Essa é a historia de Naruko Uzumaki, irmã de Naruto Uzumaki, ela possui dentro de si a parte ying da kyuub e teve uma vida bem complicada, cresceu na vila da nevoa, rodeada de pessoas terríveis, quando fugiu de lá foi adotada e criada pela akatsuki...
Enquanto a luta na ponte se encerrava, na floresta onde Haku e Zabuza estavam alojados:
- ...O que está fazendo? - Haku pergunta ao olhar pra cima e ver que estava sendo curado por Naruko
- Te curando, mas evite de falar conversaremos depois, quando o Zabuza estiver bem o suficiente - Falo indicando com a cabeça o local onde o mais velho estava, ele também estava sendo curado por um clone meu, Haku ao olhar para o lado e vê-lo vivo se sente aliviado, isso estava estampado em seu rosto... alguns minutos depois os dois já estavam bem o suficiente
- Então porque nos salvou? - Zabuza questiona
- Bem, a principio porque foi o acordo - Digo e ele fica sem entender então eu começo a explicar o que havia ocorrido algumas noites atrás
- FLASH BACK -
Eu estava indo até a localização do Zabuza e do Haku que havia descoberto com uma ajudinha do Obito, mas no meio do caminho uma kunai foi jogada na minha direção e Haku apareceu, dessa vez sem mascara, ele ficou em silencio esperando eu falar, mas pronto pra atacar
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- Oi, faz algum tempinho né?
- Não o suficiente, por que veio aqui? - Ele questiona
- Bem, primeiro de tudo eu queria me desculpar com você por como eu agi antes, é que eu realmente odeio o pessoal da nevoa e aquela mascara disparou certos gatilhos, de qualquer jeito peço desculpas pelo ocorrido - Digo me curvando um pouco, ele relaxa minimamente
- Não há problemas nisso, nós também temos problemas com a nevoa - Ele diz ainda alerta
- Certo então, vamos pro ponto principal - Ele ouve com atenção - Eu quero fazer um acordo - Ele se surpreende
- Um acordo?
- Sim um acordo, onde nenhuma das partes morra - Digo e ele parece suspeitar de mim ou coisa parecida - Bem, deixe-me explicar, o meu ponto é: que eu não quero que ninguém morra nessa brincadeira, o que dificilmente seria possível - Digo sorrindo sem mostrar os dentes, mas ele para de apontar uma arma pra mim e relaxa por completo
- Ha, se você é tão pacifista assim eu acho que você está no ramo errado - Ele responde
- He, eu acho que você entendeu algo errado, eu não ligo de pessoas morrerem ou qualquer coisa do tipo, afinal é algo natural - Ele me olha confuso - Mas eu ligo se a pessoa que morrer for alguém que eu goste ou que tenha um grande potencial latente, o que eu quero dizer é: quero te usar e não me importo de ser usada para os seus propósitos - Ele parece desacreditado, não o culpo, o que eu acabei de falar é algo muito doido, principalmente pra uma criança de 12 anos falar
- Quantos anos você tem? - Ele me pergunta
- 12, mas isso é irrelevante, afinal de contas já se olhou no espelho? - Digo e ele parece entender a situação, então ele abaixa a guarda por completo e agora seria a hora da verdadeira conversa
