Árvores..apenas árvores contudo neve, pouquíssimos raios solares invadiram o galho sobre as árvores onde davam lugar a luz solar fazia jeongguk resmungar aos poucos, acordando-se logo assustado.
Uma floresta deserta e despida em névoa..
CRIMINAL| PS...
— Oi gente esse e o primeiro capítulo, um pouco pequeno, confesso que ao longo dos capítulos vai aumentar!!! Bom espero que gostem e eu vou deixar você ler a partir de agora. Irei deixar aqui também o vídeo da música que eu escutei escrevendo esse capítulo de quiserem escutar recomendo :) espero que gostem obrigado a todos, beijo gatinhos!!
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Fuga da Realidade
" No dia que a morte chegar, farei questão de me sentir vivo"
- Desconhecido
★
Vejamos que Todos nós, iremos ter um momento na vida, em que só queremos fugir da nossa realidade, nos esconder para ser mas claro. E na maioria das vezes e por conta disso que acabamos nos sufocando, bom ele costumava acordar todas as manhãs com isso em sua mente, o que deixava o jovem de meia idade pensativo durante a manhã toda.
Mas ao longo do dia, o que ele não podia esperar era que seu humor mudaria drasticamente. Jeon, ao encerrar sua rotina, encontrava-se, paradoxalmente, grato por tudo que tinha, por cada pequena alegria que iluminava seu caminho, mesmo em meio à neblina de incertezas. O sol surgiria novamente, trazendo consigo a promessa de um novo começo. No entanto, ao invés de raios de luz vibrantes que aqueciam seu coração, havia uma sombra densa pairando sobre sua mente, uma nuvem carregada de dúvidas.
A cada novo amanhecer, ele se sentia como se estivesse em um lugar onde não pertencia, questionando-se se realmente estava onde deveria estar. A familiaridade do ambiente tornava-se estranha, e as vozes que ecoavam em sua mente martelavam incessantemente, sugerindo que ele deveria se mover, fugir, mas para onde?
Memórias, para ele, eram como sonhos fugazes que se desvanecem ao despertar, difíceis de recordar e ainda mais difíceis de entender. Ele não tinha recordações que lhe trouxessem conforto, nem sonhos que o inspirassem. A única constante era uma voz interna, insistente, alertando-o para o que estava por vir. Mas o que exatamente isso significava? O futuro era um labirinto de possibilidades e temores.
A voz lhe dizia para ter cuidado, mas também para correr, para não parar. Era um chamado à ação que pulsava dentro dele, um instinto primal que o impelia a se movimentar, a não se deixar paralisar pela paralisia da dúvida. Cada frase dita, cada interação com o mundo ao seu redor parecia um eco distante de algo que ele não conseguia alcançar.
Naqueles momentos, Jeon se via preso entre o desejo de permanecer em sua zona de conforto e a urgência de se libertar. A realidade ao seu redor parecia uma miragem, um reflexo distorcido de um futuro que ainda não havia sido escrito. Ele sentia que, para encontrar um novo caminho, precisaria enfrentar a voz dentro de si que o impelia a agir, mesmo quando tudo dentro dele gritava para se esconder.
