung! Tio Taehyung!

Taehyung sorriu ao passar o braço pelo do sobrinho. Jimin era o filho mais novo de Seokjin e completaria oito anos em dois meses.

— O que foi, Mochi?

— Você viu o vestido da bebê? É tão comprido!

— Eu sei.

— E cheio de babados.

— Vestidos de batizado devem ser cheios de babados. Até os alfas são cobertos de renda. — explicou o duque ômega.

— Que desperdício — disse Jimin dando de ombros. — Soohyun não sabe que está vestindo algo tão bonito.

— Ah, mas nós sabemos.

Jimin ponderou a respeito por um instante.

— Mas eu não me importo com isso, e você?

Taehyung riu.

— Não, acho que não. Eu a amo independentemente do que ela esteja usando.

Os dois continuaram seu passeio pelos jardins, pegando jacintos-uva para decorar a capela. Tinham quase enchido a cesta quando ouviram o som inconfundível de uma carruagem chegando.

— Quem será agora? — disse Jimin, ficando na ponta dos pés como se isso pudesse ajudá-lo a ver melhor a carruagem.

— Não tenho certeza — respondeu Taehyung.

Vários parentes estavam sendo esperados naquela tarde.

— Tio Jeongguk, talvez.

Taehyung sorriu.

— Tomara que sim.

— Eu adoro o tio Jeongguk — disse Jimin com um suspiro, e Taehyung quase riu, porque já vira aquele olhar do sobrinho milhares de vezes antes.

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