Capítulo 04

35 7 0
                                    


                      CATERIN CLARKE

Catarin Clarke esse é o meu Nome ,quem eu sou haa sou filha de um dos empresarios mais ricos  de Miami  ando na University of Miami e estou no segundo ano sou,rica consigo Sempre tudo que quero ,meus pais tem influência em muitos lugares aqui,eu sou popular na universidade e quem se atreve a passar no meu caminho eu derrubo.

Noah Sebastian Urrea ele é meu crush o conheço desde o decimo ano no ensino medio, nós ja ficamos mas nunca tivemos nada sério,ele tem um jeito que me deixa louca.

Nunca ninguem se atreveu a me desafiar  mas hoje uma novata ,o fez e quando descobri quem era fiquei com mais odio ,o Pai dela é mais influente que meu Pai e isso me irrita , ninguem pode me ultrapassar ninguem absolutamente ninguem.

Vi ela se levantando e indo saindo da sala de aulas,eu ignorei no momento poís estava pensando em como mostrar pra aquela vadia quem é que manda.

Minutos depois a vi saindo do banheiro masculino e muita gente a olhava, e  eu o meu olhar era de raiva,odio daquela garota e depois de minutos vi Noah saindo de la e me deu ainda mais raiva. E fui logo ter com a vadia.

— Sua mãe não te ensinou,a não andar com homens de dono não é aposto que é uma oferecida igual você.

        

                  ALANA BRANDON

Depois da segunda aula ter terminado  , peguei meu celular pra olhar as horas e vi logo que meu cabelo estava uma bagunça, porque andei o amassando bastante na aula.

— volto ja preciso ir ao banheiro,dar um jeito em meu cabelo,me espera ai.- falei pra Sol e sai.

Fui em direcção ao banheiro feminino quando la cheguei a porta estava trancada , procurei um banheiro Próximo e o primeiro que achei entrei,foi  no banheiro masculino, entrei sem me importar se encontraria alguem nú ou fazendo necessidades  tanto faz.

Entrei e encontrei o rapaz que acabou fazendo com que eu entornasse sumo nele,ele estava sem camisa e aquilo não me interessou  e fui logo pra o espelho ajeitar meu cabelo.

— Você joga sumo em mim ,e ainda vem aqui no banheiro masculino pra se olhar no espelho, não vai dizer desculpa nem nada.- ele me olhava sem conseguir  acreditar que eu estava ali mas não me importei.

— E Porque eu o faria?- perguntei ainda atenta ao meu reflexo no espelho.

— Você não intendeu oque eu disse,onde você pensa que esta ,na sua casa?

— passar bem meu caro- foram as unicas palavras que eu  disse e quando estava querendo sair do banheiro ele me puxou pelos braços , e ficamos um perto do outro por um momento fiquei tocada com aquela cena mas cai logo real e me soltei  dele.

— Escuta aqui você não tem medo não né- perguntou deixando minha outra mão.

— só se for de meu pai o resto não me interessa- falei saindo do banheiro e vi garotos entrando e se espantando por estar  a sair do banheiro .

Se tem coisa que eu odeio é que alguem me desafie e quando isso acontece, ninguem sai livre dessa.

Sai dali ,e no corredor acabei vendo a Barbie vindo na minha direcção parece que ela quer encrenca.
Mas eu não queria ter que acabar com a Cara dela e fazer meu Pai perder o seu precioso vindo ate aqui pra resolver nada.

A ignorei mas parece que ela não ficou feliz com aquilo,e entrou em suas provocações.

— Sua mãe não te ensinou,a não andar com homens de dono não é, aposto que é uma oferecida assim como você.

Meus olhos ja estavam começando a se encher de lagrimas.

Tudo bem ela falar mal de mim ,da minha pessoa mas ninguem toca no nome da minha assim e ainda pra falar merdas.
Parei na sua frente a encarei.

— Meça suas palavras antes de falar da  minha mãe desgraçada.

Dei um tapa nela, e quando ela tentou reagir me devolvendo o tapa eu peguei no pulso dela e disse

— é a segunda vez que você me tira do sério hoje ,tudo bem se continuasse só falando de mim mas de minha mãe ninguem fala intendeu - dei um chute com o meu joelho em sua barriga e a deixei no chão as pessoas vieram tentar me tirar de cima dela mas não conseguiram dei mais dois tapas nela e quando ia dar o outro Sol me chamou e gritou.

— Alana ,ja CHEGAAA, deixa essa desnaturada ela não merece que você suje suas mãos com ela.

Me levantei dali ,e fiquei olhando pra a Barbie que estava toda vermelha por causa dos tapas que dei nela.

Saimos dali e um professor veio me chamar para  ir pra a sala do Director,fomos pra la e quando entramos ja estava la a Barbie inventando porcaria pra ele.

— Ah não- falei.- se o senhor quiser chamar meu Pai tudo bem estarei aqui esperando.

— essa desgraçada deve sair daqui ,deve ser expulsa ela ia me matando se não  tivessem a tirado de mim.

— expulsa, você estava me insultando e falando mal de minha mãe,por acaso você ja a conheceu não nem, então cuidado Porque se meu Pai souber disso ele não Vai gostar.

— Não Vai mesmo -disse Sol

—N-não precisa , não iremos chamar o seu Pai só que vamos conversar.

— Poís eu vou contar aos meus pais- disse a Barbie se levantando,e saindo da sala.

— sr Director peço desculpas , pelo transtorno mas é que como o senhor sabe , minha mãe morreu e eu não gosto quando falem mal dela mesmo ela não estando viva e é por esse motivo que eu me descontrolo então me perdoe, não vou falar com meu Pai .

— Eu sei srta.Alana eu intendo e desculpa por não ter chamado o seu Pai,  e por ter passado pelo que passou  hoje.

—  com certeza,bem posso ir?

— sim Claro agora vou falar com os país da srta.Clarke  ,ela sempre foi assim,mimada filhinha de papai e tal,me espanta que a srta...

O interrompi

— me trate por você apenas.

— me espanta que você, sendo filha de seu pai tão poderoso que ele é não seja assim,como a Caterin

— Ai que ta  ,meu Pai não me educou com dinheiro, e não tem porque eu ser assim se o dinheiro é do meu Pai o poder é do meu Pai.
Eu nunca gostei disso tudo , só de ter meu Pai vivo pra mim ja é suficiente isso de patricinha não é pra mim não,bom tenho que ir boa tarde.

Sai dali e Sol veio junto comigo.



ALANAOnde histórias criam vida. Descubra agora