capítulo 12

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° Cecília Campbell Parker °

Ouvi o barulho do carro e desci as escadas

Tranquei a porta e fui até ele

Quando entrei o moreno me olhou de cima a baixo

Me deu um selinho com todo cuidado do mundo por causa do batom e logo ligou o carro

Quando saiu com o mesmo colocou a mão na minha coxa e com a outra ele dirigia

- Onde vamos almoçar?

- No restaurante que abriu. Eu vou fazer um contrato então vai ter mais algumas pessoas.

- Eu imaginei. Hoje era sua folga e mesmo assim foi.

- Foi urgente. Desculpa por não ter te avisado.

- Tudo bem. - Falei olhando pela janela

- Luna?

- Na casa das avós.

- Eu ainda não acredito que os três estão morando juntos.

- Ao menos não excluíram meu pai. - falei e rimos

Depois de um tempo chegamos no lugar

Era um restaurante bem chique

Quando descemos Parker entregou a chave para o manobrista

Ele veio ao meu lado e segurou minha mão, depois entramos

A mesa que Parker falou que iríamos sentar havia dois homens um de uns 45 anos e o outro de uns 25

Eram bem bonitos até o mais velho

Parker e eu nos aproximamos da mesa

- Senhor e senhora Parker? - O mais velho disse

Parker respondeu e comprimentou os dois homens, eu fiz o mesmo

Nos sentamos e logo chegou o cardápio

Fizemos o pedido e esperamos

Parker falava algo referente ao trabalho

Eu só o ouvia

Conseguia ver o olhar do mais novo em mim

Quando Parker notou colocou sua mão na minha coxa

- Você me é familiar - o mais velho disse

- Eu acredito que não. 

- Tenho certeza, seu rosto me lembra o de alguém....qual seu nome mesmo?

- Cecília.

- Ah, claro! Você é uma Campbell, não?

- Sou sim.

- A filha do meio de Arthur. Seu pai é um cara bem.....- ele parecia procurar um elogio - gentil

- Eu acho que sei quem o senhor é. Cole Gray, não?

- Eu mesmo.

- Meu pai falou de você.

- Coisas boas?

- Pelo contrário. - Parker apertou minha coxa - Disse coisas maravilhosas. - falei forçando o máximo um sorriso

- Ah. Eu e seu pai sempre nos demos muito bem.

- creio que sim.

- Esse é meu filho

- Scott Gray. Ouvi falar também.

- Oferecemos várias propostas ao seu pai.

- Sim, mas Parker chegou na frente - Falei com um sorriso sinico e vi em seu olhar que aquilo o atingiu

- Seu pai lhe contou?

- Claro. Era sobre mim.

- Amor? - Parker sussurou

- Eu vou ao toilette se me dão licença - falei me levantando

Assim como Nicolas, aquele cara era um dos que havia oferecido uma quantia ao meu pai por mim.

Mas meu pai não aceitou, disse que eu deveria casar com um homem de respeito e aquele me estruparia quando eu disse-se que não queria sexo

Peguei meu celular e contei ao Parker por mensagem

Depois de usar o banheiro voltei a mesa

Parker fingia que nada havia acontecido assim como eu

Resolveram os negócios e por algum motivo Parker não quis fechar contrato

Quando voltamos para casa ele explodiu

Falou que não tava gostando da forma que o cara me olhava desde o início, mas não achou que eu o conhece-se

Ele não tava com raiva de mim, até por quê não tinha motivos para isso

Estava com raiva do cara me comendo pelos olhos

Como Luna não estava em casa e a empregada já havia ido embora

Estávamos sozinhos.

O que nos fez aproveitar o momento

[...]

Algumas semanas se passaram e Parker estava convicto que eu estava grávida

Ele falava que podia sentir. Embora eu nem tivesse sentido alguma coisa

- Eu não to grávida!

- Amor. Tá sim. Tenho certeza! Extinto de pai.

- Meu bem, já estamos juntos a anos. O que você acha de fazermos um teste de fertilidade? - Parker balançou a cabeça com Negação

- vou comprar seu teste. Não melhor! Vou pagar um exame! Amanhã mesmo. - Revirei os olhos com sua frase

- se eu não tiver, faremos o exame- Falei e ele concordou

- Eu sei que está. - ele falou e abraçou minha barriga

Acabei dormindo daquele jeito.....

Por trás de uma pegadinha 2 TEMPORADA Onde histórias criam vida. Descubra agora