° Victor Parker °
- Mata essa falta que eu sinto de você- Cecília falou maliciosa massageando meu ombro
- Você teria que ser forte se eu matesse a falta que você fez apenas em uma noite. - Falei já que o sol não existia mais.
Cecília me deu um selinho e depois foi me deitando na cama com cuidado
Tirou minha causa e já estávamos ambos apenas de roupas íntimas
Mas Cecília não parecia tão concentrada, ela olhava meu corpo com preocupação
Ela desceu e eu firmei meu cotovelo contra o colchão a olhando
Cecília aproximou seu rosto e pude sentir beijos molhados em meu abdômen
- Tá doendo? - ela perguntou e eu Neguei, logo então continuo
Foi abaixando seus beijos e colocou a mão na minha cueca a abaixando lentamente
Senti algo pingar em mim, Cecília estava....chorando?
- Amor, ei? - falei a puxando pra cima- Meu amor, tá tudo bem?
- Eu não consigo....você...você tá machucado e tá longe....e eu....eu não tô fazendo nada.
- Meus problemas não são seus, meu bem.
- É sim, Parker! Eu quem mandei calarem a boca para o professor apresentar você, eu quem coloquei a sua fixa nas coisas do meu pai pra você não perder a bolsa, eu quem fui lá quando terminamos eu sempre resolvo, por quê você é minha responsabilidade.
- não sou não.
- Parker olha pra você meu bem - ela subiu no meu colo e pós as mãos em meu rosto- Você é um anjo. E tá passando por tanta merda por minha causa.
- Primeiro; não é por sua causa. Segundo - a empurrei fazendo a ficar por baixo ainda com as pernas entrelaçadas na minha cintura - passaria por coisas dez mil vezes pior só por um selinho seu - lhe dei um selinho - Você é meu tchan - eu falei e ela sorriu
- Me fode logo, Parker -
- É. Fode ela logo, Parker - olhamos para a porta e lá estava o pai de Cecília
- Senhor Campbell - eu falei saindo de cima da mesma
- Senhor Parker.
- Todo mundo transa, Pai. - Cecília tinha que abrir a boca
- Cala boca, amor.
- vocês tem um minuto para se vestirem - ele falou e nós levantamos rapidamente nos vestido - Vem aqui, Victor - ele falou assim que coloquei minha camisa
Respirei fundo e me aproximei
- Levanta a camisa. - estranhei- Agora. - obedeci - quem fez isso em você?
- ....
- foi seu pai? - assenti com a cabeça - como?
- Ele viu eu voltando pra casa, ele tava bêbado, me chutou até eu perder a consciência. - falei com a cabeça baixa
- Você que namorar a minha filha? Quer ser um Campbell, então cumpra pelo menos a primeira regra - olhei pra Cecília
- Não abaixe a cabeça nunca. - ela falou enquanto escória lágrimas de seus olhos
- Exato. Se abaixar, mesmo seu inimigo sendo inferior ele ganha confiança. E oque tem aqui- ele apontou o dedo na minha cabeça- é o seu maior inimigo e ao mesmo tempo melhor amigo. Cecília nunca levou um tapa meu, por quê eu sempre vi Cecília uma garota forte. Ela sempre demonstrou razão
- Uma vez eu falei que a árvore era rosa. Ele implicou comigo
- e ela jogou tinta rosa com um avião na metade da cidade. - ele completou a frase da filha - agora eu tenho que ir resolver isso - ele apontou para meu abdômen
- que? Como assim?
- Você agora é praticamente um Campbell, ou seja nossa responsabilidade. - ele falou e saiu
- É de família- ela falou vindo até mim
-
Ah. - ele entrou no quarto de novo - " Fode ela " que eu te expulso da América inteira. - ele saiu denovo
- Você deve ser ilegal no mundo inteiro - ela falou e me beijou
- Amor. - falei segurando em sua cintura
- Fala.
- O que houve com a minha mãe? Eu fui lá, mas ela não estava.
- Ela devia estar na delegacia, ela não sai mais de lá bem dizer.
- Sua mãe e ela....
- Eu acho que terminaram.
- Bom. Eu tenho que ir.
- não tem não. - ela falou me levando para a cama
- Amor meu pai...
- No momento só quero saber de uma coisa que começa com P e não é seu pai. - ela me empurrou na cama
- Seu pai....
- Meu pai uma porra. - ela falou subindo no meu colo - Aquele dia eu consegui? - ela falou olhando para baixo
- Não. Mas você pode tentar novamente. - falei e ela me olhou com aquele sorriso malicioso
- Mas vou precisar de muita coisa. - MERDA! ela já tinha conseguido.