Capítulo 50

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                        NOAH SEBASTIÁN

— Eu vou tomar banho, você me espera aqui ta bom? - falei tirando a camisa, e indo em direcção ao banheiro.

Tirei a roupa toda que sobrou , liguei o chuveiro  e entrei  , senti as gotas de água caíndo sobre meu corpo a sensação era boa , me senti mais leve  , peguei o shampoo  e passei no meu cabelo  .

Estava pronto pra desligar o chuveiro,  quando   minha namorada chegou  , completamente nua , a vista perfeita eu podia observar ela por horas e horas não me cansaria nunca .

— Ta saindo já?  - perguntou me olhando fixamente nos olhos caminhando , entrou no box , e voltou a ligar  o chuveiro.

—  A gente vai se atrasar amor. - falei tentando desviar o olhar pra ver se acalmava um pouco o meu amiguinho  poís ele não se controla  ainda mais com uma Deusa a minha frente.

—  Não se preocupe com isso , vamos chegar bem a tempo. - ela entrelaçou os seus braços em volta do meu pescoço  e pude sentir nossos corpos se colando um ao outro .

— Bom se você diz ,quem sou eu pra negar.

Agarrei a bunda dela , apertando com força  e a carreguei  fazendo com que suas costas , ficassem coladas a parede , enquanto a água caia sobre nós  , eu a beijava de uma forma selvagem poís não aguentava mais .

Ela entrelaçou suas pernas na minha cintura  e percebi logo que era o momento.

Fui colando nossos membros  aos poucos  , comecei por provocar ela  massageando seu clitóris com meu pau, e os gemidos dela que me enloqueciam ainda mais .

A pressionei mais para a parede enquanto acariciava seu pescoço e uma das minhas mãos apertavam os seios dela.

— Me faça sua - era tudo que ela dizia , enquanto eu ia metendo meu pau dentro dela.

Ela gemia e gritava de prazer sem se preocupar com quem poderia estar do lado de fora nos escutando.

Ela desligou o chuveiro  ,e ainda com as pernas entrelaçadas a mim , caminhei junto com ela e a joguei na enorme cama  havia naquele quarto, me deitei com ela por cima de mim ,virou me dando costas e foi cavalgando na maior intensidade possível.

Apertei a cintura dela ,enquanto ela segurava a cabeceira da cama , virando de quatro pra mim ,melhor posição, eu fui metendo com força  ,e a cada  gemido que ela soltava era como se fosse uma motivação pra mim pois eu entrava e saia com mais intensidade possível .

    ***

— Está pronto? - perguntou assim que paramos em frente a porta principal da casa de seus avós.

— Não  , mas eu vou - falei , e de seguida ela depositou um beijo na minha bochecha .

Alana e bem baixinha que precisou se esticar ficando na ponta dos pés  pra me alcançar. Hoje ela não está de sapato com a sola alta por isso que está mais  baixa que o costume.

Alana abriu a porta e eu respirei fundo antes de resolver dar um passo e atravessar a enorme porta .

— Fica calmo amor  - falou pra me acalmar  , e de seguida segurou minha mão,  e entramos juntos .

Atravessamos um mini corredor que nos levou até a sala principal,  era enorme para uma casa de duas pessoas, talvez porque de vez em quando a Alana, o pai e os tios  vêem pra aqui algumas vezes.

Os sofás eram lindos divididos em quatro partes um maior  e os outros pequenos,  o tecido  era branco e tinha o mesmo tom da parede da sala. A decoração era sofisticada ,elegante  devo concordar que eles tem bom gosto.

Todo mundo estava na sala, cada um fazendo algo diferente, eu admirei como todos se davam perfeitamente bem,  aquele momento em família  , confesso que senti um pouco de inveja  mas não algo ruim , Eu já não me lembro a última vez em que estive assim com meus país .

De uns tempos pra cá  ,eles passaram a não ter tempo pra ficar em casa e nem pra mim.

Assim que paramos ,todo mundo começou a olhar pra mim sem entender. Eu no lugar deles faria o mesmo , alguns olhares confusos tomaram conta no rosto de cada um deles menos o de Sol que sorria disfarçadamente.

Apertei a mão da Alana , e ela percebeu o meu nervosismo, poís ela olhou pra mim e sorriu.

— Bom primeiro eu quero pedir desculpas por não ter avisado que teríamos um convidado , e que ele não é só um convidado,mas também é meu  namorado.

Alguns olhares surpresos foram direccionados a mim .

— Boa tarde , quero me desculpar também  por  não ter antecipado isso  ,e ter aparecido de surpresa aqui.

— Que isso vem querido sinta-se em casa. - falou uma mulher que aparentava ter uns 50 anos ,deve ser a avó da Alana.

— Obrigado - agradeci enquanto caminhava pra uma cadeira que a mesma mostrou pra que eu me sentasse .

— Eu acho que já vi você rapaz. - disse o homem loiro   eu já sabia que ele era o pai da Sol.

— Bom creio que sim - falei com a voz firme más ainda estava nervoso.

— Vocês conheceram ele no jantar que tivemos em Budapest tio. - falou Alana e lembrei que naquela noite o clima não era um dos melhores, me refiro ao meu humor.

— Qual seu nome rapaz? - a voz do senhor Brandon saiu com tom de seriedade.

—  Noah - respondi - Noah Sebastían Urrea .

Mãe de Sol sorriu ao escutar meu nome

— Agora lembrei você é o moço que saiu com a Alana naquela... - antes que ela pudesse terminar suas palavras, Alana a cortou.

— Tia vem comigo por favor- deu um sorriso nervoso  olhando pra sua tia.

Nunca tinha visto a Alana daquele jeito , e lembrei que ela disse que só tinha medo da família e de mais ninguém.

— Meu amor você fica aqui ,eu já volto - falou olhando para os homens que estavam na sala.

Ela olhou pra Sol , sua tia e a avó  , e fez um sinal para que as mesmas a seguissem.

Quando elas saíram recebi olhares ameaçadores , vindo do três mas principalmente do pai da Alana. Ele não falava muito ou talvez só não foi com a minha cara.

— Quais as suas intenções com a minha filha garoto?
- posso dizer meu sogro , sim ele mesmo perguntou.

— As minhas intenções  com a Alana são as melhores podem ter a certeza.

— Eu espero bem que sim ,poís se algum dia eu ver minha filha chorando por sua culpa ou por algo que você fez , eu acabo com você pode ter a certeza.

Senti calafrios após ouvir as palavras do senhor Brandon ,mas eu entendo ele, a Alana é  coisa mais  preciosa que ele tem e eu no lugar dele também faria de tudo para proteger a minha filha.

—  Isso não vai acontecer senhor eu juro. - falei e todos sorriram percebendo o meu nervosismo.

— Prontos chega de sermões  , toma aqui - o avó da Alana me deu um pacote com um monte de balões dentro .

De tanto nervosismo acabei me esquecendo que vim para uma festa.

Levei os balões e fiquei enchendo todos, alguns até com tamanhos diferentes.

— Então você é filho do Sebastían- disse o pai da Sol.

— É isso mesmo - respondi.

— E seu pai sabe de vocês?  - perguntou já o meu sogro.

—  No momento não  , mas assim que voltarmos para Miami eu conto pra eles. - garanti

— Perfeito. - disse o senhor loiro.


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                                    beijos e até o próximo capítulo.♡


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