ıı. яєωαя∂є∂ (вσηυs)

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Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça KKKKKK.

VOLTEI, MY DEAR READERS!!! Como vão vocês?

Tive que escrever esse bônus porque as ideias, falas e acontecimentos não saiam da minha cabeça, já estava ficando biruta e afobada com tudo. Espero que gostem hihi, eu particularmente amei escrever o capítulo e confesso que algumas coisinhas me deixou bem sensível.

E isso! Votem e comentem o que acharam.

Boa Leitura! 🌻
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— Mandou me chamar, senhor Park?

— Sim, entre e feche a porta, por favor.

— No que posso ser útil nesta tarde? Precisa de alguma coisa?

— Pare com isso, Hongjoong, não tem ninguém aqui para tanta formalidade — Seonghwa negou, se afastando da mesa do escritório e retirando os óculos de grau, antes de aderir a uma posição mais relaxada na poltrona encouraçada.

— Aconteceu algo? Vi o senhor Jeon sair do elevador com uma cara péssima — Kim perguntou preocupado, visto que o homem de meia idade acabou esbarrando bruscamente em si no caminho e sequer se desculpou.

— Os mesmos estresses de sempre, estão atrás de patrocínio, mas até agora não achei nenhum que favorecesse nosso lado, a desigualdade é gritante — o atual dono falou, antes de soltar um suspiro longo, demonstrando seu cansaço, tanto mental quanto físico. Agora compreendia o motivo do pai ficar enfurecido com mínimas coisas e na primeira oportunidade estourar, era muita raiva acumulada para pouco recipiente.

— Entendi.

— Não vai se aproximar do seu chefe? — Seonghwa perguntou, notando o silêncio alheio.

O gerente estava um tanto calado, desconcentrado talvez e isso fazia semanas, mesmo que ele não permitisse aprofundar muito no assunto, Park sabia que algo perturbava seu interior. No entanto, o tão conhecido sorriso de canto junto do olhar penetrante e sedutor vindos de Hongjoong expressavam que aquele tópico deveria ser discutido em outro momento.

— Eu posso? — indagou sorrateiro, antes de se escorar na mesa de madeira polida, ficando de frente e bem perto do outro.

— Você deve! — o mais novo afirmou convicto, após colocar-se de pé, não demorando muito para atacar com ânsia os lábios rosados que tanto havia se viciado. Não hesitando também em agarrar com firmeza o corpo que lhe aquecia e incendiava no mesmo instante.

Seonghwa nunca imaginou que sua foda nada carinhosa no vestiário daquele estabelecimento, há quatro anos atrás, iria se transformar na relação sincera e afetuosa que estava vivendo atualmente. Tampouco ousou se iludir e pensar que Kim daria outra oportunidade para repetirem o ocorrido.

Afinal, ele não disse nada no dia seguinte, muito menos nas semanas e meses decorrentes, Hongjoong nem mesmo se preocupou em pedir seu número, não que fosse uma obrigação ou dever a se cumprir, é claro. Por isso, Park fez questão de colocar em sua mente esperançosa que aquela maravilhosa transa além de ter sido a primeira entre eles, também seria a última e não havia chance alguma de caírem em outra.

𝐔𝐦 𝐂𝐚𝐬𝐭𝐢𝐠𝐨 𝐚 𝐀𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚 • 𝑆𝑒𝑜𝑛𝑔𝑗𝑜𝑜𝑛𝑔 Onde histórias criam vida. Descubra agora